Blog de lua sem mar

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im

“Im”
02/04/07

“O mar é uma força da vida, como tu, uma amiga da lua!
No oceano despejas as tristezas e encontras as alegrias e esperanças que te conduzem à felicidade que desejas!
Todos os nossos momentos, se engrandecem na serenidade de uma lagoa escondida!
O pôr-do-sol, será eternamente a sinal da lembrança daqueles que amam as aventuras da vida!
As estrelas ficarão sempre, como luzes do céu que iluminam e guiam os nossos passos!
O nosso dia será a hora mais decisiva dos que nos querem muito bem!"
Feliz Dia de Aniversario!
Im

“Enfim florescem as margaridas”
Olá amiga,
São tão poucas as palavras, para o muito que representas!
Que este dia, fique eternamente marcado, por quem te deseja muito.
Muitas Felicidades e muito Amor!
Até logo, até amanha, até um dia!
Beijinhos!
LA. GO. AM. IN. HÁ
im

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Passado

“Passado”

Paro mais uma noite,
Ouço o coração,
Abro a gaveta da memoria,
Investigo tudo,
Relembro o mais pequeno alfinete,
Como um pedaço tirado de mim,
Não falta muito,
Quase nada mesmo,
Três anos, está quase.
Abro uma pequena caixa,
A caixa do primeiro ano,
As flores no aniversario,
Os jantares, as praias,
O vinho, o hotel,
Aquele que tão bem conhecemos.
Quase tão bem como nossas casas.
Os sonhos, os desejos,
Num simples café,
As brincadeiras na praia,
As muitas vezes que fui feliz,
Criança era eu juntamente com outra,
Hoje vivo apenas disso,
Recordações cravadas em mim,
Memorias de um tempo alegre,
Alegria que se transformou,
Virou uma simples palavra,
Solidão!
Hoje dou valor a tudo que tive,
Valor ao mais pequeno grão de arroz,
Que antes era insignificante,
Tanto que perdi, tanto que quero recuperar…
Jnh
Lua sem mar

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Nosso Pecado

“Nosso Pecado”
09/07/09

A hora não estava marcada,
E tudo aconteceu,
A massagem na pele delicada,
Amar-te foi o que sucedeu.
Local conhecido e preferido,
Como no passado,
Horas de alegria enalteceu.
Corri para uns braços,
Os braços do meu apaixonado,
Sem tempo mas,
Com bastante pecado,
O meu corpo enfureceu.
Como me engrandeço de ti,
Me sinto plena,
Porque te senti,
Teu corpo dourado,
Que por vezes o sinto assim,
Tão apaixonado!
Entrega-te para mim,
Não mais te vou magoar,
Juro-te e prometo,
Não mais te fazer chorar,
Como se um sonho,
Aquele grande do passado,
Que por nós foi abençoado,
Porque na grande verdade,
Não somos pecado.
Sou a lua do teu oceano,
Tu sabes que não é engano…
jnh
lua sem mar

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Desculpa por errar

“Desculpa por errar”
08/07/09

Poucas são as palavras,
Para os muitos pensamentos,
Tanto que penso dizer,
Na boca presas as melodias,
Como um relógio parado,
Um ponteiro encantado,
Quero agora parar o tempo,
Deixar-te imóvel,
Apenas a deliciar.
Lavo teus pés,
Em jeito de humildade.
Beijo teu corpo,
Como sinal de paixão.
Lavo tua face,
Num gesto de carinho.
Ajoelho-me e peço,
Perdão!
Perdão por meus erros,
Perdão por cobardia minha,
Perdão por te amar,
Perdão por te querer…
Bate em mim,
Preciso ouvir-te ralhar,
Zanga-te comigo,
Mas mostra-me o caminho,
Preciso por ele passar,
Para teu coração me amar.
Pareço uma formiga tonta,
Sem saber para onde ir,
Por onde se virar,
Para o pão alcançar,
E durante o inverno,
Se alimentar.
Imploro o passado,
O que antes conheci,
Teu corpo, teu amor,
Tudo tão delicado.
Não te afastes de mim!
Sem ti não sei viver,
Agora sei que sim,
Sem ti irei morrer.
Cobre-me de beijos,
De carícias,
Esmaga este corpo,
Que muito esta carente,
Sem teu corpo,
Sempre tão ardente.
“Imploro”

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Correr do dia

“Correr do dia”
07 de Julho de 2009

O dia corre apressado,
De ti nem sinal,
Nesta noite fria,
Que me esqueces,
Não terás tempo,
Nem saudade.
Como um sonho,
Que desaparece,
Ou simplesmente se esquece,
No começo matinal.
Não te procurei,
Não te encontrei,
Meu espírito e alma,
Hoje tão desanimados,
Não estavam preparados,
Para mais um,
“Não” por ti realizado.
Sinto-me uma lua,
Lua triste e,
Tão solitária,
Que não vê seu amado.
Aprendi a escrever,
Com um mestre animado,
Mas longos são,
Os poemas desanimados.
Grandes dias de inverno,
Chuvosos e frios,
Dias todos de alma nua.
jnh
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Procuro por ti

“Procuro por ti”
07 de Julho de 2009

Encontro a lua,
Nela teu doce olhar,
Sereno e amado,
Que se esconde de mim.
A lua parece cheia,
Mas!
Parece nova,
Não importa a fase,
Procuro ali o que não tenho,
Perto!
Tão longe de mim.
Nas longas noites de saudade,
Te encontro na lua,
Nas estrelas sempre,
Tão fieis a mim,
À minha dor!
Longa noite esta,
O calor vira frio,
Frio de saudade,
Peito que se invade,
Triste e amarga solidão.
Esta lua chorou!
Que mais poderei fazer,
Para que me possas amar?
Diz-me como fazer,
Correrei todo o mundo,
Se preciso for.
Que mais posso fazer,
Para tirar esta dor?
Diz-me como,
Só tu sabes como o fazer.
jnh
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Onde me perco

“Onde me perco”
05 de Julho de 2009

A lua esconde-se,
Nas nuvens do céu,
O brilho que afasta,
Na nudez que não tem.
Segundos apressados,
Das nuvens escuras corriam,
Como uma luta,
O vento que as move.
Estranha solidão,
Que me aqueces,
Nas horas que não voam,
No sono que te aquece.
Cama quente, sereia bonita,
Mar de tempos,
De frutos,
De estrelas-do-mar,
A contemplar a vida do oceano,
Como se o chão,
Numa lisa camada de areia,
Que me assombra,
Que te seduz.
Um fio de cabelo,
Que vagueia no mar,
Para aproveitar,
As ondas que,
Vêm deslizar.
jnh
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“Dia”

“Dia”
24 de Junho de 2009

O dia esta marcado,
Resta a espera do amado,
Num dia quente,
De desejo presente.
Minha insegurança plena,
Com voz pequena,
De um alto que acena,
Mulher extravagante, serena.
Metro e meio de gente,
Que a alma trás quente,
Como se de repente,
Fizesse tudo para ser gigante.
Não preciso de jantares,
Vinhos…
Apenas teu sorriso de contente,
Com tua alma sorridente,
Teu coração ardente.
Ouve meu canto,
Meu pranto,
Me dá um espanto,
Com teu coração,
Que eu quero tanto.
Me embrulho nas horas,
Perco-me na ansiedade,
A menina que não choras,
Não leves a crueldade.
jnh
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“Amar-te”

“Amar-te”
22 de Junho de 2009

Comprava o Sol,
Comprava a Lua,
As estrelas e,
Até as nuvens,
Para te poder ofertar,
E teu coração me,
Poderes dar.

Mas é difícil falar,
Fazer ou ate acontecer,
Porque já nada,
Poderei fazer,
Parar teu sentimento ter.
Como dói na alma,
No coração e ate,
Na simples solidão.

Tão longe e distante,
Teu amor que já,
Não é constante.
Numa amiga que sou,
Mas mais,
Bem mais!
Queria ser!

Ser lua do teu luar,
O sorriso do teu olhar,
A cura da tua dor.

Como um coração que bate,
Sem ser,
Poder ser,
Eu já não sou…

“Não” que dói e crava,
Como se uma chaga,
Sem cura,
Sem medico,
Sem nada!

Queria poder correr,
Nos teus braços me entregar,
Tua voz me dizer:
“Nininha quero-te amar”
Que sonho distante,
Nunca será verdade,
Não serei eu,
Tua doce amada.

Corro para ti,
Mesmo quando magoa,
A palavra que entoa.
Não quero ser engraçada,
Limito-me sim,
A desejar,
Ser muito amada!

Sou um verso que não rima,
Mas não sei esgrima,
Para palavras cortar,
E tudo em nós se cruzar.

Como bate meu coração,
Na palma da tua mão,
Não o estas a segurar,
Ele pode deslizar…
Quero esperar por ti,
Preciso de esperança,
Do calor que senti,
Que me prende,
E meu corpo faz trança.

Compro o silencio da casa,
Perco tempo a ouvir a solidão,
Que me assombra e desfaz,
Todo o meu coração.
Como se de uma pena falasse,
Sem tempo ou perdão,
Num grande sonho,
De mera desilusão.
jnh
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"Mestres de mim"

"Mestres de mim"

Escondo-me nos teus olhos,
Em teu lindo olhar terno,
Refugio-me na tua boca,
Em tuas doces palavras.
Declarações e apelos a mim,
Como num sonho estivera,
Numa madrugada sorridente.
Na pele morena e macia,
Com toque suave de bebé.

Aprecio tuas mãos que me aquecem,
Me deixam longe e fora de mim,
Como se de um homem falara,
Um mestre e,
Um senhor para mim!
Madrugada que me acolhes,
Me ouves delirar para a lua,
Com versos e prosas,
Mas de alma nua!

“Com amor te apelo,
Oh mar de grandeza,
Volta, corre para mim,
É meu espírito que reza.”

“Oh senhor, meu mestre de sabedoria!
Meu corpo e paixão,
Já não são propriedade minha.
Me sorri como Rei de outrora,
És tu que minha alma devora…”

Quatro badaladas de um sino,
Onde meu corpo não aguenta,
Mas meu coração faz a prece:

“Oh senhor,
Deus de nós!
Acalmai minha dor,
Deste meu coração feroz,
Fazei-me feliz,
A pequenina sorridente,
Como menina contente.
Olhai para mim Senhor!
Tão apaixonada e magoada,
Pela dor provocada.”

Meu pai que já partira,
Ouço tua voz,
Quando ensonada,
Tuas historias me embalavam,
E meu cabelo tocavas,
Era eu uma criança,
Feliz e muito amada.
Hoje sinto-me só,
Mas muito apaixonada.
Como nos teus contos de fada,
Rainha, princesa,
Era eu abençoada…
jnh

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