recordação

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Meu querido primo Rogério

Tenha certamente de que;
através de algumas simples mensagens que telectualmente e senti-mentalmente
criei em homenagem a você, o meu objetivo é de demonstrar o meu imenso carinho
que sinto por você.
E logicamente
quando reencontrei você, o
Primeiro desafio
que meu coração me proporcionou é; ordenar-me a escrever algo e algo sobre o
que sinto e desejo em relação a você.
Não sei se você
pode perceber que quando comecei a ter novos contatos com você, a minha
ansiedade era grande, eu declarava saudade a todo instante, e que mesmo eu não
conseguindo eu tentava mostrar que o carinho que sinto por você, e que ele jamais
irá se perder.
Mas se nem isto eu
consegui fazer com que você possa perceber, um dia irá acontecer, pois o meu livro
eu irei escrever, com total dedicação o seu nome nele irá ter, um dia você irá
ver e nossa historia nele você irá ler.
E sem duvida uma
certeza você irá ter, que um dia mesmo sem querer em um cantinho especial do
meu lado esquerdo você entrou.
A chave se quebrou,
e você de não sairá e para sempre será sobre carregado pelo meu amor!
Autora; Maria silvania dos santos , Silvania1974@oi.com.br

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Sou filha de uma família muito lutadora e sofredora!

Sou filha de uma família muito lutadora e sofredora!

Sou filha de uma família muito lutadora e também muito rígida do interior são João evangelista minhas gerais. Sou a mais velha da turma, sendo dezessete irmãos. Vivos apenas sete.
Como eu já disse uma família muito lutadora, mas também muito fraca, apesar de muita luta, mas com a dependência de patrões mal conseguia o alimento.
Era condições precária mesmo, onde ate as crianças teria que ir a luta.
eu com apenas oito anos já teria que cuidar de irmãos e ir ate para o fogão a lenha.
nem estudar tive a oportunidade apesar de desejar muito.
a felicidade se existia eu não conhecia, ou talvez nenhum de nos.
meus pais me espancavam muito, tanto que ate hoje com trinta e seis anos ainda tenho pequenas cicatriz de coro deles.
mesmo assim nunca deixei de amar.
perdi muitos irmãos que foram a morte sendo um eu nunca acreditei que foi a óbito.
pois este com idade de quatro meses sumiu em um hospital de governado Valadares. E meus pais por falta de amor, simplicidade, falta de informação ou não, sei lá, não tomaram nem uma providencia. Como na época a mãe não podia ficar em hospital sempre ligava da casa de amigos, pois nem telefone não tinha em casa. Telefone nesta época era luxo. E o mais estranho da historia é que às vezes quando ligava eles diziam que sumiu, outras vezes tava na cirurgia, novamente sumiu, novamente na cirurgia e quando recebeu o
comunicado de morte, meus pais foram ate ao hospital de governado Valadares e o filho não existia, e o corpo não foi encontrado.
e ate hoje vivo com a dor no coração e sempre na duvida será que ta morto? Será que ta vivo?
E eu a procura da minha felicidade porque vivia sendo espancada pelos meus pais, tive que causar mais uma dor em meus pais, tive que fugir de casa deixando na preocupação, na verdade não queria deixar meus pais, mas meu sofrimento era muito. Mas na verdade o sofrimento lá fora é dobrado, mas eu não pensava nisto, e acreditava ter uma vida melhor. Só não entedia porque com meus pais, muitas vezes agente comia somente feijão com abóbora e fubá torrado, mas se alguém ficasse doente meus pais si virava e o remédio chegava.
quando fugi de casa, passei a depender de pessoas estranhas, e sendo assim quase dei bicho em vida, na época tinha dezenove anos mas como não tinha experiência e era estranha no lugar nem emprego eu conseguia.
e enchi minha costa de furunco, eram tantos que ate a blusa pregava de tanta inflamação, quando aproximava o horário de começar o almoço, eu era expulsa do local como um cãozinho sarnento, talvez pior, porque o cãozinho deles era bem tratado, recebia carinho, e todo cuidado.
nestes momentos senti saudades ate das surras que eu recebia dos meus pais.
ate hoje tenho cicatriz que não me deixa esquecer, e posso mostrar para quem queira ver.
sempre soube que meus pais não me agredia por mal, mas não agüentava mais aquele sofrimento, falta de carinho ,de amigos , mas lá fora no mundo a dor é maior, alem da surra do mundo a saudade dos parentes querido. Hoje depois de muitos anos sou casada tenho três filhos sendo um especial.
Apesar de muitas coisas que me acontece hoje, mas me considero feliz, mas garanto, não foi fácil e pensei não agüentar. Hoje eu e toda minha família moramos em ribeirão das neves, e temos nosso cantinho. Mas ainda carrego no coração a cicatriz do que passei e que causei a minha família. AGORA PRESTE BEM ATENÇÃO, a você que pensa em fazer o mesmo talvez por rebeldia, ou seja, qual for o motivo, reflita bem antis porque você pode se arrepender, por que o mundo lá fora não é aquilo que parece ser.
Talvez esta é a sua maior chance de aproveitar sua família, não a despreza por nem um motivo que seja, pois um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos E em nosso peito fica apenas a dor de um punhal que crava em nosso coração e em nossos pensamentos. E
Nossos pensamentos divulgam para cada gota de sangue em nosso corpo, a culpa de nunca ter dito: amo-te, preciso de você, estou sempre aqui, me preocupo com você, e como se não bastasse vem à frase mais forte a culpa foi minha, eu poderia ter evitado isto, eu que causei isto.
Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.
E a resposta para essa dor? O tempo e uma certeza:
Quando amamos transmitimos em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos SOS e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos SOS.
E a culpa? A culpa é da vida que tem inicio, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém.
Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhante, nossa vida conquista anjos. E no fim apenas a saudade e uma certeza:
Não importa onde estejam, estarão sempre conosco.

Autora; Maria silvania dos santos

silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Copos de latinha enferrujada

ÓH! Puxa vida, depois de
tantos anos me lamentando, descobri que sou feliz e não sorria, sou rica e não
sabia.

Mas tudo bem, ainda á chance, enquanto a vida, á chance, chance de descobrir
que no jardim da vida a cada dia ele está a florir, e hoje dia 02/02/2012 em
uma bela manhã de quarta feira, olhando para o raiar do sol, sozinha sem alguém
com quem me falar, sozinha pude me sentar e com a própria natureza pude conversa,
e tive a chance de poder me refletir, pude descobri que, sou feliz, sou rica e
tenho motivos para sorrir.

Lembrei-me, dos momentos tristes que passei, dos momentos angustiantes que
chorei, das misérias que vivi, dos caminhos maus trilhados que percorri, das
violência que sofri. É, até dos meus sonhos que tão perto e como um passo de mágica
eu via-os fugir. Também dos momentos que a DEUS eu clamei, quantas vezes já nem
mais sei.

Quantas vezes chorei, lágrimas de dor em meu rosto rolo, uma vida alegre a DEUS
eu pedi que nos desse por favor!

Hoje me lembro sem saudade a nossa dura realidade, lembro-me dos nossos copos
de latinha enferrujada que no lixo era buscada, pois um copo de verdade não
fazia parte da nossa realidade.

A nossa cama era de pau cruzado, o nosso colchão
de palha rasgada, a nossa casa era de bambu, ou mesmo pau e barro, o telhado de
taquara ou folha seca de sapé. É, talvez você nem sabe o que é. Lembrei-me também,
dos nossos cãezinhos magrelos com seus pelos feridos e bernentos, com seus olhares
tristes piedosos, e com seu estômagos
a costa quase igualando, pois de fome estava roncando, sua comida ele de quase
nada, quando tinha era angu de fubá grosso ou água suja dos pratos que neles nós
nos alimentamos, e os cãezinhos mesmo canlambiando de fome e com seu pelo
bernento e com as moscas nele pousando pois o mau cheiro pelo ar estava exalando,
mesmo assim, seu amor pelo dono eles estavam sempre demonstrando. E para sua própria
defesa, eles sempre bocando para espantar as mosca que neles vinha pousar, para
que bicheiras em suas feridas elas não viesse a colocar. Mas os seus donos eles
estavam sempre acompanhando.

Hoje, a comida dos cãezinhos é ração e o tratamento de qualidade, e a nossa
cama é de verdade, nossos copos é de cristal, nossa casa é de tijolo e iluminada
para todo lado, antes a água em casa nós não tinha hoje ela vem na cozinha, vivemos
em outra realidade.

Mesmo assim da vida a reclamamos, dizemos que não somos felizes, não paramos
para refletir e agradecer a Deus por nós estarmos aqui, ainda não aprendemos a
descobrir que a felicidade ta no coração daqueles que sabe viver, pequenas emoções,
que a felicidade está no momento de cada realidade.

Autora; Maria silvania dos santos.

Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

MINHA BONECA DE SABUGO!

Lembro-me bem do tempo que eu era criança, vivia cheia de esperança, tudo era somente diversão.
Lembro que morava em uma roça, e que meus pais apesar de serem muito sofre-dores na luta do campo no dia, a dia, enfrentava sol ou chuva, para não falta o pão de cada dia, mas condições eles não tinha.
Me lembro que ,nem mesmo um brinquedinho como as outras crianças eu e meus irmão não tinha.
Nossa boneca era de sabugo de milho, e era nossa grande alegria, pois uma de verdade nos não tinha.
O trabalho tive que enfrentar muito cedo, pois tudo era precoce.
Com apenas cinco anos de idade eu como a filha mais velha já tinha que ajudar minha mãe, com a casa e os irmão.
A água era buscado nos galãozinho de dois litros , lá nas minas em beiras de brejos, todas as tardinhas os sapinhos ali gritando , guuco, guuco, guuco, mas com meu coração saltando de medo daqueles inocentes bichinhos , eu teria que a água ali buscar, pois água da copaza ali não existia, me lembro que todas as manhãs, e ao decorrer dia, ia eu e meu companheiro galãozinho,eu ia batendo ele e colocando minhas imaginações em ações , e meus sonhos a pensar, um dos sonhos era ficar rica, pois tudo que nos pedia minha mãe ,ela dizia quando eu ficar rica eu compro, eu dou tudo que vocês quiser.
Mas do que nós não imaginava é que rico nos já era , das benças do Senhor, e que a riqueza que nós queria não era alcançada de dia para o outro.
Pois me lembro das vezes que nos queria alguma coisa e logo lembrava que nossa mãe disse que quando ficar rica que ela daria,.
Então agente já perguntava a ela quando é que a senhora vai ficar rica?
Pois nos imaginava que nós ainda ficaria rica ainda daquele mesmo tamanho e idade, faziam nossos planos de crianças com o coração a pulsar de alegria esperança , pois estávamos cheio de fantasia.
Me lembro, que tudo era tão simples!
Nós éramos tão inocente que ate os bebes agente acreditava que era o avião que trazia.
Pois isto é o que os pais diziam e agente assim acreditava.
Mas com o tempo tudo foram mudando , as inocência foram acabando.
As maldades aproximando, os pais violentando e os filhos Estão matando.
O mundo está acabando socorro ele está gritando!

ASS; MARIA SILVANIA DOS SANTOS·.

Foto de Maria silvania dos santos

Se seu coração por mim um dia chamar!

Se seu coração por mim um dia chamar!
Enquanto eu viver, com você em meu pensamento eu irei permanecer, e enquanto isto acontece concerteza meu coração irá chamar por você. Pois já se faz algum tempo, talvez anos que não mais nos vimos, mas quando ouço seu nome, meu coração por te ainda bate com a mesma velocidade que no nosso tempo de mocidade.
Nunca pensei sentir por você tanta saudade, mas as vezes ficamos tão envolvido, na magia dos sonhos ficamos perdidos, e esquecemos do valor de um grande amigo.
Sei que anos e outros anos iram chegar e minhas lembranças não iram apagar, pois a saudade estará sempre a me cutucar.
Não sei se de mim você se lembra, mas se seu coração por mim um dia chamar e eu adormecida não lhe escutar, não tenhas duvidas, saiba que meu coração está pronto para lhe abraçar!

AUTORA; silvania

Foto de Maria silvania dos santos

SAUDADE DO PAI QUE DE CHATO FUI CHAMAR!

Meu velho pai, quanta saudade eu lhe sinto.
Preciso do seu carinho, mas não encontro mais aqui.
Sinto falta das manhãs, que seu abraço você me dava, também eu escutava nas suas Orações, com DEUS de mim você falava. Quando eu era pequena, não sabia nem andar, Os meus primeiros passos você me deu suas mãos a segurar, e com dedicação me ensinou andar, e no caminho do SENHOR você me coloco.
Hoje fico a pensar, desde que me deu suas mãos a segurar, elas de mim nunca mais vieram a soltar.
E neste dia tão especial queria um forte abraço lhe dar, também te falar o quanto você me ensinou a te amar.
Hoje fico pelos cantos a chorar, pois sinto sua falta, olho a cada canto e não encontro mais, aquele velho que um dia de chato fui chamar, quando comigo pelos meus erros veio a brigar!
Hoje tarde vim a te valorizar, se o tempo pudesse atraz voltar, iria correndo a te buscar e um abraço apertado lhe dar.
Pois com meus amigos, de você fico a lembrar, mas o meu abraço a você fica a desejar, Não posso mais te dar, pois o Senhor já te levou, e eu percebi tarde o seu valor.
Se você pudesse me ouvir, eu logo ia te pedir, perdão papai por tudo que te feri, perdão, Perdão pai!
Hoje a dor da saudade fico a sentir, mas o calor do seu abraço não posso mais sentir.
Daqui você partiu deixando seu lugar sem ninguém para ocupar.
Hoje minhas lágrimas ainda escorre pelo rosto que um dia você acariciou.
Elas ainda são amargas e nunca vão se acalma, e para meu tumulo vou leva a lembrança de um pai que de velho chato fui chamar, e que aqui não pode mais voltar.
A você que ainda tem o seu pai, passe logo a valorizar, pois DEUS um dia irá leva, e ele com DEUS para sempre irá morar.
E aqui não vai mais voltar. A saudade para sempre vai te acompanhar, e nem por um segundo vai-te larga.
E você, sua historia de tristeza vai contar!

Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

TEMPESTADE DA VIDA!

Um dia decide procurar a minha felicidade, eu sabia que ela não estava naquela cidade, mas também eu não sabia nem mesmo se ela existia. Quis saber se ela existia, e se existia, onde ela realmente residia.
Dali decidi parti, o coração da minha família tive que feri, tentei em companhia de DEUS , percorrer os meus próprios caminhos, quis ser eu, viver o meu próprio eu, longas estradas sozinha somente com Deus eu percorri, do meu destino eu não pude fugir, tempestade de chuva enfrentei quase me afoguei, em portas de amigos bati, abrigo ali pedi. Por momentos pensei em desistir, pois já de primeiro momento, estava encontrando muitos espinhos, os quais estavam me ferindo, roubando minhas forças, muitas pedras fechavam meus caminhos. Eu estava quase sem força para arredá-las, eu não sabia em que direção eu iria seguir, pois por aonde eu ia um espinho me feria, e doía muito, o quanto doíam!
Mas determinei, eu sabia que meu DEUS é Rei e que ele não iria me desamparar, minha luta seria para ganhar. Ao percorrer longos caminhos da vida, neles encontrei muitos espinhos os quais me fizeram profundas feridas, marcaram eternamente minha vida. pelos caminhos parei, para traz olhei e muitas vezes quase voltei, lembrei de muitas pessoas queridas, principalmente as que mais amava. As lembranças em minha mente pesavam, minhas pernas paralisavam. As encruzilhadas em minha frente cruzavam, eu não sabia para que lado eu olhava e para que lado a minha partida eu tomava.
Mas quase sem força, com o pouquinho que ainda me restavam, decidi seguir em frente, mesmo enfraquecida, tentei ser valente, para que não me descesse ao nível do pó. Encontrei pessoas maliciosas, mas também encontrei pessoas caridosas as quais me deram suas mãos, as quais eu pude me apoiar e um pouco descansar, as quais me abrigaram em seus corações e hoje para sempre terei a eterna gratidão! Minhas feridas foram grandes, cicatrizes me deixaram fisicamente e também na lembrança, mas como quem tem fé e espera sempre alcança, hoje minha historia é de gloria!

AUTORIA; silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Copos de latinha enferrujada

ÓH! Puxa vida, depois de tantos anos me lamentando, descobri que sou feliz e não sorria, sou rica e não sabia.
Mas tudo bem, ainda á chance, enquanto a vida, á chance, chance de descobrir que no jardim da vida a cada dia ele está a florir, e hoje dia 02/02/2012 em uma bela manhã de quarta feira, olhando para o raiar do sol, sozinha sem alguém com quem me falar, sozinha pude me sentar e com a própria natureza pude conversa, e tive a chance de poder me refletir, pude descobri que, sou feliz, sou rica e tenho motivos para sorrir.
Lembrei-me, dos momentos tristes que passei, dos momentos angustiantes que chorei, das misérias que vivi, dos caminhos maus trilhados que percorri, das violência que sofri. É, até dos meus sonhos que tão perto e como um passo de mágica eu via-os fugir. Também dos momentos que a DEUS eu clamei, quantas vezes já nem mais sei.
Quantas vezes chorei, lagrimas de dor em meu rosto rolo, uma vida alegre a DEUS eu pedi que nos desse por favor!
Hoje me lembro sem saudade a nossa dura realidade, lembro-me dos nossos copos de latinha enferrujada que no lixo era buscada, pois um copo de verdade não fazia parte da nossa realidade.
A nossa cama era de pau cruzado, o nosso colchão de palha rasgada, a nossa casa era de bambú, ou mesmo pau e barro, o telhado de taquara ou folha seca de sapé. É, talvez você nem sabe o que é. Lembrei-me também, dos nossos cãezinhos magrelos com seus pelos feridos e bernentos, com seus olhares tristes piedosos, e com seu estômagos a costa quase igualando, pois de fome estava roncando, sua comida ele de quase nada, quando tinha era angu de fubá grosso ou água suja dos pratos que neles nós nos alimentamos, e os cãezinhos mesmo canlambiando de fome e com seu pelo bernento e com as moscas nele pousando pois o mau cheiro pelo ar estava exalando, mesmo assim, seu amor pelo dono eles estavam sempre demonstrando. E para sua própria defesa, eles sempre bocando para espantar as mosca que neles vinha pousar, para que bicheiras em suas feridas elas não viesse a colocar. Mas os seus donos eles estavam sempre acompanhando.
Hoje, a comida dos cãezinhos é ração e o tratamento de qualidade, e a nossa cama é de verdade, nossos copos é de cristal, nossa casa é de tijolo e iluminada para todo lado, antis a água em casa nós não tinha hoje ela vem na cozinha, vivemos em outra realidade.
Mesmo assim da vida a reclamamos, dizemos que não somos felizes, não paramos para refletir e agradecer a Deus por nós estarmos aqui, ainda não aprendemos a descobrir que a felicidade ta no coração daqueles que sabe viver, pequenas emoções, que a felicidade está no momento de cada realidade.

Autora; Maria silvania

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