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Foto de Maria silvania dos santos

No banco da praça

No banco da praça

_ Era noite de Natal, a qual foi marcada e não haverás outra igual, você tinha ido embora e já fazia tempo que não retornava, confesso que eu eu de te já sentia saudade, já fazia um bom tempo que não nos vimos e meu coração já sofria, sua ausência para mim, já parecia maldade...
Naquela noite, eu estava coberta pela solidão, sentia um vazio profundo no coração, te encontrar, foi para mim pura emoção, pois eu não esperava te encontrar naquela cidade.
Eu estava sozinha, perdida entre aqueles pisca pisca naquela linda praça, onde todos os casais gostavam de se encontrar, onde varias vezes já pudemos nos abraçar... Confesso que ali, eu de ti, queria um pouco recorda, disfarçar que a saudade aos poucos estava a me matar, confesso que senti um pouco de inveja ao observava lindos casais felizes e sorridente, e que cada um, com suas namoradas se sentia muito contente...
Mas ao tanto observa, e eu em passos lentos aproximar, dirrepente pude notar que, entre todos os bancos daquela praça, em um deles, entre o espaço mais florido, apenas uma pessoa se sentava, também notei que, estava olhando em minha direção, seu olhar me chamou atenção, quando dirrepente!
Seu sorriso foi certo como flecha afiada em meu coração!
_ Era você!
Você se levantou e sorrindo vinha em minha direção, parecia um sonho, um sonho o qual eu jamais queria acorda...
Meu coração quase não pode suporta,ele pulsava em disparada, eu não pude me controlar, tive que agir pela emoção e me atirar em seus braços, simplesmente não deu para resistir e tive que seu abraço sentir...
Ver você sentado alí no banco da praça, dirrepente vindo em minha direção, com aquele sorriso e olhar de homem apaixonado, me deixo com o coração em disparada...
O amor tomou conta de todo o meu ser e novamente me sentir renascer...
Ao seu lado para sempre quero viver!

Autora; Maria silvania dos snatos

Foto de poetisando

Solidão

Com o dia estando claro
Até mesmo o sol está a brilhar
Estou-me sentindo na solidão
Não tenho quem me ajudar
Pensava que tinha amigos
Que me pudessem dar a mão
Olha para trás nada vejo
Apenas vejo só escuridão
Vejo que todos me esqueceram
Assim me sinto desamparado
Tanto que ajudei os que me rodeavam
Hoje encontro-me sozinho
Depois de promessa prometida
Quando eu estava ao seu lado
Estou só nenhuma foi cumprida
Deixo escrito para os amigos
Quando o destino me levar
Nessa hora me esqueçam
Não finjam que estão a chorar

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Adeus Maria...

Adeus Maria...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...
Amiga, caridosa, e ate mesmo um pouco arrogante era a sua
Realidade, era também um pouco rebelde, pra você, era, ou era, o não, não podia, mas jamais
Imaginei, que nossa amizade terminasse em maldade, mas esta foi a dura realidade...
Adeus maria, ou talvez quem sabe um dia...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

Airam...

Airam...

Meiga e sincera , você sempre parecia ser, não mostrava que era um amargo ser...

Realista, amiga, caridosa, você dizia ser, mas a sua
inguinorancia estragava o seu poder...
arrogante, era a sua realidade, foi onde termino nossa amizade...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Gabriela Bedalti

Passos

Um dia ...há muito anos...
Você deu o primeiro passo.
Cambaleando...às vezes caindo,
Você deu os primeiros passos, da sua vida.
Deu um passo para crescer, e cresceu!
Deu um passo pra ir a escola.
Um passo pra adolescência.
Um passo para receber seu diploma.
Deu um passo para sair da escola.
Passo para um curso.
Passo para sair à procura...de um emprego.
Você deu um passo, e encontrou!
Daí, deu um passo para mudar de vida.
Deu um passo para escolher o seu destino eterno.
Um passo para vitória.
Um passo para o namoro.
Passo para amadurecer e sair da adolescência.
E, um passo para construir sua casa.
Passo para casar.
Passo para construir seu lar.
Um passo para ter seus filhos.
E um passo para ajudá-los a dar seu primeiro passo.
Você deu um passo para ser feliz.
Você dá muitos passos.
Nós damos muitos passos na vida.
Hoje, você continua andando.
Mas um dia, com certeza, você dará seu último passo!
Pra onde?

Foto de BIENVENUTI

SAUDADES

To com saudades...

Estou com saudades...
mas nem sei do que,
como quem sai pra viajar,
sem destino,
de repente nem sabe onde esta indo,
To com saudades...
Eu lembro de mim, lembro de ti,
lembro de tudo,
tudo me dá saudades...
saudades do que?...
Ja não sei ...
não sei o porque,
o porque me perdi,
ja tentei me encontrar,
so que não sei por onde começar...
Procurei num abraço,
procurei num sorriso,
pensei que estava ja a me encontrar...
e novamente me encontrei perdido...

Foto de poetisando

Mendigo

Tu que passas o dia na rua
Vivendo da acridade alheia
Quantas vezes chegas a casa
Sem ter dinheiro para a ceia
Levas o dia de mão estendida
Que uma esmola te vão dar
Muitas vezes vais para casa
Só tens vontade de chorar
Queres a fome aos filhos matar
Mas esmolas não deram
Quantos até por ti passaram
E te olharam com desdém
Não se lembrando que tem filhos
E que és um ser humano também
Quantos de vós mendigos
Não tem casa nem familiares
Dormem na rua ao relento
A cama fazem com cartão
Os cobertores são os jornais
E nestas noites de inverno
Quando o frio é mais forte
Tu a dormires ao relento
Sem teres comido uma refeição
Vais enganando a fome
Com o que nos jornais vais lendo
Triste sorte tens tu mendigo
A viver da caridade alheia
Também tu muita vez te deitas
Sem um pouco de pão como ceia
Tu até que trabalhaste uma vida
Agora estás a viver da mendicidade
Dormindo pelos cantos das ruas
Comendo de gente de boa vontade
Tu mendigo que até tens filhos
Mendigas para lhes dar de comer
Quantas vezes os abraças chorando
Por não lhes poder a fome matar
E sem comerem os vais deitar
Triste é o destino do mendigo
Que leva o dia inteiro a pedir
E ver os que por ele estão passar
A virarem a cara fingindo não o ver
Só para uma esmola não lhe dar

De: António Candeias

Foto de poetisando

Natal

Agora que estamos chegados
Á festiva quadra natalícia
É ver agora certos senhores
Com ar de muito condoídos
Distribuir comida e sorrisos
Pelos mais desfavorecidos
Esquecendo durante o ano
Da fome que passam centenas
Ou milhares de sem abrigos
Com um ar de hipocrisia
Como lhes é característico
Com aquela cara de fingimento
Que mais parecem carpideiras
Distribuem umas prendas
Aos que tem uma vida de sofrimento
Depois da obrigação que fizeram
Para casa vão descansados
Dos mendigos que visitaram
Não se vão eles lembrar
Outros até põem faladura
Nos jornais e canais da TV
Quem os vê com aquele ar
De hipócritas que todos são
Artistas na arte do fingimento
Na arte da boa simulação
Vêem agora nesta quadra
Limpar as suas consciências
Dando apenas umas migalhas
Aos que não tem de comer
Sentem que com essa acção
Que podem dormir descansados
Agora que estamos chegados
A esta quadra natalícia
É de ver tanta simulação
De senhores e senhoras com ar fingido
A distribuir pequenas migalhas
Pelos milhares de mendigos
E outros tantos sem abrigos

De: António Candeias

Foto de Gabriela Bedalti

Chorar de amor...

Quem já chorou de amor hoje?

Todo mundo já chorou de amor, um dia.

Mas existe vários motivos de chorar por amor
O amor é um sentimento que envolve muitos outros sentimentos
E os fatos enfrentados por cada um individualmente, produz um tipo de sentimento gerado pelo amar.

O amor não correspondido gera o sofrimento
A dor
A solidão
A carência

O amor por quem trai, gera rancor
A angústia
A raiva
Ou até mesmo o ódio
Que pode ser pelo rival... ou não...
depende de cada caso.

O amor doentil gera depressão
O medo
A falta de alto confiança
A tristeza

O amor correspondido gera alegria
A paz
O gozo
A alto estima

O amor verdadeiro gera algo de melhor
Trás uma grande felicidade,não a discórdia
Vida unida, não ciúmes...

O amor causa choro tanto de tristeza como de alegria
Tanto de angústia como de prazer.

A verdade é que todo mundo já chorou de amor, um dia

Você já chorou de amor hoje?

Foto de Paulo Master

Pecado Original

Segundo reza a bíblia, Eva e sua desobediência negligente originaram o surgimento da metáfora do “pecado original” através do fruto proibido. No entanto, Pandora (a primeira mulher, criada por Zeus) trouxe à natureza humana todas as mazelas por intermédio de sua curiosidade. A incúria, porém originou-se através da abertura de um simples artefato. Ao que tudo indica, sem a necessidade do influxo da “serpente”.

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