Blog de Belinha Sweet Girl

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Meus amores

Ah, que saudades que sinto
Das paixões que já vivi,
Das flores que recebi,
Dos amores que não voltam mais.

Paixões diversas, de todas as cores,
Provei lábios de variados sabores.
Me privei de alguns de meus pudores,
Só para me sentir amada...

Nesta minha breve estada na vida,
Já pude sentir os prazeres do romantismo.
O desejo à flor da pele que marcava
Cada amor de um jeito diferente.

Estes seres, que me fizeram cair,
Escorrendo na cegueira do amor.
Mãos que me ajudaram a levantar,
Quando precisei esquecer outras quedas.

Mãos pesadas e rudes,
Que me protegiam com delicadeza ímpar.
Mentes sujas e voluptuosas,
Derretiam minhas idéias puritanas.

Estive disposta a amar cada um deles...
Mas, a vida fez questão de levá-los embora,
Para bem longe do meu apreço.
Os amores que nunca esqueço...

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Tua ausência

A brisa gelada no meu rosto avisa...
Não há mais nada nem ninguém ao meu redor.
E enquanto sinto o frio da tua ausência,
Fecho os olhos e imagino estar contigo...

Me alivia, me conforta, me distrai...
Pensar em você me anima,
Apesar de saber que, quando meus olhos se abrirem
Você vai continuar distante, como sempre esteve.

E quando o sol aparece, e o calor me aquece,
Chego a me iludir, penso em te esquecer,
Mas minha mente se perde em devaneios.
Lembrarei de ti até meu fenecer.

O sol vai embora, e dá lugar à lua,
Que, por sua vez, vem acompanhada daquela brisa gelada.
É quando temo lembrar da falta que você me faz,
Porque a tua ausência destrói a minha paz.

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Minha descrição de você, Mãe...

Pequeno lírio, sem qualquer cor vibrante,
Mas que tem a capacidade de colorir a minha vida.
Seu perfume suave deixa rastro por onde passa,
Fragrância esta que esbanja pureza.

Nobre orquidácea, amiga querida,
Sinto-me tão vazia quando estás longe!
Desamparada, sem chão...
És tudo aquilo que me mantém forte.

Tuas sépalas me acolhem quando creio desabar,
E tuas pétalas me envolvem num longo abraço.
Tens um jeito singular de florescer,
De espalhar teu vistoso e aprazível pólen.

Se um dia fores atingida por uma tempestade,
Por favor, tenha coragem para enfrentá-la!
Mantenha-se firme ao chão até o sol aparecer,
Pois se teu viço murchar, não sei o que pode me acontecer.

Enquanto puder, farei de tudo para te preservar assim,
Vigorosa, de beleza simples, rosácea...
Serás sempre essencial em meu jardim,
Como protetora, como amiga, como a mulher da minha vida.

Te amo, mãe!!

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O amor que se fez vício...

Meu amor por você me consome,
Me subtrai a cada dia.
E pensar que eu nem sabia
Que podia sentir algo assim.

Sou jovem demais para entender o amor,
Para fazer dele a razão da minha tristeza.
Porém, sou madura o bastante para aceitá-lo
E esbanjar lágrimas e calafrios por ele.

Não quero, de modo algum,
Culpar-lhe por ter me feito sofrer.
Ao contrário da minha atual realidade,
Minha vida era pura felicidade até você partir.

Mas quero que saiba que,
Desde o dia em que o destino insistiu em nos separar,
A vida passa diante de mim, como um filme,
Sem a minha essencial atuação.

Este amor se fez vício, especialmente agora,
Pois você não está mais aqui.
E sinto uma necessidade incontrolável de lhe ver,
De mais uma vez, seus lábios sentir.

Sou ingênua demais para querer que você volte,
Para querer que você ainda pense em mim.
Porém, sou apaixonada o bastante para acreditar
Que o meu caminho não cruzou com o seu à toa.

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Ao teu lado...

Olho para o céu nublado na noite fria
Deste falso inverno em que vivo,
Vejo as estrelas brilhando oscilantes,
E me lembro dos seus olhos.

Aqueles olhos negros que escondiam
Uma pessoa tão bonita e simples
Olhos que me contavam segredos,
A cada olhar diferente que me lançavam.

Olhei para a lua minguante e,
Lembrei da tua pele clara,
Da suavidade que ela tinha,
Sentia arrepios quando você segurava minha mão.

Até hoje tenho dúvidas se afinal,
Seus poemas eram sinceros,
Se sua inspiração era real,
Se eu representei algo para você.

Olho para as nuvens
Plenamente carregadas,
E lembro da tua coragem de andar na chuva,
Me chamando, dizendo que não ia fazer mal.

Sinto a chuva caindo sobre meu rosto,
Escorrendo sobre mim,
E lembro que você transpirava alegria,
E me abraçava, feliz, eufórico...

Escuto as músicas que você compunha.
Leio os poemas que você escrevia.
E sinto uma imensa saudade,
De ficar em silêncio, ao teu lado.

Sinto falta de quando deitava em teu colo,
Me sentia tão bem que esquecia de tudo,
Estar ao teu lado era o bastante.

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Agir?

(Este poema foi escrito por alguém muito especial para mim, tema de alguns de meus poemas)

Sentir que a ação não é mais o dizer...
Saber o que é certo, mas não te esquecer...
Parar de viver nessa doce ilusão...

Errar pelo tempo e não ter paz...
Perder por um momento, não voltar atrás...
Só por não saber o que era amor, ou paixão...

Tentar recuperar o que agora tem sentido...
Mostrar que a “paixão” já não existe mais...
Acreditar que sem você, meu mundo não está perdido.

Que tudo era sincero, mas não queres mais...
O tempo é muito pouco, tento lhe agradar.
Eu tenho a sua imagem, mas não posso te enxergar.
Queria ter você, aqui, junto ao meu lado.
Queria te amar e, poder ser amado!

Se sofrer por amor, para mim é uma sentença
Eu só posso dizer, que te amo demais.
Não importa quanta dor, eu sei, por você compensa
Mesmo que fique louco, te esquecer? Jamais.

Y.K.

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Esquecer ou não esquecer?

Esquecer é algo tão comum quando é importante lembrar. Todo ser humano esquece nomes de pessoas, o que comeram no café da manhã, datas de aniversário, mas a pior coisa do esquecimento é quando se quer esquecer algo acontecido ou alguém...
Logo pela manhã, lembro que tenho que esquecer alguém. Aquele alguém que um dia meu passado insistiu que eu conhecesse. No dia em que o vi, senti algo tão diferente, mas longe de ser amor. Algo inexplicável, surreal, complicadíssimo de entender.
Via-me, logo depois do amanhã, com a difícil missão de esquecer aquele sorriso, aquela voz, aquele jeito que...Deveria esquecer.

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Compreendi que te amo...

Compreendi que te amo
Quando só um atraso teu era o bastante,
Para que a indiferença em mim se dissolvesse
Por temer que tu não viesses mais.

Compreendi que te amo
Quando só uma frase tua já bastava,
Para fazer com que uma noite comum
Começasse por encanto a iluminar-se.

Imagina que há pouco tempo atrás
Falando com alguém, me vi dizendo assim:
Que nunca, nunca mais
Voltaria a acreditar no amor

A iludir-me e sonhar.
E eis que depois,
Compreendi que te amo.

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O beijo

Quentes e trêmulos os lábios sedentos estão,
E os amantes já não agüentam de tanto desejo.
A vontade insaciável de saber a sensação
Que o contato entre os lábios proporcionam.

Seus olhos me afetam e, ás vezes, não entendo
Se eles querem me dizer que você me deseja
Ou se me dizem: “Não importa o que você faça,
Não sou seu e nunca vou ser. Esqueça!”

Ás vezes tenho vontade realmente de te esquecer
De simplesmente tirar você da minha mente.
Mas quando você se aproxima de mim,
Esqueço sim, das minhas vontades...

Por alguns momentos te deixo de lado
E penso em como eu poderia ser feliz
Com outra pessoa, alguém inatingível,
E me vejo sonhando com o impossível.

Mas ainda assim não deixo de querer
O beijo quente que espero receber,
E a sensação que estes seus lábios
Um dia poderiam me fazer sentir.

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Enlouquece-me...Ensurdece-me...

Enlouquece-me...
O jeito como me olha,
Fitando minha timidez diante de ti...
Ensurdece-me... Com tua voz suave sussurrando no meu ouvido.

“Não me desprezes, pois um dia vais querer alguém como eu”
E tais palavras soaram como um aviso do que estava por vir.
Mas tudo o que eu consegui memorizar foi a tua respiração,
Ofegante, e o teu riso debochado quando olhaste nos meus olhos.

Nunca entendi se tu querias me dar algum sinal,
Ou se eu estava fantasiando, como sempre...
Nunca fui capaz de entender teus mistérios,
Os segredos que escondias por trás dos óculos.

Enlouquece-me...
O fato de nunca ter dito que te amo,
De não termos sido mais que amigos.
Ensurdece-me... O silêncio da solidão como castigo.

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