ESPERA
Paulo Gondim
01/03/2008
Sabes, eu já falei tudo o que pude
Procurei frases novas, inventei palavras
Criei novos enredos, revisei tudo
Corrigi os erros, grifei parágrafos
Mas acabei ficando mudo
Não consegui te convencer
Todo o meu esforço foi em vão
Expus meu peito, abri o coração
Desvendei todos meus segredos
Afugentei todos os meus medos
Mesmo assim, só ouvi um não
Mas vou ficar por aqui. Baixo a guarda.
Como cordeiro que se imola, não berro
Quero ver até quando eu te espero
Vou disputar comigo mesmo
E quando tu voltares (há sempre a volta)
Estarei aqui, com flores, a te abrir a porta
Comentários
Pulo Gondim... meu amado amigo...
Lá notro espaço, fiz um comentário e vc não entendeu nada... fui re-ler, sabia q nem eu entendi?
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Vou tentar traduzi-lo se eu conseguir...kkkkkkkk
quando queremos falar de amor,
muitas vezes de medo, ficamos mudos...
falamos de tudo... menos de amor e "para o amor"...
será que é de medo de que ele ouça e volte?
(e como vc disse, sempre volta...)
eu como vc já bem sabe, Eu grito para meu amor, rsrsrs, só que ele nunca ouviu... se ouviu, fingiu ser surdo...
meu anjo... e daí, vamos postar nossas escritas? nosso dueto?
é só autorizar ok?
Oi, Teresa!
Claro! Está autorizado sim!!!
Amores são assim mesmo, como colibris. Vão, voltam, vão-se de novo e depois voltam!
Paulo Gondim
Paulo Gondim