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Foto de Bira Melo

Alma Nobre

Apesar de diminuta
A minh'alma é nobre
o teu gelo, a tua ausência
Só minh'alma cobre...
Rasga o meu peito filhinho:
Procure bem lá no fundo,
Das gavetas , o escaninho...
Sei que encontrarás teu nome:
Dimitri, meu Léonzinho!!!
Por favor meu tudo:
Pega o telefone e não cala
Fale manso e baixinho:
Saudades de ti meu pai...
De tu meu painho...

Bira Melo*

*Direitos autorais reservados.

Foto de Sonia Dias de Freitas

PEDIDO DE CASAMENTO

Era uma noite de luar,quando Clara,chegou a casa, preocupada, por que tinha muito a fazer, toca o telefone era Fred, quero te ver agora Clara, hoje eu não posso Fred, tenho muitas coisas para fazer, Clara preciso falar com você, diz Fred, Clara cansada responde, Fred me pega daqui uma hora.
Clara vai ao banheiro, liga a banheira, colocam seus sais de banho, pétala de rosas vermelha, entra na banheira deita ,é começa a pensar em Diego, namorado de sua melhor amiga, pensa ela, nossa! Eu não posso pensar nele.
Diego anda dando em cima de mim, não sei o que fazer para ele parar de me procurar.
Quando Clara se da por conta, já esta atrasada, sai rápido da banheira, se veste, de repente toca a campanhia, é Fred, boa noite Fred ,Clara vamos, preciso falar com você.
Os dois vão ao parque, que Clara adora ir, os dois senta-se no banco, Fred a beija, ela tenta resistir, mas Fred é muito lindo e sedutor, ele a pede em casamento.
Clara pensa, pensa e diz, aceito meu amor, Fred a chama para que fosse a um lugar mais reservado, Clara aceita.
Fred a leva ao seu apartamento, os dois se beijão, ele a encosta na parede da sala, é a beija,os dois trocam caricias,sentem o corpo pegar fogo de desejo.
Fred á pega no colo é a coloca em sua cama, os dois se beijam e fazem amor, com muita paixão.
Ele repete a cada minuto que a ama muito, Clara está encantada, ele e muito carinhoso e a trata com todo amor.
Fred e Clara adormece, coladinho um ao outro.

Autora: Sonia Dias Freitas

Foto de Lou Poulit

LASO, Cia. de Dança Contemporânea

UMA EXPERIÊNCIA LINDA

O bailarino/coreógrafo/ator/professor CARLOS LAERTE, seus intérpretes e assessores, foram uma das mais felizes surpresas da minha vida.

Estava expondo minhas pinturas no Corredor Cultural do Largo da Carioca. Derrepente chegam um mulatinho e uma mulher, ambos lá pelos trinta. Perguntam quanto tempo eu levava para pintar uma daquelas telas (série Bailarinos Elementais). Descrente, respondo que dependia do grau de elaboração, uma hora... um dia... Eles se entreolham e depois o mulatinho pergunta se me interessava por apresentar meu trabalho num espetáculo de dança contemporânea e quanto cobraria. Confesso: além de não acreditar, na hora também não entendi. Nunca soube que espetáculos de dança apresentassem pintores trabalhando ao vivo!

Acertamos cachê, marcamos data e hora. Me pegariam de van em Copacabana, onde tinha ateliê, e estaria embarcando para Campos, cidade aqui do estado conhecida pelas muquecas e peixadas, onde faríamos uma apresentação no dia seguinte. Só acreditei quando a van chegou, trazendo uma penca de bailarinas tímidas e a tal mulher, que parecia saber todas as respostas mas não era a deusa. O deus era o tal mulatinho, bem quetinho no canto dele.

Pois bem, a gente nasce com dois olhos e ainda assim é muito pouco. Íamos fazer um ensaio técnico de véspera e estava prestes a conhecer um trabalho artístico maravilhoso, seríssimo e cativante. Fizemos aquela apresentação no Teatro Municipal de Campos, depois fui novamente convidado e fizemos outras, no Espaço Sérgio Porto, no Centro Coreográfico da Tijuca... A cada dia tinha a impressão de reencontrar uma aura registrada no meu sangue e da qual não me lembrava mais. Explico para que entendam: minha avó paterna, Nair Pereira, fora bailarina no tempo do teatro de revistas. E dessa história só restava, até há pouco tempo, a madrinha de batismo de meu pai, hoje falecida, Henriqueta Brieba. Também pelo lado paterno, meu bisavô que não conheci em vida, Antônio "Paca" Oliveira, fora homem de circo: o maluco (me perdoe o linguajar moderno) foi o primeiro homem-bala do Brasil, num tempo em que se fazia isso para matar a fome. Só podia ser! E sem seguro?! Em troca de meia-dúzia de cobres e o aplauso de meia-dúzia.

Na hora da apresentação ficava pintando no palco e de costas para o balé, mas durante os ensaios aquela gente me impressionava. Assim descobri o talento inequívoco do coreógrafo Carlos Laerte, a sua memória fantástica de um trabalho artístico que usa vários recursos simultaneamente, e ainda tem registrados todos os pequenos erros das últimas apresentações para que não se repitam. Até eu, que estava ali assim, como vira-lata caído do caminhão, também mereci uma crítica para melhorar o desempenho!

Os intérpretes estimulavam a minha adimiração. Carol, Simone, Yara, Bianca e Rodolfo, o espírito da arte habita, com certeza, todos eles. Não se pode compreender aquela gente de outra forma. Repetem infinitas vezes seus movimentos, perseguindo pequenas eficiências. Tornam-se íntimos do cançasso e, não é exagero dizer, da dor física. Controlam o próprio ego para que o coreógrafo corrija a interpretação de outro bailarino, já que precisam estar sincronizados, e isso é uma espécie de ginástica psíquica. Outra deve ser a nacessidade de por temporariamente na gaveta os problemas de casa, filhos, maridos/namorados, para não perder a concentração.

E tudo em troca de cerca de cinqüenta minutos. Esse é o seu tempo. O tempo em que os intérpretes são os senhores do momento, da luz que explode em seus corpos húmidos, da linguagem do movimento, do ritmo do qual nem o cosmo pode prescindir, enfim, da emoção que paira sobre e em todos, profissionais e expectadores, como uma hóstia artística que paira sobre o cálice do sacrifício e da adoração. Nessa hora a arte é a deusa e o espetáculo me parece uma grande comunhão, porque nos faz comuns uns aos outros, porque amamos isso e nos oferecemos para construir e transmitir a emoção. Incrível isso, eles constróem sua arte complexa em muitas horas de dureza. Ao final é como o velho exercício de imagens feitas de areia colorida nos mosteiros do Tibet, como alusão à transitoriedade da vida humana: o mestre passa a mão na imagem pronta, perde o momento, e nos liberta dela para que possamos recomeçar, com o mesmo amor, a reconstrução do nosso próximo momento. Uma pintura minha pode ser feita por dias consecutivos e depois guardar aquela emoção por décadas, talvez um século. Por isso me parece tão menor do que a arte que esse pessoal faz.

O espetáculo "Caminhos" fala exatamente disso: reconstruir sempre. Recomendaria aos expectadores de primeira viagem que se vistam condignamente. Aos homens que não deixem de fazer a barba e se pentear. Às mulheres que não usem saias demasiadamente curtas, pintem-se com sabedoria, cuidem do andar e do falar. Porque talvez estejam indo na direção de um grande e insuspeito amor. Se em minhas palavras houver poesia, não há mentira. No meu caso particular, como no de muitos outros, esse amor atravessou várias gerações".

Foto de psicomelissa

promessa é dívida ...

bom, eu não só fiz a propaganda como cumpri
espero que vcs estejam gostando do modo como escrevo e dos temas a serem abordados
ate a prox.
bjs mel

Foto de Fernanda Queiroz

Eliminando Conta de Utilizador

A conta da integrante que escreveu em "Poemas de Amor", como Jéssica Borba, foi bloqueada, após ter sido comprovado plágio.
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Agradecimentos á Equipe de cooperação.

Fernanda Queiroz

Foto de psicomelissa

bolsa feminina ... continuaçao

BOLSA FEMININA E SEUS MISTÉRIOS PARTE II

O Sr. Café deixou Maria Eduarda furiosa, pois não mencionou que numa bolsa em geral tem objetos significativos para sua dona.

Como quando se inicia um namoro e o casal apaixonado troca fotos 3x4 para que simbolicamente tenha – se junto de si seu bem amado, porém se uma mulher estiver sozinha e casualmente encontra em sua bolsa a foto do seu ex namorado que a magoou muito, ou que possivelmente tenha deixado ela furiosa, provavelmente quando encontrar está foto essa mulher tome uma atitude aparentemente agressiva e desnecessária: rasgar com os dentes está péssima recordação.

Sabe-se toda boa mulher que tenha um mínimo de instinto feminino bem apurado, tenha consigo também amuletos e ou objetos que lhe deixem segura, pois por mais que as mulheres neguem, são inseguras e por isso precisa de um milhão de coisas, na maioria das vezes desnecessárias, mas que lhe deixam mais segura.

Muito também está relacionado com a personalidade desta mulher, pois uma mulher culta, independente e ousada como Duda, por exemplo, não sai de casa sem seu romance (atual), é incapaz de sonhar em não carregar em sua bolsa um bloquinho de anotações e uma caneta (ou lápis) afinal sua inspiração pode surgir quando menos esperar.

Já uma mulher fútil (mercenária/ loira burra) provavelmente carregue junto de si todos os cremes (miniaturas, lógico) e acessórios que possam embelezá-la mais... Afinal só assim consegue cativar os homens.

Qual mulher não carrega consigo regalos e mimos que lhe marcaram muito, ou um bilhetinho com uma cantada genial, ou um cartão de lembrança do seu primeiro ano onde está escrito: “Da mamãe sou a vida
Do papai sou o amor
Dos avós sou a querida
Dos titios sou a flor”
Onde por mais que está mulher cresça, sabemos que ela valoriza o seu passado e ainda possui a alma de uma criança inocente e bela, por mais que a vida se apresente dura e fria, ela sabe ser persistente o suficiente porque acredita de forma romântica e realista na possibilidade de um futuro magnífico.

Se a mulher tiver fé, sendo está fé um importante ingrediente em sua vida, provavelmente carregue consigo um terço (com um significado impar) e uma medalha que tenha seu valor simbólico além do valor religioso.

Tem mulheres que não sabem viver sem estarem em contato com tudo e todos, e o seu celular é um instrumento valiosíssimo então está bela dama sempre terá em sua bolsa bateria extra ou o seu carregador de celular para que jamais fique sem comunicação com o mundo.

Qual mulher não carrega consigo uma pinça e lixa de unha, para possíveis imprevistos, qual mulher não tem em sua bolsa tarraxinha de brinco extras para caso perca uma, e assim não precise ficar despida ou seja sem brincos. O mais verdadeiro e fiel amigo de uma mulher – o espelho, independente qual seja seu formato, Hello Kit, ou algo mais sério.

Foto de psicomelissa

bolsa feminina ...

BOLSA FEMININA E SEUS MISTÉRIOS

As mulheres têm a fama de carregarem consigo quase tudo, dentro de sua bolsa, como se fosse aquela mala do “gato Felix”. Essa observação foi feita pelo Sr. Café a Duda sua estimada amiga.

Vejam:

Da onde vem esta fama não tem como eu comprovar, porém observamos que quando são jovens e inconseqüentes as moças carregam consigo, celular, maquiagem, chave de casa, documentos e uns trocados para possíveis necessidades (faixa de 12 – 17 anos).

No entanto já as moças de 18 anos, carregam consigo além do que as adolescentes colocam em suas bolsas, carteira de motorista e tem cartões de credito e talvez proteção caso conheça ou acabe saindo com um cara bacana e interessante, sem esquecer jamais do halls preto e / ou chiclete de hortelã para sempre estar pronta para laçar um rapaz.

Depois dos 20 anos as mulheres começam a financeiramente terem mais estabilidade, o que não facilita sua vida quanto o que devem ou não carregar consigo em sua bolsa. Além do que as adolescentes e as moças de 18 anos, as mulheres de 20 anos, em geral têm junto de si, lápis ou caneta, papel para possível troca de telefones, escova de dentes - pasta e sabonete (nunca se sabe), uma maquiagem de noite caso apareça um programa de última hora, perfume, tudo o que for necessário para se tornar uma mulher fatal (repentinamente).

A mulher de 30 anos, caso está mulher seja solteira, terá em sua bolsa, tudo o que foi descrito acima além de cigarro, uma possível troca de lingerie, e se for uma mulher independente e ousada provavelmente terá consigo um livro que esteja lendo no momento, por que provavelmente abomina perder tempo, ou seja, ficar de bobeira, um mp3 – radio óculos escuros, caso seja imprescindível dormir fora de casa.

Depois dos 40 anos, as mulheres se tornam mais praticas e objetivas e sem duvida mais intolerante, ou as coisas funcionam como espera e/ ou deseja ou nada feito.

Uma pequena observação, se a mulher for mãe, pode acrescentar possíveis objetos que seu (s) filhos venham a precisar, se está mulher já faz uso dos seus instintos maternos ela provavelmente carregue consigo objetos que sejam fundamentais para seu filho, como pequenos brinquedos, troca de roupa, agasalho, alimentação (depende da faixa etária que tenha seu filhote), alguns remédios como ASS, tilenol e afins.

Foto de Sonia Delsin

AH, COMO ISTO É DISTANTE!

AH, COMO ISTO É DISTANTE!

Um dia eu estava tão triste, mas tão triste que disse à minha mãe.
-- Mãe, eu queria ser um urubu.
Apontei um bem no alto dos céus a voar.
-- Aquele eu queria ser.
Minha mãe me estreitou nos braços e me beijou.
Ela sabia que eu nem sequer naqueles dias podia andar.
Imagine voar!
Mas eu voava de outra forma. De um outro jeito eu voava.
E meu vôo me curava.
Porque quando nele eu entrava com outra realidade eu deparava.
É uma história tão longínqua esta. A lembrança faz parte de mim.
Mas parece que se passou com outra pessoa.
Não parece que fui eu que fiquei presa a uma cadeira de rodas por anos.
Presa a um leito.
Parece mentira que a enfermidade fez-me conhecer a verdade.
Sim, a verdade da vida.
Depois de tudo aquilo eu passei a ser outra pessoa.
Uma lutadora.
Vinham os reveses da vida e eu estava no momento seguinte me erguendo.
Fui me fortalecendo.
Algumas pessoas me julgaram tão frágil que quiseram estender tapetes para eu pisar.
Não entendiam que eu conhecia os espinhos.
Que eu tanta coisa podia suportar.
Aqui lembro meu pai dizendo.
-- Filha, você é muita delicada.
Ele estava certo.
Sou delicada, sensível.
Mas existe em mim uma força, uma coragem.
Não sei. Tem dias que eu penso que tanta coisa nesta vida eu precisei provar.
Talvez fosse necessário me testar.
Ou contas acertar.
Eu com a dor sempre fui aprendendo.
Um amigo me disse um dia.
-- Não acredito que o sofrimento seja necessário.
Não vou dizer que é. Foi para mim.
Hoje em dia me considero uma mulher feliz.
Realizada.
Plantei árvores, editei livro, tenho dois filhos lindos que adoro.
Se algumas coisas não saíram a contento é que tinha que ser assim.
Esta lembrança que me chegou do vôo do urubu é que hoje fiquei olhando um...
Olhando, olhando...e pensando.
Voei tanto. Tanto conheci, tanto aprendi.
E estou aqui.
Ainda aprendendo.
Ainda...

Foto de Ana Botelho

RENASCENDO

RENASCENDO

Os exemplos estão por toda parte. A natureza demonstra, a olhos nus, em seus atos mais simples, os processos naturais do universo, a exemplo da ostra que produz a pérola como um produto resultante da sua dor, o mecanismo humano precisa funcionar também como uma rede invisível, mas perfeitamente sensível às mentes do bem, que preocupadas em fazer do mundo um lugar melhor para se viver; mais do que isso até, elas possam buscar motivos para que as outras pessoas participem de movimentos globais pelos direitos humanos, pela minimização das mazelas sociais e que sintam o objetivo maior, ou seja, o prazer da oportunidade de realizar algo por si e pelo outro.

O resultado é sempre saudavelmente viciante, porque quem bebe dessas águas se torna cúmplice e responsável por lágrimas e sorrisos de agradecimentos e felicidades, porque sente no seu coração o segredo de ser ele o maior beneficiário de todo o processo.

Muito mais que cestas-básicas ou cartões de pobreza, o homem precisa que acreditem nele e lhe dêem oportunidades reais de vencer a fome, a doença, o descaso, o preconceito e todo mecanismo caótico oriundo da falta de educação e da recompensa do emprego, direitos que lhe são negados, fazendo dele uma vítima passiva diante do niilismo em que mergulha. A situação chegou a um limite tal, que uma grande maioria se alienou, passando a se destacar em uma posição totalmente antagônica e avessa ao que se espera de um animal social e dotado de razoável inteligência.
A história da humanidade comprova a força sobrenatural que ele tem para renascer das cinzas, o homem precisa reciclar os seus conceitos, investindo na essência dos seus princípios morais como pedra mestra na construção de uma boa família e, conseqüentemente, da sua felicidade, Guerras, grandes desastres ambientais ou tecnológicos nunca foram suficientes para apagar a vontade inabalável de se reerguer e seguir em frente, senhor do seu destino e do seu tempo.
Aqui então, fica o convite :
"Ao se sentir ferido, acusado injustamente, ou ultrajado, você, como um reciclador nato, faça do seu coração uma pérola, jóia preciosa oriunda de feridas cicatrizadas."
E, que seja bendita a sua vitória ao ver os seus filhos independentes, todos iniciados no caminho do Amor, porque viver bem é uma questão de recomeçar a cada dia, reaprender novos sentimentos e buscar dentro de si o houver de melhor."

Ana Botelho, educadora, artesã e poeta.

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Foto de Osmar Fernandes

Nosso amor pede socorro

No começo foi apenas por desejo.
Não pensei que fosse amar como te amo.
Meu erro foi guardar segredo.
Um grande amor nasceu quase por engano.
Agora choro sem parar...
Minha vida sem você não vale nada.
Volta pra mim.
Vem me fazer feliz.
Sei que você também me ama.
Larga desse orgulho e volta...
Meu coração é a morada desse amor.
Minha vida sem você é vazia.
Vem por favor...
Acaba de uma vez com minha agonia.
Lembra das nossas promessas?
Nossa casa, nosso jardim, nossos filhos...
Tenho pressa...
Volta logo antes que seja tarde demais.
Nem sempre um grande amor vive em paz.
Eu te amo, você me ama...
Não vamos esperar passar o tempo.
Hoje te quero mais que antes.
Ouça a voz do sentimento...
Nosso amor é verdadeiro.
Pede por socorro nesse instante.
Vive em silêncio no seu peito...
Mas quer desfrutar do nosso amor amante.

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