Blog de ClariceFerrari

Desses momentos que a gente tem
De querer ser poeta
Um pouco se conta
Um pouco se inventa

Na métrica, na rima
Tudo se ilumina
E o poeta sabe a verdade
Ao escrever com liberdade

Um pouco tenta esconder
Para o leitor descobrir
Que à arte do seu viver
Pode a alma se abrir

Não tem obrigação
De deixar tudo claro
A arte da interpretação
É um momento raro

Aos olhos de cada ser
O poeta, o louco, o gênio
Escreve sobre o amanhecer
Que a vida ensinou ou quer conhecer...

Acha-se superior... espelho não existe
Ri dos tropeços alheios... no erro persiste
Ridiculariza seus semelhantes
Ourgulho dos próprios feitos em seu semblante
Graceja da humanidade
Anuncia fé, esperança, liberdade
Nas virtudes... o insuperável
Criatura insana... miserável
Ilusão é passa tempo no dia
Apodrece no mundo, alma morta... vazia

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Aguardo sua visita em http://clariceferrari.blogspot.com

Magia... vara de condão
Borboletas no estômago
Palavras ao vento...
Fez-se escuridão...

Cumprindo sua missão
Avançando séculos
Valentes defensores
Alimentados pela fé
Levados à auxiliar
E a salvar almas
Invisíveis ao olhar
Rios de lágrimas
Ousaram enxugar
Santificaram os dias
Daqueles que sofrem
Almas do bem
Luzentes seres
Urgência se faz
Zelar por paz