Blog de Manoel Lúcio de Medeiros

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

A PORTA AINDA ESTÁ ABERTA!

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil.20/08/2009. 22h00min.
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Você ainda mora nesta casa,
Em tudo sinto ainda sua presença,
Você partiu pra longe, bateu asa,
E nem sequer me pediu uma licença!

Eu sinto que esta casa está vazia,
Porque aqui só reina a solidão,
Você levou a minha alegria,
Deixou sozinho o meu coração!

Mas esta porta ficará aberta,
Pra quando você quiser retornar,
Pois somente você é que eu gamo!

Se hoje a minha vida está deserta,
O teu amor me pode aflorar,
Para saber o quanto eu te amo!
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Poeta Malume
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

MÃE, A ROSA PREFERIDA.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 10/05/2009. 09h30min.
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Nasceste para amar e dar a vida,
O sonho mais singelo que ganhei,
Das flores és a rosa preferida,
Mãezinha, o amor que me agradei!

Eu agradeço a Deus porque te tenho,
Comigo, todo o dia ao meu lado,
Tu és da nossa casa o engenho,
Que limpa, e deixa tudo arrumado!

Perdoa oh mamãe qualquer ofensa,
As horas que eu te trouxe a solidão,
Quando eu podia estar só ao teu lado!

O teu amor nos faz a diferença,
Pra te guardar sempre no coração,
E te amar, sonhar e ser amado!

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Poeta Malume.
Direitos Autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

CUIDADOS DE MÃE.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 09/05/2009. 22h30min.
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Ainda novo, eu te pus lá nos meus braços,
E com carinho, e ternura te criei,
Não sabes filho, quantas noites de cansaço,
Perdendo sono, quantas horas eu fiquei!

Não conto as noites que te fiz ninar ao peito,
E com um jeito de amor te fiz dormir,
Lembra meu filho, quanto eu passei estreito,
Batalha e lutas, para teu mingau suprir!

Quando pequeno te ensinei todos deveres,
As tuas roupas, eu lavei pra te vesti,
E hoje ainda, como um filme, tudo lembro!

Quando cresceres e este poema leres,
Nunca esqueças tudo quanto fiz por ti,
Que te gerei pra ser da minha alma um membro!
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Poeta Malume.
Direitos Autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

MÃE, MAIOR DESAFIO.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 09/05/2009. 18h30min.
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Cuidar da gravidez por nove meses,
Sentir no ventre a dor de ter um filho,
Amar sem se cansar por tantas vezes,
É ser mais que estrela no seu brilho!

É a maior missão que ela enfrenta,
Sustentar a criança com ternura,
Mesmo que chore, no braço amamenta,
Dedica tempo, e com amor, segura!

Nas mãos revela o zelo e cuidado,
E mesmo que cobrada nada teme,
Pois tudo faz e não perde o elogio.

No seu papel, da conta do recado,
No lar controla o barco pelo leme,
Porque ser mãe é “maior desafio!”
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Poeta Malume.
Direitos Autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

O DESAFIO DE SER MÃE!

Poeta Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 10/05/2009. 00h10min.
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Palavra às mães!
Quero dedicar e ofertar a todas as mães estes sonetos que compus com muito amor, carinho e esmero, justamente para esta data, o dia das mães. (Segundo Domingo de Maio).
Ser mãe é uma árdua e sublime missão doada pelo criador eterno. Deus quando esboçou a mulher na eternidade, fê-la com o pacote completo: “amor, abnegação, bravura, carinho, cuidado, competência, coragem, desempenho, força, maternidade, profissionalismo, submissão, ternura, e zelo”. Em fim, tudo quanto uma mãe necessita, Deus colocou no seu coração, porque ser mãe, sempre foi, e sempre será o maior desafio da história. O desafio de ser mulher, enfrentar o machismo exacerbado de muitos homens e de muitas sociedades, os quais foram no passado, um verdadeiro duelo para a mulher, onde muitas tiveram que pagar o preço com seu sangue derramado, vitimadas pela injustiça e preconceitos sociais. No entanto, o desafio de ser mãe, de gerar no seu ventre materno a vida, amamentando-a sob seu seio; a enobrece, a dignifica, e a eleva sobre todos os seres da terra, ao privilégio de ser mãe do ser mais importante da natureza, a vida humana!
Ser mãe é desafiar a vida, pois muitas vezes, levada pelas circunstâncias, tem que lutar pela própria sobrevivência, se submetendo aos desatinos de uma sociedade competitiva e muitas vezes discriminatória! E nesta peleja, ela tem se sobressaído com êxito, e com garbo! O desafio de ser mãe e ser esposa, compartilhando com o marido e com os filhos, o amor, a construção do lar, a educação dos filhos, e a formação espiritual e social deles, como cidadãos, (como disse Salomão, a mulher sábia, edifica a sua casa), a tem tornado, um colosso nas páginas do tempo e nas folhas do coração!
O desafio de enfrentar a violência, por parte de seres inescrupulosos que procuram usar a mulher como objeto de seus desejos imorigerados. Tudo isto, é muito duro e difícil para uma mulher! Pelo que ela necessita por parte do homem, o amor, a ternura, o carinho, uma postura ética saudável e a devida compreensão. Mãe, que Deus te abençoe ricamente, não somente nesta data dedicada ao teu dia, como todos os dias de tua existência sobre a face da terra. Que Deus te ilumine a cada dia, te enchendo de sabedoria e discernimento, para que possa desempenhar o papel mais sublime e sagrado, o papel de ser mãe, o papel de aceitar todos os desafios e de vencer todas as barreiras! Que Deus te conceda a vitória sobre tudo e sobre todos, pois a carga que recebeste, é deveras pesada, contudo, recoberta de uma inaudita e inefável glória, a glória de ser mãe. Meus parabéns!
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Do amigo, poeta Malume.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

IMAGEM DE MÃE.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 07/05/2009. 18h30min.
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Imagem de uma santa concebida,
Criada pelas mãos do redentor,
Nasceste ao mundo pra gerar a vida,
Em meio ao sofrer, sentindo a dor!

Por isso mãe bendita é o teu nome,
Rainha fonte do imenso amor,
Que supre ao peito, da criança, a fome,
Ao colo dispensando seu calor!

Oh quantas noites de sono perdido,
Para ninar ao filho em seus braços,
Quão grande é teu amor e não tem preço!

Eu sou por tudo isto, agradecido,
Receba terna mãe, os meus abraços,
Pois és, do céu na terra, o começo!
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Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

HEROÍSMO MATERNO.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 07/05/2009. 18h00min.
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No seio da tua alma me teceste,
O fruto da paixão, feito com amor,
Pergunta o coração: E quem é este,
Que nasce da semente entre a dor?

Sou eu, o filho que nasceu ao mundo,
Respondo com ternura e gratidão,
E a vida devo a este ser fecundo,
Que me aceitou sem contracepção!

Quem sabe se eu seria um aborto,
O crime de um simples egoísmo?
Aqui eu estou contando a história!

Sou filho vivo e não um natimorto,
E a minha mãe eu devo o heroísmo,
De me fazer nascer, isto é vitória!
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Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

VAZIO DA SAUDADE!

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 07/05/2009. 21h10min.
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Relembro a estrada solitária,
Que tantas vezes contigo passei,
O manto desta sombra imaginária,
Teu corpo que no caminho amei!

Mas hoje, tudo lembrança apagada,
Que o tempo empoeirou pelo destino,
Assim como uma planta desfolhada,
O vento te levou qual peregrino!

Só resta o vazio da saudade,
Que me faz preso da recordação,
E dos teus beijos que jamais esqueço!

Eu sou um prisioneiro da vontade,
De ter de novo o teu coração,
Porque quem ama paga qualquer preço!

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Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

ANZOL DA SAUDADE

ANZOL DA SAUDADE!
Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros).
Fortaleza – Ceará – Brasil. 04/05/2009. 22h00min.
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Vou Lançar o anzol desta saudade,
No fundo do rio do nosso amor,
Quero pescar na sede da vontade,
Lembranças do teu beijo encantador!

Vou mergulhar nas águas do desejo,
Nadar em busca do teu coração,
Relembrar novamente teu cortejo,
Encher a minha alma de emoção!

Eu quero me afogar lá no teu leito,
Deixar sangrar toda minha paixão,
Fazer dilúvio de amor na terra!

Eu quero o meu socorro no teu peito,
Pois me perdi no mar da solidão,
“Quem ama tem certeza e nunca erra”.

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Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

Foto de Manoel Lúcio de Medeiros

MAL DE QUEM AMA.

Soneto de Malume (Manoel Lúcio de Medeiros)
Fortaleza - Ceara – Brasil. 01/05/2009. 23h20min
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Levo no meu peito a saudade,
Desde que partiste meu amor,
Mergulhado vivo na ansiedade,
Sem ter do teu corpo, teu calor!

Foge-me à noite o meu sono,
Minhas horas são de pesadelo,
Vivo em completo abandono,
Sofro em sentir por ti meu zelo!

Já falei até pra minha cama,
Que a pior coisa é a paixão,
Por alguém que tanto se deseja!

Mas se este mal é de quem ama,
Levarei sempre no coração,
Tua imagem na minha peleja!

Poeta Malume.
Direitos autorais reservados.

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