Enviado por Helder Duarte em dom, 28/06/2020 - 15:05
Quereis saber uma cousa, que vos digo!
Brevemente vai vir ao mundo um ser mau.
Sim vem! para afectar até à vida do mendigo!
Que continua apoiado no seu pau.
Eu já disse o que não quero dizer hoje? O espelho está empoeirado novamente e a cada cicatriz, uma mancha de vazio aumenta. É a única coisa que parece real.
MARIA SELMA, POR QUE ESTÁ TÃO PARADA? ESPEREI TER SUA COMPANHIA NO NATAL E ANO NOVO, MAS VOCÊ NÃO APARECEU NEM PARA ME DAR UM ABRAÇO, NEM UMA LIGAÇÃO!!!!!! ONDE AGORA FAZES PONTO??
Enviado por Arnault L. D. em sab, 23/07/2016 - 20:03
Assim como a este dia frio
aplaco em cobertas o tremor
que resfria-me a alma no peito.
Camadas de cobertas crio,
entretanto, ainda arde a dor
do gelo... inverno que tem feito.
Enviado por Arnault L. D. em qui, 17/03/2016 - 14:59
As cordas mudas de meu violão,
as lágrimas secas no olho meu,
encobrem melancólica canção
que ecoa no funda d’alma o breu.
Oca, silente, não feita ao clarão.
Enviado por Arnault L. D. em dom, 28/02/2016 - 23:29
Faça um pouco de quietude
para assentar a areia,
decantar a turbidez d’alma.
Faz calar a dor, e amiúde,
quem sabe a loucura meneia
se houver um pouco de calma...
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