Descanso

Foto de poetisando

Continuar?

Para que continuar aqui
Do passado quero esquecer
Vou embora para longe
Sinto-me aqui a morrer

Queria ser muito feliz
Ser amado por alguém
Entregar-me de corpo e alma
E amar muito também

Para que continuar aqui
Se o que queria é diferente
Queria ser amado como sou
Para me sentir como gente

Não vou mais aqui continuar
Vou por tempo me ausentar
Dar um descanso ao coração
Mais tarde ou mais cedo voltar

Para que continuar a aqui
Se sinto que estou a morrer
O passado não me quer largar
Quanto mais o tento esquecer
De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Tão sobrenatural

Tão sobrenatural

O que sinto por você, é algo tão puro , tão espiritual, tão sobrenatural, tão legal, tão perto e ao mesmo tempo tão longe de você, mas também não deixa de ser tão perto do meu coração, tão perto que me sufoca sem descanso.

Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Como Te Posso esquecer

Como Te Posso esquecer
Posso até tentar esquecer-te
Isso em nada me altera
Não vou amar mais ninguém
Porque serei sempre como era
Como posso eu mudar
Se o meu coração é teu
Se o meu coração chora
Sem parar de chorar
Queria te ter volta
Sabendo que não vais voltar
Continua sofrendo este coração
Sem parar de chorar
Está comigo dando em louco
Quando tu nem o amas-te tão pouco
O meu coração está chorando
Está-me fazendo um louco
Não te querendo esquecer
Mas isso algo vai mudar?
Não te vou conseguir esquecer
Nem deixar de te amar
Como este coração louco bate
Como estou a ouvi-lo também
Nada mais lhe posso fazer
Que sofrer como ninguém
Pensando sempre em ti
O meu coração como dói
Já nem eu o compreendo
Porque ele me destrói
Preciso mesmo esquecer-te
Ando perdido nesta minha ilusão
Preciso viver esta vida
Dar descanso ao coração

De: António Candeias

Foto de poetisando

Cansado

Sinto-me cada vez mais cansado
Estou mesmo a fraquejar
Sinto-me até doente
Não sei se o coração vai aguentar

Sinto-me já tão cansado
De tanta maldade ver
Que desejo mais a morte
Que continuar a sofrer

Estou cansado de tudo
Cansado de tanto viver
O que vivo já não é vida
Desejo é mais morrer

Estou a ficar tão cansado
De sofrer tanta desilusão
Já não quero mais viver
Dar descanso ao meu coração

Estou já tão cansado
Estou mesmo a fraquejar
Já nem eu sei se aguento
Se o coração não me vai parar

De: António Candeias

Foto de EsperancaVaz

A NOITE

Imprevisível ela chega todos os dias
Assalta-me e choro em seu ombro
Deito em seu colo e descanso suave
Minha tristeza de solidão efêmera

Na esperança de ver o sol brilhar
Trazendo luz e certeza de vida
Pra deitar minha alma no amor
E acariciar sonhos de quimera

Infinitos noturnos, acaso crepuscular
Obscuridade de insônia no alvorecer
Feito criança queima meus sentidos
Com tua magia entranhas meu leito

Vazio catre de sonhos e desejos
Que ofuscam minha dor em lampejo

03/09/2012.
poesia registrada
(Esperança Vaz)

Foto de Gideon

Liquidificador da vida

Amigos, admiradores ou sofredores
Ainda perguntam-me, vez outra,
Se parei de escrever... no Recanto..
Respondo com um olhar significativo..
Não parei, nunca paro, nunca consigo parar...

Como aquele pássaro que perdeu as patinhas,
E é forçado a voar eternamente,
Até à morte... Sou eu, também..
Condenado a escrever...
Até depois da morte...

Nunca paro, nunca descanso, mesmo lamentando,
implorando a Deus que me dê um descanso...
Ele jamais atende a esta, e as milhares de outras, minhas
preces...

Prossigo triturando as ideias, as lembranças
as experiências, os sofrimentos, as alegrias, os amores e
dissabores em um mesmo liquidificador da vida...

e oferecendo esta bebida aos admiradores, sofredores,
que tiveram a infelicidade de, ao cruzarem comigo, colarem
suas vidas e parte de suas asas de borboletas, em mim, na minha vida...

Elas também nunca conseguem voar para longe de mim..
Estão aqui, colados a mim... inebriadas por esta bebida que lhes
ofereço com um sorriso de sacarmos vingativo, por poder
fazer-las sofrerem também, comigo, o fel da vida...

Gideon Marinho Gonçalves

Foto de Paulo Gondim

Canto de ninar

Canto de ninar
Paulo Gondm
27/07/2012

Silencia, alma minha
Não te atormentes mais
Busca o descanso necessário
No alívio da mente
Num sono inocente

Acalma-te, alma minha
Veleja em sonhos dourados
Por águas claras, cristalinas
Como sonhos de meninas
Que descobrem a vida

Descansa no leito suave
E navega por mares serenos
No aconchego da paz

Sonha, alma minha
E se deixa levar pelo vento
Desliza suave pelos prados
Pel a relva fresca
Dos descampados

E quando acordares, alma minha
Vê que estou aqui, para te receber
Com meu beijo sensual
Com meu calor tão generoso
Com meu jeito de gostar
Aqui, estou, para te abraçar.

Foto de William Contraponto

Cenário

Me lembro bem do cenário montado
Numa casa na praia, num fim de semana
Ou feriado qualquer
Uma cama feita no chão
E alguém que segurou na minha mão

Era para ser apenas uma noite
De boas conversas e descanso
Mas se tornou mais envolvente
Com o barulho das ondas naquele balanço

Nossos corpos encontraram o alcance
Que estava ainda faltando
Esse foi um bom lance
Para esquecer o restante
E na nossa segunda noite
O movimento das ondas emprestar
Todo seu balanço aos dois amantes
Ali no chão da sala de estar

Foto de Maria silvania dos santos

Seu gozo gostoso

Seu gozo gostoso
Com desejo de amar, começo em você pensar, me perco em um suspiro de um deliro, penso em nossos corpos humidecidos, enlouquecido com o desejo de amar.
Quero sentir cada gota do seu suor, que molha o meu corpo junto ao seu, sentir seu penes latejante e ardentimente dentro de mim.
Sinto me, no desejo de sentir seu gozo gostoso, escorrendo excessivamente sobre mim.
Quero fazer oral a cada descanso, lamber todo seu esperma quente e atraente.
Autora; Maria Silvania dos santos
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Anderson Maciel

...

Minhas mãos pálidas demonstram o quanto eu me sinto agora, delubriado e cheio de dores dentro da alma por saber que você está longe de mim... Meu corpo já não é mais o mesmo desde que você se foi, ao meu redor só existe tristeza e um vazio profundo; o que era para ser o lugar de descanso virou uma sala negra aonde eu desfaço todas aquelas alegrias, aqueles momentos de felicidade transformando tudo em pura nostalgia uma vontade demasiada de retirar aquele sangue fraco que já não me alimenta mais. O coração vai parando lentamente enquanto eu me deito no chão da sala, esquecido com as amargas mágoas de um alguém que se foi; indo além ao fechar os olhos entrando em outro plano onde a dor aperta ainda mais a alma mostrando o quanto viver é inútil e continuar é em vão. Anderson Poeta

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