Preconceitos

Foto de Anny-anjel

O amor só é perfeito quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser

O amor só é perfeito quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.".."

Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade. Gosto de gente que ri,chora, se emociona com uma simples carta, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago. GENTE QUE AMA E CURTE SAUDADES.

Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão,repartir ternuras, Compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si,emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!! Gente que colhe, orienta, se entende,aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender,mesmo que seja de uma CRIANÇA, de um POBRE, de um ANALFABETO. GENTE DE CORAÇÃO DESARMADO, SEM ÓDIO E PRECONCEITOS BARATOS.COM MUITO AMOR DENTRO DE SI.Gosto muito de gente assim. E DESCONFIO QUE É DESTE TIPO DE GENTE QUE DEUS TAMBÉM GOSTA. "LINDO DEMAIS". (Artur da Távola

Foto de arletinha

SABER AMAR

Saber amar é sempre,
Amar sem preconceitos
se sentir desabrochando
sem ser primavera
é ter classe e alegria
é ser dama e meretriz
É o o gosto do café pela manhã
quente e fascinante
é um sensual cruzar de pernas
na hora certa
é seduzir a todo instante
usar aquele perfume envolvente
é sentir o olhar dele e,
usar aquele vestido flutuante
ao caminhar ao seu lado
é dançar colada ao corpo dele
deslizando em seus passos
ser feminina sem frescura
beber um vinho,
na madrugada quente
olhando em seus olhos,
retocar o batom discretamente
e beija-lo ardentemente
é andar de bike numa manhã de sol
é sentar no seu colo como uma gatinha
querendo carinho
é um eterno viajar cantando
um eterno amar dançando.

Foto de Maria Goreti

MULHER (II)

http://br.youtube.com/watch?v=ZsMLx-ymct0

Vejam o vídeo-poema no You Tube. Presente lindo que ganhei de Enise.

Obrigada, amiga.
Beijos.
.

MULHER II

Ando de salto alto,
marcho na contra-mão,
envolvo-me no teu abraço,
sinto pulsar teu coração.

No teu corpo sacio desejos...
Impudica sou!
Descarada, revelo-me
mulher-tesão...

Desavergonhada,
sem preconceitos,
sou apenas mulher.

Inteiramente,
literalmente...
Mulher!

©MARIA GORETI ROCHA
Vila Velha/ES – 09/04/08

Foto de Carmen Lúcia

Sem maquiagem...

Fiz valer meu livre-arbítrio,
despi-me das amarguras,
vesti-me de coragem
pra combater o mau(l)
que pudesse me atingir,
Fazendo-me desistir...

Juntei à minha bagagem
Expectativas, anseios, sonhos...
Selei nela o destino
que iria percorrer,
pra nunca mais te perder.

Desfiz-me da embalagem
que me rotulava...
Invólucro inútil, fútil.
Refiz o conteúdo
e de mim dei tudo...
Lavei a maquiagem,
restou autenticidade,
tornei-me eu, afinal...
Livrei-me do formal.

Captei toda essência
do amor imortal...
Libertei-me de conceitos,
apaguei os preconceitos
sobre moral e amoral...
Aderi ao informal.
Comigo só a carência,
a querência, um desejo incontrolável,
e a fé inabalável.

Foi meu mais lindo vôo...
Deixei que o vento me levasse
onde me quisesse levar...
(sabia que iria te encontrar)
Que meu poema se criasse
só de amor... sem desenganos ou dor.
Em teus braços fui parar
E não me canso de te amar.

(Carmen Lúcia)

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

Foto de Robson Coelho

Heróis

O mundo sempre precisa deles e eles sempre estão lá
Para lutar por seus ideais e pelos dos outro também
Sempre em épocas sofridas eles apareceram
Muitos morreram, mas não morreram suas idéias. Elas ficaram para o bem

Meus heróis não têm super poderes
Não são indestrutíveis
Nem voam, nem são super rápidos.

Mas meus heróis tem sonhos
Meus heróis acreditam em flores vencendo o canhão
Meus heróis amam e não acham sua luta vã
Eles tem idéias e contra idéias não há opressão

Sim é verdade eles não tem poderes nem são imortais
Mas são valentes e seus corações tem sede de justiça
Na sua luta incessante procuram fidelidade a seus ideais
Eles no amor, tem sua força infinda.

Sua luta é diversa
Protegem as florestas
Confortam pobres
Destroem preconceitos
Lutam pela paz

São homens e mulheres
Corajosos e mais fortes que qualquer herói de quadrinhos
Eles são reais
E cheios de ideais.

São martins, terezas, mendes, vandres, schindlers, bonhoeffers, boffs, dorothys, gandhis, malcons, mandelas, d’arcs, betinhos, betos, helderes, rabins, dianas e há o exercito dos homens que lutam pelo verde esses são greenpeace.

Muitos estão em lutas diversas
Mas todos eles têm algo em comum
Sua armadura e de coragem amor e justiça
Na vida não há medo nenhum.

Uma homenagem aos meus heróis

Autor: Robson Coelho de Araújo Néri.

Foto de Galeao

MENSAGEM À UMA AMIZADE VIRTUAL

Não acredito no acaso, se nos encontramos é porque era para acontecer, mas, como isso ocorreria se não houvesse esse mundo chamado virtual? Lógico, não seria impossível nos encontrarmos em algum lugar, em alguma situação específica, mas, nos daríamos a mesma chance de nos conhecer? É para pensar não é? Pois bem, sempre pedimos a Deus um mundo melhor. Um mundo sem fome, sem violência, sem discriminação, sem ódio, sem preconceitos, sem hipocrisia. Um mundo onde a paz, a harmonia e o respeito prevalecessem. Esquecemo-nos, entretanto, que este é o mundo desejado por Ele. Precisamos é aprendermos a dar uma chance às pessoas que, pensando e desejando como nós esse mundo melhor, por vezes, se aproximam para dividir seus pensamentos e, quem sabe, até nos ensinar. Lembre-se que Deus enviou seu Filho até nós para nos ajudar a construirmos, através de suas palavras, esse mundo tão desejado, mas, entretanto, não lhe foi dado a chance de fazê-lo. Pense nisso. (galeão)

Foto de Galeao

SER MÃE

Ser mãe é muito mais do que padecer no Paraíso. Não basta parir uma criança para ter o direito de ser chamada de Mãe. Ser Mãe vai muito, muito, além disso. É ter a capacidade de amar aquela criança não apenas dando-lhe amor e carinho, mas, preparando-a para a vida. É entregar-se por inteira e, como uma fera, defendê-la com unhas e dentes sempre que necessário for. É perder, sem se questionar, noites de sono apenas para vê-la segura. Sorrir com o seu sorriso, chorar com suas lágrimas e, rir com o seu riso. Para ser Mãe, não há que se parir o filho, mas amá-lo como se do seu ventre tivesse saído. É desdobrar-se para que ele, dentro das condições possíveis, tenha o melhor do melhor. É aceitá-lo sem restrições, preconceitos ou qualquer outro sentimento que não seja o amor. E é para essa Mãe que dedicamos esta data. Não importa se está ou não junto de nós, mas, que a amemos eternamente.

Foto de Carmen Vervloet

I Evento Literáriode 2008 - Hino ao Site

Poemas de Amor

Caminhei... Buscando aconchego
Para meu coração...
Procurei um lugar
Onde pudesse soltar a emoção...
Um lugar de encantamento
Onde meu sentimento
Encontrasse eco...
Um lugar de ternuras e afetos
Que me deixasse completo...
Um lugar com luz e cor
Que me inspirasse poemas de amor...
Amizades e apreço...
Infinitas sensações...
Paz e respeito...
Um lugar... Isento de preconceitos...
Onde meus sonhos pudesse libertar...
E voar... Voar... Voar...
E dançar... Falar... Amar...
Sem restrição...
Poetar com paixão!...
Percorri vários caminhos...
Acompanhado... Sozinho...
E por divina inspiração
Encontrei esta opção...
O meu cantinho
Pleno de carinho!
A Poemas de Amor,
Meu jardim em flor!
Rosa exalando seu cheiro
Que me arrebatou por inteiro!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Rawlyson

trilogia da gerra

A trilogia da guerra

Difícil é pensar que em paz iremos ficar.
Pois em tempos modernos,a dor em nossos ouvidos se dispõe a gritar.

Grita tão alto que me faz lembrar,....lembrar-me de um tempo em que não vivi.
Mesmo assim isso traz a dor e revolta para min.

No século em que passei duas grandes guerras aconteceu.
A primeira e a segunda, o meu mundo abateu.

Superando os limites este século atravessei.
Como guerreiro sem armadura vivo aqui cheguei.

Pessoas perguntam por que guerreiro sendo que em guerra não lutou?
Olho firme e respondo a todos ....a terceira grande guerra chegou.

Olham-me assustados querendo me caçoar...
De que Guerra estas falando, sendo que não a vimos chegar?

Respondo aos curiosos com um clima de emoção.
Essa guerra esta alojada em nosso coração.

É racismos, preconceitos, pouco caso com o próximo
É a frieza do humano que não tem nenhum propósito.

Me pergunto o que queremos? O que achamos que nos espera?
Foram uma.... foram duas malditas grandes guerras.
Mas o que me preocupa de fato é o que nos espera.
Completar em nossa ignorância a trilogia da guerra.

Rawlyson Junqueira

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