revolta

Foto de MarcosHenrique

Da Vida, Roteiro

Luz
Jus
Ação
Conclusão

Tanta luta,
Renúncias, pesar.
Fico a pensar
Em tantas alicantinas
Da vida a me atingir.
Próximos meus a me ferir.
Paro, em razão, penso,
Que sem eles não há como seguir.
Tudo incide como um roteiro.
A parte chata do atuar.
Mesmo poucos a me amar,
Voltarei a prosseguir.
Tomar as rédeas,
Me sentir.

Marcos Henrique

Foto de MarcosHenrique

Desabafos!

.
.
.
.
.
Montes de olhos que me olham e não me enxergam.
Outrora não era apenas os olhos que a mim se inclinavam,
Seus corpos inteiros passavam-me calor.
Agora imerso no frio dessa indiferença.
Sustentando-me apenas com uma ínfima irradiação
Dos poucos que me pertencem.
Agora devo perguntar o porquê.
Por que se arrefeceram nessa distância?
Necessitamos uns dos outros.
Meu calor tem que ser de todos, e de tais ser o meu!
Energias já me faltam para reverter esse quadro.
Meu consolo é apenas a brevidade de uma nova esperança.

Foto de SATURNNO

Literatura Prostituta

Perdido em pleno século vinte e um,
Em meio a este futuro que ora chegou,
Máquinas de última geração.
Na indústria, a terceira grande revolução.
Versos agonizam no papel,
Moribundas estão todas as literaturas
Inclusive a de cordel.

Vis palavras desordenadas em vão
Distorcem sentidos e percepção
Daquilo que dia pós dia erigiu-se
No quebra cabeça vital
Dos lastros conhecimentos.

Literatura prostituta
Das bundas e do bundalelê,
Sem devida concessão requerer
Invade o ser,
Corrói vias auditivas,
Entope as veias e artérias
Afluentes do saber.

E aquela literatura erudita e bela,
Efetuada com afáveis palavras,
Envolta de canções e sonetos a voejar?
Mesmo cheia de conteúdo a oferecer,
Será chegada a hora de perecer e minguar?

Porém, deverasmente desprovidas de valor,
Rameiras composições,
Além da visão, fazem o poeta enxergar
A iminente morte das letras
Em um emaranhado fosco de fuligens
Deste refece literário popular.

João F..R. 08/03/2012

Foto de Comandos

Fábula do Natal

Dingon bel...
Dingon bel...
De onde veio esse tal de papai noel?
Quem criou essa fábula tão ridícula?
Que consome as mentes de nossas crianças com tantas mentiras
Fico triste e totalmente indignado
Quando vejo crianças pedindo o realizar de desejos a esse tal de noel barbado
Queria saber onde que fica o Cristo
Queria saber onde está o Aniversariante
Será que vocês já pararam para pensar nisso por um instante...

Foto de José Herménio Valério Gomes

O CONTEÙDO DO NATAL

De repente algo sucede
Mas tudo parece normal
A misèria là fora cresce
E nòs dentro jà festejamos o NATAL
Esta época Natalicia de AMOR
Por todos è recordado face à luz
Mesmo os que sofrem na dor
Abrem o coraçäo a JESUS
Mesmo se sentem um pouco de desilusäo
Do dia que deveria de ser para todos
Aquele enorme sorriso à mesa com päo
Afinal para os mais munidos é um gozo
Quando a miséria tem mais respeito
De quem é DEUS de quem foi JESUS
O homem rico ignora de qualquer jeito
O conteudo na felicidade em luz
Por isso o NATAL jamais poderà ser igual
Por haver divergências ideais muito màs
Neste mundo de alguns gräos de sal
Que väo matando o sonho das crianças na paz .....contendo o dever com :AMOR,sem GUERRAS,sem IGOISMO e sem MISÈRIA
PARA TODOS............................zehervago 11-12-11 alguns dias antes do NATAL

Foto de usuario12345

Como se nada tivesse acontecido

Como se nada tivesse acontecido
Você veio como um tiro
E explodiu meu coração!

Como se nada tivesse se acabado
Você veio do meu lado
Pra voltar com essa ilusão...

Não há paixão!
Não há amor!
O nosso caso já acabou!

E agora vem com esse papo
De voltar.
Desista.
Você não vai me enrolar!

Como se nada tivesse se perdido
No meio dessa história que rolou,
Você veio com esse seu jeitinho,
Pedindo por meu carinho
E implorando por amor.

Mas agora
Não há tempo
Pra consertar
Todos os erros, de uma só vez...

Nem vem,
Não adianta,
Não vai rolar,
Depois de tudo
O que me fez...

Como se nada tivesse acontecido
Você veio como um tiro
E explodiu meu coração!

Como se nada tivesse se acabado
Você veio do meu lado
Pra voltar com essa ilusão...

Não há paixão!
Não há amor!
O nosso caso já acabou...

Foto de usuario12345

Eu sou o tudo ou nada

Amado e odiado,
Gloriado e humilhado,
Invejado e espelhado,
Copiou? Eu sou o Leonardo!

Eu sou o tudo ou nada,
Aqui é ou não é,
Minha vida é privada,
Nem se mete, mané! (2x)

Pode fuçar (3x)
Pode mexer (3x)
Que não vai encontrar nada aqui
pra você...

Pode fuçar(3x)
Pode mexer(3x)
Minha vida é um livro aberto.
Eu não escondo nada!

Eu sou o tudo ou nada,
Aqui é ou não é,
Minha vida é privada,
Nem se mete, mané! (2x)

Foto de Anjo Serafim

A fúria das minhas palavras…

Eu pensava que a felicidade fosse uma bola de futsal;
A estrela luminosa que só a noite lhe espante,
Harmonia dum canto real do anjo celestial;
E a justiça perfeita vindo do omnipotente.

A realidade das coisas envenenou esse meu pensamento;
Ofuscou a minha mente paralisando todo o meu conhecimento,
O que vejo é mais grave do que um simples descontentamento;
É viver como humano mais sem sentir o teu próprio esqueleto,

Tudo que ontem aprendi e vi, hoje vejo segmentados,
Como as violências e as guerras que deixam os estados em delírios;
Políticos escuros embebedados sem os conhecimentos dos sábios,
Toleram a injustiça, a ganância, a inveja como versos meditados.

Vejo os poderosos a pensarem que já são o poder;
E os pobres a pensarem que nasceram apenas para lhes servir,
Tudo é uma metáfora, dizem eles é jogo de saber agir,
Onde o negro humilha o seu próprio reflexo, deixando se compadecer.

Sonhar com o humanismo e fraternidade é despertar o pesadelo;
Usar a corrupção e vestir se de astúcia é pregar o prego sem o martelo.

Uns os pães e as políticas lhes salvaguardam…
Beijam a terra com a mentira do seu veneno,
E fornecem os seus desprezos com orgulho na inocência dum menino.

Uns usam políticas para salvaguardar o pão…
São intelectuais de papéis e cérebros que se perdem debaixo dos lençóis.
Se queres falar da verdade, só verdade, espera uma nova reencarnação,
Porque vivemos apenas num lodo da frustração.

Temos comido o sal das mentiras em cada jantar,
E temos festejado as dores dos outros.
Tornamos em defumados… cabeça fora do pescoço.
E coração sem sentimento de amar…
As vezes somos fraude abraçando o interesse…
Por tudo ou por nada temos um preço…
Valorizamos tudo menos a dignidade! Com um simples arremesso,
Somos alegria para outros animais, mais para Deus estamos a perder o lance…

Feito em: 1/5/2011

Foto de Eveline Andrade

Corações Animais (Zé Ramalho)

Não me vejo feito fera
Muito menos anjo
Eu quem faço o meu destino
Traço os meus planos
Sei que meu sexto sentido
Não vai me trair…

Troco o riso pelo pranto
Em qualquer negócio
Sei que tem olhos do medo
No fundo do poço
Estou sempre maquiado
Quando vou sorrir…

As leis dos meus olhos
São feitas por mim
Até na mesma mão
Os dedos não são iguais
Tem loucos
Que se olham no espelho
E se acham normais
Ninguém ganha o jogo
Sem ter ambição
Não se apaga o fogo
Com fogo na mão
Os gritos no silêncio
Não assustam
Corações Animais…

Eu me escondo num segredo
Sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga
Pode acreditar…

Não me vejo feito fera
Muito menos anjo
Eu quem faço o meu destino
Traço os meus planos
Sei que meu sexto sentido
Não vai me trair…

Troco o riso pelo pranto
Em qualquer negócio
Sei que tem olhos do medo
No fundo do poço
Estou sempre maquiado
Quando vou sorrir…

As leis dos meus olhos
São feitas por mim
Até na mesma mão
Os dedos não são iguais
Tem loucos
Que se olham no espelho
E se acham normais
Ninguém ganha o jogo
Sem ter ambição
Não se apaga o fogo
Com fogo na mão
Os gritos no silêncio
Não assustam
Corações Animais…

Eu me escondo num segredo
Sem qualquer mistério
Aqui se faz, aqui se paga
Pode acreditar…

Foto de Allan Sobral

Malditos Poetas!

Malditos poetas!
Poetas fingidores.
Brincando com o drama da vida,
malditos manipuladores!

Banham-se em solidão.
Desesperados! Jogam ao ar palavras belas.
Dizem saber tudo. Maldita dramaticidade!
Insistem em descrever o que há no coração,
os sentimentos, com vãos palavras, cheias de misérias,
Dizem saber tudo. Malditos donos da verdade!

Dizem-se românticos,
pregam falsas dores,
Digo-lhes: Malditos virgens!
Que nunca gozaram amores.

Malditos classicistas!
Queimem o barroco! Destruam o arcadismo!
Malditos virgens ultra românticos!
"Viva lá revolucion!" Viva o modernismo!

Allan Sobral - (inspirado nos pensamentos de Hellidy Gomes)

Páginas

Subscrever revolta

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma