Físico

Foto de Olenka

O que resta depois do amor?

Era noite quando vagueava pela rua, embrenhando-me na escuridão.
A rua estava deserta mas eu não me sentia sozinha pois levava comigo um raro sentimento.
Eu, banhada em felicidade, desejei partilhar essa saudável emoção com quem encontrasse pelo caminho.
Acontece que, a medida que caminhava, a emoção dissolvia-se e, o espaço que libertava foi reabitado por um novo sentimento: um sentimento doente, que lentamente cerceava a alma,
assemelhava-se muito ao cansaço porém não era físico. Dei por mim desnorteada... completamente perdida nessa rua que outrora fora-me familiar.
Ah, senti na carne o corroer das correntes de dependência… que em tempos passados, de bom grado envolvia em torno do meu corpo. A maravilhosa emoção que conheci há pouco deixara de ser doce, ingénua e gentil e transformara-se num vício, num hábito, numa vulgaridade… Assim partiu, deixando a minha mente abalada pelas recordações agradáveis… Que fim miserável teve o meu amor…
E, quando já não restavam vestígios dessa emoção, senti-me livre, concretizada… Mais tarde descobri que essas novas emoções eram de pouca dura pois o espaço que o amor ocupava no meu coração ia sendo preenchido a pouco e pouco pelo vazio, pela saudade, e, talvez até pelo desespero…
Eis o que resta depois do Amor!

Foto de sophiahellokitty

Ame com amor...

Encontre nos seus sentimentos a sua alegria...

Não procure nos valores materiais a sua tristeza.

Ame... Ame com amor

e jamais com interesse...

O carro é frio e insensível...

As roupas bonitas e coloridas

não representam nenhuma emoção...

O físico forte é atraente mas, às vezes, decepcionante...

Sim, tudo é belo, mas nada é real a não ser que você...

Ame... Ame com amor,

Pois vivemos em função desse sentimento tão nobre...

Aquilo que é material degenera e enferruja...

O dinheiro maltrata e mata...

As casas e prédios o tempo consome...

As roupas saem da moda... O corpo apodrece...

O mundo acaba... Mas o amor fica!

Ame... Ame com Amor...

Não pense naquilo que você pode ganhar,

Mas no amor que você vai sentir.

Ame... Ame com amor,

E jamais finja que o sente sem realmente senti-lo...

Ame... Ame sem carro, sem moto,

Pois o que vale é o coração...

Ame... Mas jamais esqueça:

AME COM AMOR!

Foto de JORMAR

A Distância

Possibilita um conhecimento profundo entre as almas, já que o físico não existe, as fotos e câmeras amenizam a ausência do contato, mas a alma permite confirmar a escolha e o sentimento acontece, sem que possamos prevê-lo, procurá-lo ou pedi-lo, ele apenas acontece de forma inesperada, porque existe doação, sinceridade nas conversas onde as almas se abrem e se expõem. Não há distancia e sim um resgate de uma paixão que pode não ter sido vivida em plenitude em outras épocas, então com ele surge o desejo, o sexo o amor, uma afinidade e presença dentro do coração onde uma alma precisa da outra e se buscam para ser felizes. É um sentimento tão forte e intenso que a distancia não apagará e só ao se encontrarem, poderão sentir o amor físico e o que o futuro lhes reservará.

Eis a resposta para sua mensagem de hoje, te amo além do Universo de nossa compreensão bjus

Foto de Graciele Gessner

Não Somente Isso... (Graciele_Gessner)

As palavras ditas, muitas vezes escritas, proferidas ao vento chegam assustar. O que poderia esperar? Pensar que era apenas mais uma aventura, tirando proveito do corpo, do momento. Ou então, assumir que o amor te flechou é realmente difícil. É claro que o ato do amor é ótimo. Penso até que seja uma necessidade do corpo e a tranquilidade para a alma. Mas onde fica o coração? O coração precisa do amor. Não somente isso, mas além do contato físico, há de existir lá no fundinho algum sentimento.

12.05.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Fátima tathá

Poema: Meu tudo ainda é você ! Fátima { tathá }

O que tenho de você
pode parecer um nada,
mas que ao mesmo tempo é meu tudo.

Não tenho seu corpo físico,
mas sua imagem não sai da minha mente.
Não tenho sequer seu rosto,
mas o tenho tocado, carinhosamente.

Não tenho seu olhar,
mas sinto seus olhos sempre me fitarem.
Não tenho sua boca,
mas sinto seus lábios sempre me beijarem!

Não ouço sua voz,
mas escuto suas juras de amor.
Não tenho suas mãos,
mas sinto-as em meu corpo, com calor.

Não tenho seus braços,
mas, louca, sinto forte o seu abraço.
Não tenho seu peito,
mas nele me deito, se me vem o cansaço.

Não tenho sua pele, seu corpo,
mas sinto seu cheiro, seu calor.
Não tenho, enfim, nada de você,
mas sinto seu amor.

O que tenho de você
pode parecer um nada,
mas que ao mesmo tempo é meu tudo.

Fátima { tathá }

Foto de Sérgio Carapeto

Vermelho é a cor da Paixão

Vermelho é a cor da paixão,
Que bate ardente no meu peito,
No meu coração,
É a beleza imponente,
Do desejo ardente…

Amar nunca soube,
Amar não sabia o que era,
Mas quando te conheci,
O descobri…

Amar não é físico,
Amar não é toque,
Amar não é sexo.

Amar é apenas sentir,
E com amor retribuir…

Amar,
É sentir aquela ansiedade que desespera,
Amar,
É sentir aquele frio na barriga,
Amar,
É pensar incessantemente em ti,
E por mais que tente,
Nunca te conseguir tirar da mente.

É habitares o meu pensamento,
A cada hora
A cada instante,
E o tempo que passa e nos devora,
É somente estrelas que habitam o céu brilhante,

Amar,
É ter medo de perder,
Algo que amamos mais do que a nos próprios,
Amar é sentir vontade a toda a hora,
De te abraçar, de te beijar, de te dizer que te amo mais que a luz do luar…

Amar é simplesmente sonho utopia,
O desejo infinito de sabedoria,
Este amor é puro,
Como a lágrima de sangue,
Esquecida no olhar de quem a alma escurece,
E a morte apodrece…

Tu és o céu sem fim,
E eu assim,
Nada mais sou que lágrimas de sal,
Com sabor a alegria,
A felicidade que me deste a conhecer um dia…

Por ti eu morro,
E sempre morria,
Tu és deusa que eu venero,
E para te ter ate a morte enfrentaria…

Tu és felicidade que desconhecia,
És anjo alado,
Nas asas da alegria…

E o meu olhar,
Outrora feito de tristeza e dor,
É por ti que conhece o amor…

Já sofri tudo o que tinha a sofrer,
Hoje sou homem apenas por te querer…

A vida é impura,
E até a mais bela rosa pouco dura,
Mas o nosso amor é eterno,
E até os deuses do Olimpo o teu nome iram recordar,
Como uma deusa um simples humano pudesse amar…

Foto de Lou Poulit

UM INCENTIVO À REFLEXÃO DE TODOS OS PROSADORES TÍMIDOS

Continuando uma conversa, esquecida noutro lugar...

Dei-me conta de um outro conceito integrante do curso, que também tem tudo a ver com essa reflexão sobre os nossos personagens na vida. E avança sobre fazer arte, sobre percorrer um trajeto evolutivo, lucidamente. O que inclui escrever prosa (a arte da palavra fluída) de modo mais artisticamente pretensioso, e não exatamente presunçoso...

Depois de entrar no ateliê, com a coragem e a desenvoltura de quem entrasse no castelo de Drácula, e tentar compreender alguma coisa da parafernália que havia ali, que equivalia a uma avalanche de informações visuais e olfativas nem sempre esperada, pinturas e esculturas por toda a parte, rascunhos espalhados como que por alguma ventania, uma infinidade de miudezas, coisas difíceis de imaginar e fáceis de fazer perguntar "pra que serve isso?"... O aluno iniciante dizia, como se ainda procurasse reencaixar a própria língua: eu não sei desenhar nada, sou uma negação, um zero à esquerda, nem sei direito o que estou fazendo aqui...

Eu tentava ser simpático, e sorria sem caninos, para provar que não era o Drácula. Depois pedia ao rapaz espinhento (convenhamos que o fosse neste momento) que desenhasse aquilo que melhor soubesse desenhar, entregando-lhe uma prancha em formato A2 e um lápis. A velha senhora (agora convenhamos assim) procurava uma mesa como se houvesse esquecido a sua bússula, e a muito custo conseguia fazer a maior flor que já fizera, de uns 15 cm numa prancha daquele tamanhão, e muito distante do centro da prancha. Claro, eu não conseguia evitar de interromper, se deixasse ela passaria a tarde toda ali improdutivamente. Aquele desenho já era o bastante para que eu pudesse explicar o que pretendia.

O executivo que arrancara o paletó e a gravata para a primeira aula, depois do expediente, com a gana de quem subiria num ringue para enfrentar um Mike Tison no maior barato e cheio de sangue no álcool, olhava pra mim, a interrompê-lo, como quem implorasse deixá-lo continuar! Queria mostrar talvez que eu deveria investir nele, que estava disposto a tudo, e que ele estava ali para que eu fizesse com ele o que bem quisesse. E eu finalmente explicava: não é necessário, já vi que você pode fazer. Me diga, quantas vezes você estima que já tenha desenhado esse mesmo Homem-Aranha que acabou de rascunhar?... Ah, não contei, mestre... Claro que não, mas talvez possa fazer uma estimativa, em ordem de grandeza. Uma vez? Uma dezena? Uma centena? Mil vezes?...

O velhote, com jeitão de militar reformado, pôs a mão no queixo. Mas em vez de estar fazendo alguma conta para responder, na verdade tentava avaliar (com a astúcia que custa tantos cabelos brancos) que imagem a sua resposta produziria, na cabeça do jovem mestre. Afastou as pernas uma da outra e naquele momento eu pensei que ele pretendia bater continência para mim, mas não, aquilo era um código comportamental. Sempre fui antimilitarista, mas procurei entender o seu personagem íntimo. Afinal, ele resolveu arriscar: Mais para mil vezes... Alguém poderia acreditar nisso – perguntei a mim mesmo? Se o velhote houvesse desenhado Marilyn Monroe, vá lá que fosse. Ou a bandeira do Brasil, um obuz, uma bomba atômica, ao menos um pequeno porém honroso canivete suíço!... Mas não. Um militar que estimava ter desenhado quase mil vezes o Papa-Léguas – antigo personagem de quadrinhos e desenhos de televisão – ou tinha algum grave desvio (talvez culpa do canivete) ou estava construindo naquele momento um personagem específico para a sua insegurança, o que mais convinha deduzir. Antes que ele dissesse “Bip-bip” e tentasse correr pelo ateliê, eu tratei de prosseguir com a minha aula.

Mas qualquer que fosse o aluno, eu pedia então que sentasse nas almofadas que ficavam pelos cantos do espaço, e em seguida me sentava no chão, sem almofada. E perguntava: você já ouviu falar no Maurício de Souza, o “pai” da Mônica?... Sim, das revistas... Isso mesmo. Sabe que ele é capaz de desenhar a Mônica (mas talvez não outro dos vários personagens que assina) de olhos vendados?... O aluno tentava refletir, mas eu não esperava pela resposta. Garanto a você que ele faz isso. Sabe por que?... Acho que não, assim de surpres... Por um motivo muito simples e óbvio: ele já fez tantos desenhos semelhantes, que não precisa mais se preocupar em construir nenhuma imagem do desenhista que ele é. Muito menos com o desenho que vai fazer.

Eu não estou pretendendo estabelecer nenhuma comparação com a sua pessoa, mas somente adiantando para você uma espécie de chave para quase todas as perguntas inerentes a aprendizados. Você pode achar até que é um zero à esquerda, quer diga isso ou não. Não é. Mas a sua memória técnica é. E essa seria a principal razão de você achar que não sabe desenhar, ou não ser capaz de ver-se como artista. Todo mundo nasce com alguma sensibilidade, percepção para o belo, capacidade de fazer associações psíquicas, afetivas, emocionais e tal. Isso tudo é inato, intrínseco à natureza humana. Contudo para transpor o que está dentro de você (imaterial) para fora, de modo que outros, além de você próprio, possam compreender através de alguma sensorialidade, é preciso usar um meio físico, também chamado de veículo. Para fazer essa materialização você terá que lançar mão de uma técnica, e a técnica não é inata (salvo em raros casos).

Essa é razão mais elementar pela qual está me pagando. Mas eu não fabrico desenhistas. Apenas, com base na minha própria experiência e na minha memória técnica, vou traçar um atalho para você chegar ao que definiu como suas preferências, na nossa conversa inicial. Bastará que você faça apenas algumas coisas simples, mas que podem exigir alguma disciplina: que não faça os exercícios como faria um robô, que preste atenção com intuito de memorizar o que vou lhe dizer (como se fôsse um robô!) e que não jogue fora nem mesmo o pior dos seus resultados, pelo menos até que termine o curso. Os seus resultados de exercício, em ordem cronológica ou pelo menos lógica, por mais que pareça entulhar a sua vida, serão como os frames de um filme que só existe na sua memória, e que serve para estruturar a sua memória sensorial. Será a mais eficiente forma de avaliar o processo de aprendizado, e poderá estar sempre disponível para reavaliações.

Sua verdadeira obra, será construir um arcabouço de informações técnicas. Muito naturalmente e sem começar pelo fim ou pelo meio, você irá armazenando o conjunto da sua sensorialidade ao exercitar. Não irá memorizar tão somente o desenho em si, mas a interação entre os materiais, os sons, o cheiro, a impressão tátil de manusear e pressionar, enfim, tudo será memorizado, e a partir de certo ponto, além de saber, você estará compreendendo o que faz. Contudo, não tem que esperar o fim do curso para estabelecer uma relação mais madura consigo próprio, enquanto artista. Poderá começar a amadurecer (e reorientar) desde logo o seu foco preferencial, a sua linguagem e estilo próprios, seus conceitos e o seu próprio personagem de artista...

Isso mesmo, o artista, seja pintor, músico ou escritor, tem um personagem próprio. Para as pessoas que só podem conhecer a sua arte a partir do veículo e não a sua pessoa, será inevitável eleger atributos para agregar referencialmente ao seu nome, ou para humanizar o seu nome, e torná-lo mais compreensível. As pessoas “tocam” o produto artístico como se tocassem a pessoa do artista subconscientemente. Por isso, se você não quiser criar lucidamente o seu personagem e torná-lo compreensível para eles, os admiradores da sua arte o farão instintivamente e você só saberá depois, ou talvez passe pela vida sem saber como é visto, ou pior ainda, imaginando o que não corresponda nem de longe à realidade.

Não importa muito a linguagem artística que se escolhe. O processo evolutivo é muito semelhante. E todo aquele que reluta em mostrar seu trabalho e predispor-se a um julgamento que não se submete ao seu próprio, apenas retarda a sua própria evolução.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

2012 "ABERTURA CONSCIENCIAL"

“2012”

“ABERTURA CONSCIENCIAL”

A abertura que se dará as 21 horas do dia 21/12/2012, será
A de numero 197 da era moderna da terra. Temos apenas o registro da ultima ocorrência, todas as outras foram propositalmente apagadas da historia por conta da igreja que segundo suas convicções, e eu as acho um desastre, abalariam os habitantes com as prováveis conclusões que tais informações despertariam em todos.

Joseph Numissmann em seus estudos no começo do século 20, por volta de 1917 se deparou com a “ABERTURA CONSCIENCIAL DE 2012”, a terra não sofrerá abalos devastadores a mais do que já acontece comumente , as hecatombes anunciadas não passam de sensacionalismos, mas em contrapartida as grandes mudanças será no nível de consciência dos habitantes da terra.
Um terço da população terrena sofrerá de distúrbios neurológicos causados peça aceleração da inclinação do eixo da terra, causando com isso uma exposição diferente da que estamos acostumados a sentir pelo magnetismo da terra.
Os outros dois terços restantes se dividirão entre espectadores e protagonistas das mudanças.

O que hoje testemunhamos e a total falta de informação para mais de 85% da população terrena. Após 2012 100% terão acesso a todas as informações em tempo real, mas apenas um terço vai assimilar, o restante vai demorar três décadas para aceitar e viver as mudanças.
O petróleo não mais será o propulsor do desenvolvimento.
A energia mental vai ser disseminada a toda extensão terrena.
O homem paulatinamente vai aprender a usar até 25% da sua capacidade mental, hoje restrita a 10%.

PRINCIPAIS MUDANÇAS.

As crianças que irão nascer após 2012 terão uma única opção de tipo sanguíneo, O+.
Gradativamente haverá um desinteresse por religião, mas se fortalecerá o Cristianismo, pois um novo Cristo vai descer a terra.
Acontecerá a introdução da quarta lamina no D N A, responsável pela herança da memória genética, ou seja, as crianças vão nascer já com a inteligência que seus pais acumularam até o momento da fecundação.
E a mudança mais importante a abertura da consciência, aquela que alem de propiciar aos novos habitantes terrenos a herança da memória genética, traz em se bojo o entendimento geral sobre s leis divinas com um resumo básico das atribuições do ser humano.

Esta claro que no dia 22/,2/2012, um dia após o dia anunciado a terra amanhecerá totalmente igual a todos os dias anteriores, nada vai mudar radicalmente na topografia da terra, as mudanças serão primeiramente a nível interior dos humanos. Dezenas de profissões a partir daí vão se extinguir, e centenas de outras vão aparecer.

A grande preocupação dos lideres é quanto a alimentação para 7 bilhões de habitantes, após 2012 gradativamente vamos consumir menos alimentos até chegar a apenas um terço que consumimos hoje. Entendam não vamos passar fome, é que com a abertura o ser humano os poucos vai elevar seu padrão vibracional e vai deixar de consumir tantos alimentos sólidos.
Ao acessarmos esta condição estaremos sutilizando nossos corpos, ou seja, diminuindo a densidade dos mesmos estaremos nos projetando para a quarta dimensão onde o mental ultrapassa o físico.
Poderia eu me estender e falar sobre a “COSMOGENESIS DE 7137”, mas é muito cedo, vamos viver esta transição, 2012 é uma realidade palpável e todos nós vamos viver e sentir as mudanças.
Aqui vai uma dica para quem quiser passar por este processo transitório sem muito desconforto.

Três conselhos.
1- Investir na consciência ambiental.
2- Amar ao próximo como a si mesmo.
3-dar mais valos a essência que a matéria.

Caros amigos, quem acha isto um tremendo absurdo com certeza esta na turma que vai demorar mais do que três décadas para cair à ficha. No mais ainda nos resta um bom tempo para nos possibilitar o despertar.

VIDA LONGA A TODOS.

EDSON MILTON RIBEIRO PAES.

Foto de Graciele Gessner

Relacionamento Virtual. (Graciele_Gessner)




Será que não sabemos mais o que é um namoro real? Será que perdemos a referência da troca de olhares, da paquera? O namoro virtual é febre, uma mania na internet. Porém, os sentimentos parecem ser reais demais, ciúmes, insegurança, distância, saudade... Sentimentos que corresponde um relacionamento real, mas que muitos vivem através de um monitor.

Chego a me questionar porque procuramos alguém pela internet, será por falta de opção? Será que gostamos de relacionamento que não tenha muito contato físico? São muitas perguntas que surgem em minha mente quando paro para pensar neste tal relacionamento virtual.

É tão virtual, que muitas vezes podemos estar sendo enganados. Sempre tem o esperto que se envolve com mais pessoas ao mesmo tempo. Pode ter certeza, isso ocorre sem sombra de dúvida. Então me pergunto, vale a pena viver uma relação virtual? Onde fica a autoestima? Onde fica a vida e os sonhos?

O namoro virtual ainda tem seus questionamentos... É preciso ficar atento, ter um bom faro quando quiser se envolver com alguém que não conhecemos. Ou então, fazer jogo duplo para descobrir se existe fidelidade.


06.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de marcos j. dos santos

Cirurgia

Quando caminhei sozinho, não vi estradas pelo caminho,
vi uma imensidão de pedregulhos isolados, não sabia que era obstáculos,
mas sim, adversários.
Andava errante na caminhada, de pés cansados de dores indesejáveis,
era árduo o sofrimento de algo físico até momentâneo; mas com o coração valente destemido
com sangue nos olhos, de voz cansada cheguei a vida.
Por pedaços perdi, mas com afago ganhei, nova esperança; acréscimos, de respiração alcancei.
A sombra da morte foi embora, não aguentei! dei um belo grito de vitória, que sozinho não estarei.
A coragem vigorou, pois nada se finda sem o criador ordená.

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