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Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

TARDES DE INVERNO.

TARDES DE INVERNO.

E ainda não desprogramei o despertador…

Meu guarda roupas esta entulhado de ternos que não mais usarei…

Ainda não cancelei aquelas revistas que lia toda semana…

Ainda acordo preocupado pensado na reunião da segunda,

Que não preciso ir mais…

A conta do estacionamento ainda esta aberta…

A do posto de combustíveis também…

Preciso urgente me acostumar que vivo uma nova vida…

Não sou mais escravo do relógio…

Eu não vendo mais horas…

Não tenho mais carne…

Cheque especial, nem tenho mais necessidades…

Aqueles livros caros que comprava quatro vezes ao ano…

Vou trocar por livros sobre o verde do meu País…

Aquelas revistas técnicas que tinha assinatura…

Vou trocar por revistas de esportes…

Preciso desacelerar meu metabolismo…

A bolsa pode subir ou descer…

Pouco me importa…

Vou pro sitio…

Vou comprar jeans e botas…

Quem sabe um lindo chapéu de cowboy…

Ganhei um cinto de vaqueiro de uma amiga há vinte anos atrás…

Nunca pude usar, mas agora será meu companheiro inseparável…

Vou plantar hortaliças…

Vou criar galinhas e dormir até as dez todos os dias…

Ah como perdi tempo pensando em ganhar dinheiro…

Se tudo que me deu e da prazer custa apenas nada…

Vou dizer pra minha amada que a amo todos os dias…

Quero sentir o cheiro dela todas as noites e todas as madrugadas que ainda me restam…

Vou arrumar um belo cachorro, e colocar o nome de amigão…

Vamos fazer longas caminhadas em volta do sitio…

Quem sabe consiga aprender os nomes dos passarinhos…

Vou aprender a linguagem da terra…

Vou andar a cavalo…

Vou sentir o sabor da brisa ao longo do meu corpo preguiçoso…

Vou descobrir a lua como minha amiga e parceira…

Vou construir uma bela churrasqueira para receber aqueles que eu amo…

Nas noites de inverno ouvirei Ray Connif, Tony Bennet, João Gilberto e Caetano, tomarei caldo verde com cuentro e tomarei dois copos de vinho todos os dias…

Como perdi tempo pensando em ganhar dinheiro…

Comprarei balas de coco para meus netos…

Vou construir um play ground para a criançada…

Pintarei de branco todos os pés de arvores da propriedade…

Vou envernizar tabua por tabua do nosso rancho…

Vou dormir com travesseiros de marcela…

Talvez aprenda até a beber pinga…

Vou fazer um fogão de lenha para comer um feijão da roça…

Vou plantar milho para ter de sobra para engordar as galinhas…

Vou ensinar pros meus netos que trabalhar é bom, mas viver é melhor ainda…

Vou fazer um laguinho e criar peixes…

Quando tiver com vontade pego alguns para comer…

Vou aprender mais sobre agricultura…

Talvez plante para comer, mas para vender nunca…

Nunca mais vou ler jornais…

Televisão só para filmes, noticiários também nunca mais…

Vou exercitar a preguiça…

Vou dormir depois do almoço…

Vou apostar que ainda dá tempo para que eu consiga reprogramar minha mente…

Vou extrair sabor do simples, e esquecer de vez compromissos…

Vou quebrar todos os cartões de créditos…

Vou informar para o leão (imposto de renda) que não tenho mais aqueles ganhos…

Vou comer alface da horta…

Vou colher alem de frutas amor, tranqüilidade e harmonia…

Vou saber envelhecer olhando o horizonte…

E quando chegar a hora, vou me deitar como faz o sol nas tardes de inverno!!!

Mas antes de partir, vou deixar a todos jovens loucos por riqueza e poder, que vale a pena ser feliz e não vender seu tempo pois ele é limitado e dinheiro nenhum do mundo paga sua liberdade…

De expressão, de pensamento e de horários…

Vou disseminar o culto a vida simples sem sofisticação e glamour…

A tranqüilidade emocional é muito mais interessante que a financeira…

Olhar para cima e contemplar as maravilhas desta terra…

Esquecer o sensacionalismo pessimista e olhar as flores que enfeitam a vida de todo ser pensante…

Vou praticar a felicidade, vou saborear o amor…

VIDA LONGA A TODOS.

EDSON PAES

Foto de Homem Martinho

Amiga Ceci

Olá Amiga:

É verdade, nós os poetas, ou candidadtos a..., levmos a vida a cantar o amor; a vida; a felicidade; a saudade e sei lá o quê mais e cde um momento para o outro vemos a nossa porta atulhada de sentimentos que não conseguimos explicar.
Quantas vezes já perguntei a mim mesmo o porquê de tufo isto?

Tantas vezes procuro respostas na escuridão do meu sono e nunca encontro respostas.

amiga me desculpe por desabafar assim

Francisco

Foto de Edilson Alves

VOCÊ NÃO ESTAR SOZINHO

Há momentos em que nós precissams mais de pessoas que se calem, do que de pessoas que nos sensurem. O que nos dá força para vencer os obstaculos, é saber que Deus está conosco e que, em momento algum, Ele nos deixa sozinho.

Mesmo que aconteçamm situações que pareçam nos escandalizar diante de Deus e dos homens. Ele está sempre ali, podemos confiar no Senhor, é nesse momento de provas, que esperamos em cilêncio.

Acreditar, ter a certeza que a nossa confiança em Deus não é em vão, quando se tem fé em Deus e acredita no seu amor e na sua MISSERICÓDIA, veremos que o impossível acontece, então podemos presenciar e alegrarmo-no com a providência DIVINA.

O Salmista Davi, em certo momento de sua vida disse: " No dia em eu temer, hei de confiar em ti. Em Deus louvarei a sua palavra; em Deus puz minha confiança e não temmerei; que me pode fazer a carne. Todos os dias torcem as minhas palavras; todos os seus pensamentos são contra mim para o mal. Ajuntam-se, escondem-se, espiam os meus passos, como aguardando a minha morte" (Salmos 56:3-6).

Diante de situação tão dificio, o Salmista Davi, manifesta medo e fé, porém, a fé predomina. A fé tem sempre de prevalecer quando se estar diante do poder e do amor de Deus e em oposição ao poder e o ódio do Diabo (nosso persseguidor).

Quando os inimigos são numerosos, orgulhosos, crués e atrevido. Devemos está firmados em Deus e em sua palavra.

PESSE NISSO

Foto de Concursos Literários

Resultados dos Concursos e postagem.

Amigos Poetas.

Em virtude ao meu escasso tempo e a nova versão implantada em Poemas de Amor, será divulgado aqui neste blog, gradativamente todos os resultados pendente de todos os concursos efetuados, até mesmo o 3º e último.

Os poetas que só publicaram no fórum e dos Concursos, teus poemas, podem fazer um novo post na forma correta como esta descrita na matéria que editei!”Postando em Poemas de Amor passo a passo”

Todos os poetas poderão votar nas novas postagens, levando os mesmos a resultados apurados de melhor pontuado no dia, na semana, no mês e no ano, classificando democraticamente o conteúdo do Site.

Sempre que puder, estarei, lendo, comentando e escrevendo, nesta troca infinita de carinho que recebi de todos poetas do Site.

Meu contato está liberado em minha página, qualquer dúvida podem escrever, sempre terei imensa alegria em estar aprendendo cada dia um pouco mais com esesta convivência respeitosa, que se formou ao longo dos anos.

Obrigada pela compreensão de todos
Fernanda Queiroz

Foto de Fernanda Queiroz

Postando em Poemas de Amor - Passo a Passo.

Ao conectar o site www.poemas-de-amor.net, logo a esquerda acima aparecerá onde o poeta deverá escrever teu nome de utilizador, ou seja, o nome que escolheu ao cadastrar, e a senha, assim você estará iniciando sessão.

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Este serão os temas até o momento abordados no fórum, porém ainda não se encontra liberado.
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Os artigos são os tipos de conteúdo base do site: têm um título, um resumo e um corpo e são classificados por categoria (sendo a mais habitual o poema) e por emoção (a ser utilizado apenas em poemas, prosas e cartas).

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Cada participante só poderá votar uma vez em um mesmo poema.
Como resultado Poemas de Amor terá os melhores poemas do dia, da semana, do mês e até do ano.
É importante tua participação, vote sempre que gostar de um poema, isto irá acrescentar ao site uma seleção dinâmica e popular.

Esperando ter colaborado, com as dúvidas existentes, nesta transição em renovação que esta abrangendo o site Poemas de Amor, abraço á todos carinhosamente.

Fernanda Queiroz

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Foto de Fernanda Queiroz

Gêneros na Literatura

Genero Literário

Gênero é o modo como se veicula a mensagem literária. Há grandes diferenças de conteúdo e de forma entre os textos.

Plana

Forma:
Estrutura;
Prosa - parágrafos
Poesia - versos

Conteúdo:
Significação;

Gênero Lírico

Seu nome vem de lira, instrumento musical que acompanhava os contos dos gregos. Por muito tempo, até o final da Idade Média, as poesias eram cantadas, separando-se o texto do acompanhamento musical, a poesia passou a apresentar uma estrutura mais rica. A partir daí, a métrica, o ritmo das palavras, a divisão em estrofes, a rima, a combinação das palavras, foram elementos cultivados com mais intensidade pelos poetas.

A forma soneto é, dentre as várias outras formas fixas surgidas na história da literatura, que mais resistiu ao tempo, sendo um modelo acolhido pelo poeta ainda nos nossos dias.

Estrutura do soneto:
14 versos distribuídas em dois quartetos e dois tercetos;
Métrica: usualmente versos decassílabos e alexandrinos;
Rima

Quanto ao conteúdo, os poetas líricos se caracterizam pelo predomínio dos sentimentos, das emoções, o que os torna subjetivos. A poesia em geral pertence a este gênero.

Gênero Narrativos

Na atualidade passou-se a chamar gênero narrativo ao conjunto de obras em que há narrador, personagens e uma seqüência de fatos. É uma variante do gênero épico. Abrange várias modalidades de texto em que aparecem os seguintes elementos:

1 - Foco narrativo: presença de um elemento que relata a história como participante (1º pessoa)ou como observador (3º pessoa ). E, também há o narrador onisciente.

2 - Enredo: é a seqüência de fatos, podendo seguir a ordem cronológica em que eles ocorrem (sucessão temporal dos fatos), ou a ordem psicológica (sucessão dos fatos, seguindo as lembranças ou evocações das personagens, apresentando, muitas vezes flash-backs ou voltas ao passado.

3 - Personagem: seres criados pelo autor com características físicas e psicológicas determinadas.

4 - Campo e espaço: o momento e o local em que os fatores são narrados e onde se desenrolam.

5 - Conflito: situação de tensão entre os elementos da narrativa.

6 - Clímax: a situação criada pelo narrador vai progressivamente aumentando sua dramaticidade até que chega ao clímax, ao ponto máximo.

7 - Desfecho: momento que recebe o clímax, no qual se finaliza a história e cada personagem se encaminha para seu "destino".

Ao gênero narrativo pertencem as seguintes modalidades de texto:

O conto:
O conto, por ser breve e simples narrativa, é um gênero muito cultivado. Apresenta as seguintes características:
Apresenta apenas uma célula dramática.
Poucos personagens intervem na narrativa.
Cenário limitado, espaço restrito.
Espaço de tempo curto.
Diálogos sugestivos que permitem mostrar os conflitos entre as personagens.
A ação é reduzida ao essencial, há um só conflito.
A narrativa é objetiva, por vezes, a descrição não aparece.

Romance:
O Romance é uma narrativa longa, caracterizada por conter:
Enredo complexo.
Um ou vários conflitos das personagens.
Tempo, espaço ampliadas.
Vários personagens.
É a mais importante das modalidades narrativas em prosa. Envolve a narração de um acontecimento fictício, porém verossímil, ou seja, coerente com o universo real em que se espelha.

Fábula:
Narrativa inverossímil, com fundo didático, que tem como objetivo transmitir uma lição de moral. Normalmente a fábula trabalha com animais como personagens. Quando as personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe a denominação de apólogo.

* Texto Fichário On Line

Foto de Fernanda Queiroz

Figuras Linguísticas

Figuras de linguagem

Comparação: consiste em aproximar dois seres pela sua semelhança de modo que as características de uma sejam atribuídas a outro. Exemplo: Lívia é linda como sua mãe.
Metáfora: ´´e uma espécie de comparação implícita entre dois seres, já que o elemento comparativo fica subentendido. Exemplo: O samba é pai do prazer.
Metonímia: consiste no uso de uma palavra (x) em lugar de uma outra (b), em virtude de certas familiaridades que elas têm entre si. Exemplo: Você já tomou dois copos, agora chega.

Pleonasmo: é a repetição de uma idéia, com repetição ou não das mesmas palavras. Exemplo: Vi com meus próprios olhos!
Antítese: é o emprego de palavras que se opõem quanto ao sentido. Exemplo: De repente do riso fez-se o pranto.
O emprego de palavras que se opõem também é denominada como, paradoxo ou oxímaro . Exemplo: ela chorou de tanto rir!

Prosopopéia ou personificação: consiste em atribuir atitudes inanimadas ou humanas a seres inanimados ou irracionais. Exemplo: histórias em quadrinhos.
Onomatopéia: é a reprodução de sons e ruídos por meio dos sons das palavras. Exemplo: POOMP!!!
Eufemismo: é o uso de uma forma mais amena para dizer algo que possa chocar o interlocutor. Exemplo: Um senhor pegou seu carro sem lhe avisar e sem a intenção de devolver!
Ironia: ocorre quando se diz alguma coisa, querendo-se dizer exatamente o contrário. Exemplo: Todos os meus amigos têm sido campeões em tudo.
Hipérbole;
Hipérbato;
Sinédoque (metonímia);

Funções da linguagem

No ato da fala, pode-se observar:
o emissor: aquele que diz algo a alguém
o receptor: aquele com quem o emissor se comunica
a mensagem: tudo o que é transmitido do emissor para o receptor
o código: a convenção que permite ao receptor compreender a mensagem. Ex: Língua Portuguesa
O canal: o meio que conduz a mensagem ao receptor. Ex: a língua oral
O referente: o assunto da mensagem

Sendo assim temos as FUNÇÕES DA LINGUAGEM:

Função Referencial
Ocorre quando o referente é posto em destaque, ou seja, o objetivo do emissor é simplesmente o de informar o seu receptor. A ênfase é dada ao conteúdo, às informações veiculadas pela mensagem. Os textos desta linguagem são dotados de objetividade, uma vez que procuram traduzir ou retratar a realidade. Bons exemplos da função referencial são os textos jornalísticos e científicos.

Função Conativa (ou Apelativa)
Ocorre quando o receptor é posto em destaque, ou seja, a linguagem se organiza no sentido de convencer o receptor. Neste tipo de função é comum o emprego de verbos no imperativo e verbos e pronomes na 2° ou na 3° pessoas. Bons exemplos da função conativa são os textos de publicidade e propaganda.

Função Metalingüística
Ocorre quando o código é posto em destaque, ou seja, usa-se o código lingüístico para transmitir aos receptores reflexões sobre o próprio código lingüístico. Bons exemplos da função metalingüística são as aulas de línguas, gramáticas e o dicionário.

Função Emotiva (ou Expressiva)
Ocorre quando o emissor é posto em destaque, ou seja, a mensagem está centrada na expressão dos sentimentos do emissor. É um texto pessoal, subjetivo. É comum o uso de verbos e pronomes em 1° pessoa e também o uso de pontos de exclamação e interjeições. Bons exemplos da função emotiva são textos líricos.

Função Fática
Ocorre quando o canal é posto em destaque. O interesse do emissor ao emitir a mensagem é apenas testar o canal, o que tem o mesmo valar de um aceno com a mão, com a cabeça ou com os olhos. Exemplos típicos da função fática são: "alô", "pronto", "oi", "tudo bem?" "boa tarde", "sentem-se", etc.

Função Poética
Ocorre quando a própria mensagem é posta em destaque, ou seja, chama-se a atenção para o modo como foi organizada a mensagem. Bons exemplos da função poética são textos literários, tanto em prosa quanto em verso.

As linguagens da literatura

Versos são uma sucessão de sílabas ou fonemas formando uma unidade rítmica e melódica que corresponde, normalmente, a uma linha do poema.
Estrofe é um agrupamento de versos.
Métrica é a medida dos versos.
Ritmo na poesia se dá pela alternância de sílabas acentuadas e não acentuadas,ou seja, sílabas que apresentam maior ou menor intensidade em sua enunciação.
Rima é um recurso mundial baseado na semelhança sonora das palavras no final dos verso e, as vezes , no interior dos versos.
Aliteração é a repetição de sons consonantais idênticos ou aproximado.
Assonância é a repetição de sons vocálicos idênticos ou aproximados.
Paranomásia é o emprego de palavras de grafia ou sons aproximados, mas de sentidos diferente.
Paralelismo é a repetição de idéias e palavras que se correspondem quanto ao sentido

*Texto pesquisado em Fichário On Line

Foto de Fernanda Queiroz

Literatura

Literatura

Na literatura o real ou a realidade que tem sentido denotativo, cria ou origina a imaginação que por sua vez provoca a imaginação que tem o sentido conotativo (polissêmico), e compõe a escrita na literatura.

Gêneros Literários:
Todas as obras literárias estão agrupadas em gêneros literários devido a alguns fatores: escrita em prosa/poesia; presença ou não de narrador; personagens, enredo, espaço, tempo, diálogo...

Classificação:
Gênero Lírico: ("Eu"):
Obras escritas em verso (a maioria), cujo conteúdo é sobre amor, alegria, tristeza, sofrimento, saudade, morte...
Não existe um narrador, pois é a alma (coração) do poeta que fala.
Destaques:
Cora Coralina
Castro Alves
Mário Quitana
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Gênero Épico: (em verso) presença de narrador (3º pessoa):

São obras históricas, grandiosas, com fatos, guerreiros aliados ou não à mitologia.
Exemplos: O Uraguai, Os Lusíadas, Odisséia.
Clássicos:
Verso, rima métrica.
Narrador, 3º pessoa (observador)
Herói - gosta de um sofrimento
O Uraguai:

Verso, métrica, sem rima.
Narrador em 3º pessoa onisciente
Herói: infeliz, triste

Introdução à Literatura

Literatura: litera(palavra)
Trabalha a palavra de maneira artística.
Componentes de um ato de fala:
Locutor: é quem passa a mensagem;
Mensagem: tudo que é transmitido para o interlocutor;
Interlocutor: quem recebe a mensagem;
Código: convenção social que permite ao interlocutor compreender a mensagem;
Canal: o meio físico que conduz a mensagem ao receptor;
Referente: assunto da mensagem;
Denotação: quando empregamos a palavra no sentido comum (dicionário);
Conotação: quando a usamos em sentido figurado, diferente daquele que lhe é próprio.
Funções da linguagem:
Emotiva: quando o emissor é posto em destaque; expressa o eu - lírico (ex: prosa ou poesia centradas nos sentimentos ou emoções do locutor);
Apelativa: quando o receptor é posto em destaque(ex: propagandas de produtos);
Referencial: quando o referente é posto em destaque;informa objetivamente o interlocutor(ex: jornais e revistas);
Metalingüística: quando o código é posto em destaque(ex: dicionário ou aula de português);
Fática: quando o canal é posto em destaque(ex: para iniciar um diálogo:"Oi!");
Poética: quando a mensagem é colocada em destaque(ex: poema).
Texto Literário
Verso e prosa.
Gêneros
Lírico: eu (expressa sentimento).
Épico: poema em verso narrativo (passado histórico)
Drama: peça teatral
Elementos da narrativa
Personagem, narrador, tempo, espaço, fato(enredo, ação), conflito, clímax, desfecho.
Os gêneros literários
Gênero lírico: texto no qual o eu lírico (a voz que fala no poema, que nem sempre corresponde à do autor) exprime suas emoções, idéias e impressões em face do mundo exterior.
Gênero épico: há a presença de um narrador que fundamentalmente conta a história passada de terceiros.
Gênero dramático: trata-se do texto escrito para ser encenado no teatro. Ela "acontece" no palco, ou seja, é representada por atores, que assumem os papéis das personagens.
Estilo de época
Em cada período da literatura, chamados de estilo de época, existem obras de autores que apresentam certas afinidades entre si. Ou seja, pode apresentar semelhanças entre duas obras quanto à linguagem, aos temas, à forma de ver e sentir o mundo.

*Texto pesquisado em Fichário On Line

Foto de Fernanda Queiroz

Pontuação

Os sinais de pontuação servem para marcar pausas (a vírgula, o ponto-e-vírgula, o ponto) ou a melodia da frase (o ponto de exclamação, o ponto de interrogação, etc.). Geralmente, estão ligados à organização sintática dos termos na frase, eles são regidos por regras.

Vírgula

Ela marca uma pausa de curta duração e serve para separar os termos de uma oração ou orações de um período. A ordem normal dos termos na frase é: sujeito, verbo, complemento. Quando temos uma frase nessa ordem, não separamos seus termos imediatos. Assim, não pode haver vírgula entre o sujeito e o verbo e seu complemento. Exemplo:

Quando na ordem direta, houver um termo com vários núcleos, a vírgula será utilizada para separá-los. Na fala de Madonna, a vírgula está separando vários núcleos do predicado na segunda oração. Ex.:

" A obscenidade existe e está bem diante de nossas caras. É o racismo, a discriminação sexual, o ódio, a ignorância, a miséria. Tem coisa mais obscena do que a guerra?"

Utilizamos a vírgula quando a ordem direta é rompida. Isso ocorre basicamente em dois casos:
- quando intercalamos alguma palavra ou expressão entre os termos imediatos, quebrando a seqüência natural da frase. Ex: Os filhos, muitas vezes, mostraram suas razões para seus pais com muita sabedoria.

"O que o galhofista queria é que eu, coronel de ânimo desenfreado, fosse para o barro denegrir a farda e deslustrar a patente".

- quando algum termo (sobretudo o complemento) vier deslocado de seu lugar natural na frase. Ex.:
Para os pais, os filhos mostraram suas razões com muita sabedoria.

Com muita sabedoria, os filhos mostraram suas razões para os pais.

Ponto-E-Vírgula

O ponto-e-vírgula marca uma pausa maior que a vírgula, porém menor que a do ponto. Por ser intermediário entre a vírgula e o ponto, fica difícil sistematizar seu emprego. Entretanto, há algumas normas para sua utilização.

- usamos ponto-e-vírgula para separar orações coordenadas que já apresentem vírgula em seu interior;
- nunca use ponto-e-vírgula dentro de uma oração. Lembre-se ele só pode separar uma oração de outra.

Com razão, aquelas pessoas reivindicavam seus direitos; os insensíveis burocratas, porém, em tempo algum, deram atenção a elas.

"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte, para ver a alma." Bernard Shaw

- o ponto-e-vírgula também é utilizado para separar vários incisos de um artigo de lei ou itens de uma lista. Ex:
[...] Considerando:
A) a alta taxa de juros;
B) a carência de mão-de-obra;
C) o alto valor de matéria-prima; [...]

Dois Pontos

Os dois-pontos marcam uma sensível suspensão da melodia da frase. São utilizados quando se vai iniciar uma seqüência que explica, identifica, discrimina ou desenvolve uma idéia anterior, ou quando se quer dar início à fala ou citação de outrem.
Observe: (Percebeu? Vamos iniciar uma seqüência de exemplos, daí os dois pontos)

Descobri a grande razão da minha vida: você
Já dizia o poeta: "Deus dá o frio conforme o cobertor".
"Por descargo de consciência, do que não carecia, chamei os santos de que sou devocioneiro:
- "São Jorge, Santo Onofre, São José!"

Aspas

As aspas devem ser utilizadas para isolar citação textual colhida a outrem, falas ou pensamentos de personagens em textos narrativos, ou palavras ou expressões que não pertençam à língua culta (gírias, estrangeirismos, neologismos, etc)

O rapaz ficou "grilado" com o resultado da prova.
Morava em um "flat" onde havia "playground".

Travessão

O travessão serve para indicar que alguém fala de viva voz (discurso direto). Seu emprego é constante em textos narrativos em que personagens dialogam. Leia o texto abaixo:

-Salve!
- Como é que vai?
- Amigo, há quanto tempo...
- Um ano, ou mais.

Podem se usar dois travessões para substituir duas vírgulas que separam termos intercalados, sobretudo quando se quer dar-lhes ênfase.
Pelé - o maior jogador de futebol de todos os tempos - hoje é um bem-sucedido empresário.

Reticências

As reticências marcam uma interrupção da seqüência lógica do enunciado, com a conseqüente suspensão da melodia da frase. São utilizadas para permitir que o leitor complemente o pensamento que ficou suspenso.
Nas dissertações objetivas, evite reticências.
Ex: Eu não vou dizer mais nada. Você já deve ter percebido que...
"Num repente, relembrei estar em noite de lobisomem - era sexta-feira..."

Parênteses

Os parênteses servem para isolar explicações, indicações ou comentários acessórios. No caso de citações é referências bibliográficas, o nome do autor e as informações referentes à fonte também aparecem isolados por parênteses.

"Aborrecido, aporrinhado, recorri a um bacharel (trezentos mil-réis, fora despesas miúdas com automóveis, gorjetas, etc.) e embarquei vinte e quatro horas depois..." Graciliano Ramos

"Ela (a rainha) é a representação viva da mágoa..." Lima Barreto.

* Texto extraido da Internet Brasil Escola

Foto de Fernanda Queiroz

Fazendo Sonetos

I

Soneto sem nenhum enigma
Basta sabedoria e atenção
Despertando dentro do coração
Buscando tons e sons em rimas

Soltar livre imaginação
Em dois quartetos e dois tercetos
Dando clara segmentação
Que tem tudo para ser perfeito

Para dizer sobre meu coração
Onde habita também alegria
Integrado do mais puro amor

Falo de sonho e recordação
Ou da vida em meu dia a dia
Mesmo que seja um poço de dor.

II

Para fazer o encanto da gente
Posso rimar em tom diferente
Na primeira frase igualada
Com uma métrica bem adotada

Quem sabe ousar diversificar
Em outras palavras ir procurar
E nos cinco tópicos encaixar
Todos meus belos versos a criar

Fazer destas linhas programadas
Meu desaguar de pura emoção
Que transborda em meu coração

Vendo belas obras serem criadas
De todos os poetas sem extinção
Aqui deixo minha integração.

Fernanda Queiroz
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