Blog de DENISE SEVERGNINI

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AMOR NÃO É SÓ AO AMIGO

AMOR NÃO É SÓ AO AMIGO

Quando sobrar amor no coração, divida
Dádiva divina a ser repartida é o afeto
Sentimentos nobres são passagens de ida
E na volta deles, nosso ser fica completo

Dou amor ao amigo e assim me acometo
De sublime emoção em minha doce vida
Quando sobrar amor no coração, divida
Dádiva divina a ser repartida é o afeto

Existência sem sentimento não há saída
É túnel sem luz,sensação de tudo preto
Dou amor ao amigo e inimigo,na medida
Percebo que à maldade não me submeto
Quando sobrar amor no coração, divida

Denise de Souza Severgnini

RONDEL

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CARINHO PARA O PLANETA

Amigo, olha a Terra!
Tanta beleza encerra
Tão maltratada, mas não erra
Dá o alimento ao homem
Dá substrato à construção
Oferta água, fonte de vida
Envolve de ar, a humanidade
Muito mal agradecida...
Chora a Terra pelo descaso do homem
Mas engole suas mágoas devagarzinho
Por que não dar à Gaia, Mãe Terra
Só um pouco de carinho?

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Último Poema de Amor

Último Poema de Amor

Meu poema é ave
_______que partem de mim

Desprende-se sozinho,
______ alheio a minha vontade

Segue destino assegurado
______ levando em si , uma verdade

Este poema sou eu
______E todo sentimento contido em mim.

Último para ti escrito,
______nesta hora decisiva
___________o momento do adeus!

Denise de Souza Severgnini

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AMOR SUBLIME AMOR

AMOR SUBLIME AMOR

O primeiro amor...que saudades!!!
As tempestades malfazejas...realidade cruel
Destituem postos no coração da gente
Mas o amor primeiro se faz presente
Até o derradeiro e final momento
Outros sentimentos virão, novas vivências
Boas e más experiências, que o peito abriga
Ama, sofre, vive, castiga...
Mas não esquece aquela juvenil chama
Que ainda aquece a lembrança antiga
Amor sublime, de imemoráveis tempos
Não quer dizer relação atual
Nem sempre o companheiro de jornada
É nosso amor astral!

Deixo-te em meus recuerdos, como fonte de inspiração
E mansamente dormes na memória de meu coração

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O QUE O POETA CANTA

O QUE O POETA CANTA

Poeta que é poeta, canta mais que as palavras
canta a mistura de letras em forte conjunção
canta o sentimento solto ao vento sem travas
Doa sua alma a todos aqueles que tem coração

Poeta gosta do verso solto, com rima ou não
Gosta da melodia singela que no peito cravas
Canta encontro de notas desenhadas na canção
Aprecia o brilho das gemas encravada nas lavras

A quem ou o que o poema canta, é mistério
Sensação non sense , loucura infinda, utopia
Pois ele é ser raro, que finge falar a sério

Poeta canta o amor em todos os seus matizes
E deles emergem os dizeres de pura poesia
O poeta canta a todos; dele somos aprendizes!

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Prelúdio do nosso amor

Prelúdio do nosso amor

Água tépida, essência de baunilha, pétalas de rosas e jasmim
Sais de banho, óleo de amêndoas e velas perfumadas.
Na boca, à espera de teus beijos, um batom carmesim
Corpo absorve essências, percorrem minhas estradas,
Trilhas de aromas, sabores e sensações para que venhas.
Depositando as hóstias do prazer, de quando te assanhas.

Mergulho nesta água que me abraça e impregna minha pele
De sabores e perfumes, misturados ao suor dos meus poros
Que exalam cheiros de desejo e paixão desenfreados...

Meu ser, tépido, apaixonado, a tua chegada se impele
Já ouço a sinfonia do amor entoada por angelicais coros
Sinto-me em ti... Em arroubos deslumbrados!

Disponho-me assim, para que tu tenhas de mim a mais doce sensação.
Uma infinidade de sabores a aguçar o teu olhar, teu paladar...
Chegas, então, sem pressa e bebes-me com os olhos...

Abraço o precioso tempo desta sedução.
Saboreio o intenso prazer do beijo ímpar
Gotejo líquidos aromáticos que são teus agasalhos

Faças da minha transpiração emocionada, o teu alimento!
Intimidade urgente anunciando prazeres, mar de sensações...
Prelúdio da nossa apaixonada sonata lasciva de amor!

luciasukie
Denise Severgnini

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O beijo que não te dei

O beijo que não te dei

Sibilante, viperina oferenda
Cáustica emenda
Sem aceitação!

Judas a Jesus perpetrou oblação
Em nossa contenda
Ignorei-te osculação.

Denise de Souza Severgnini

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Carinho de Amor

Carinho de Amor

Afago indelével n’alma que chora
Do tempo perdido em nostalgias
Coração apertado pede agora,
para continuar a ter alegrias,
Viver o toque de mão acolhedora
O agrado afável trás melhorias,
Dia contente e brilho à noite amedrontadora.

A suavidade do contato que tu farias
Dia após dia, se tua presença fora
afastando de mim as agonias,
A qualquer momento, não seria mais sofredora
Aflição é dor sem alforrias...

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SERÁS BEM-VINDO(A)!DESDE JÁ AGRADEÇO A TUA PARTICIPAÇÃO!
DENISE SEVERGNINI

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SOLIDÃO VIRTUAL

VIRTUAL SOLITUDE

With attention, I feel the time passing
And that embraces the keys of computer
Fingers burned before the need
Wanting happiness! Friendship!
Time rooted in solitude ...
Slavery! Grace! Addiction!
The virtual blood, runs the poetry!

Forgive my mistakes in English language!

In Portuguese

SOLIDÃO VIRTUAL

Atento, sinto o tempo que passa
E que abraça as teclas do computador
Os dedos queimam ante a necessidade
De querer felicidade!Amizade!
Tempo enraizado em solidão...
Escravidão!Carência!Vício!
No sangue virtual, corre a poesia!

Denise Severgnini

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