Blog de poetisando

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Vida de loucura

Vivemos tempos de correria
Uma vida de loucura
Parece que andamos todos
A correr sempre á procura
Já não convivemos com os amigos
Não sabemos o que procuramos
Nesta vida de tanta loucura
Também já não nos encontramos
O convívio que antes havia
Hoje nesta vida de correria
Deixou de todo de existir
Já não há amigos como havia
Vivemos numa correria louca
Os tempos já não são como outrora
Em que todos convivíamos
Eram outros amigos que não como agora
Que vida de loucura agora vivemos
Sempre em correria desenfreada
Deixamos de ter tempo para os amigos
Ficamos sem tempo para nada
Levamos toda a vida acorrer
A correr sempre á procura
Deixamos de ter tempo para os amigos
Vivemos uma vida de loucura
De: António Candeias

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Amor virtual

Que estranho sentimento este
Que estranha forma de se amar
Alguém que não conhecemos
Mas amamos como sendo real
E como nos sentimos felizes
Quando esse amor virtual
Está com a gente a teclar
É uma felicidade tão real
Que o nosso coração dispara
Quando na tela o estamos a ver
É uma felicidade que sentimos
Que nos dá força de viver
E quando não se sente bem
E sem nada podermos fazer
Como sentimos tanta dor
Desejo de com esse amor viver
Não sei como se sentem os outros
Me sinto feliz com o amor virtual
Mesmo não conhecendo amo
Sinto como sendo amor real
Como o tempo custa a passar
Enquanto estou á sua espera
Uma ansia de mim se apodera
Enquanto o coração desespera
Sinto quando ela não está bem
Um desejo louco de a abraçar
De a apertar bem juntinha a mim
Até saber que ela se sente bem
De: António Candeias

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Alentejo

Lindos campos de trigais
Em tempos que já lá vão
Época em que até diziam
Que eras o celeiro da Nação
Tempos que já não voltam
Às paisagens dos teus trigais
Salpicados de lindas papoilas
Com o esvoaçar dos pardais
E quando chegava a época
De o trigo ter que se mondar
Era ver ranchos de gente
Homens e mulheres a cantar
Como era lindos os teus campos
Até na cor das suas papoilas
Como era o trigo mondado
Por rapazes e por moçoilas
Logo cedo pela madrugada
Era ver tanta gente a se juntar
Homens e mulheres faziam coro
Para com alegria irem mondar
Alentejo que tanto pão produziste
Desses tempos só recordações
Deixaste de ser o que eras
Só se vê a tua gente triste
Lindos eram os teus campos
Cobertos com teus lindos trigais
Hoje estas a ficar deserto
Tempos que não voltam mais
Que saudades têm a tua gente
Desses tempos que já la vão
Davas trabalho á tua gente
E que produzias tanto pão
Que lindos eram os teus trigais
Salpicados de lindas papoilas
Ouvir o teu cante alentejano
Cantado também por moçoilas
O que fizeram de ti Alentejo
Que deixaste de ter trigais
Fizeram de ti um deserto
Que já nem sustenta pardais
De: António Candeias

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A tua imagem

Como estou amando a tua imagem
Como te vejo neste sonho de agora
O teu rosto e esse lindo sorriso
Lembrando como te via outrora
Que linda a imagem que estou vendo
Que saudades do tempo de outrora
Lembrando os teus abraços e beijos
De saudades o meu Coração chora
Como te estou a imaginar amor
Que tristeza de não te ver nem o riso
Queria voltar a ver esse sorriso no rosto
Quando voltarei a ver esse lindo sorriso
De: António Candeias

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Amor

Onde exista muita felicidade
Tem que haver também amor
Quando as duas acabam
Só resta sofrimento e dor
E que linda a palavra amor
Quando é dita com ternura
Mas se é dita só por dizer
Amor acaba em amargura
Quando há amor verdadeiro
É uma felicidade bem sentida
Uma entrega total de almas
Pode ser um amor para vida
Se o amor for bem forte
Trás com ele a felicidade
Momentos de alguma dor
Outros de muita saudade
Não usem a palavra amor
Se não é esse o sentimento
Lembrem-se que ela trás dor
Também muito sofrimento
Palavra amor que sai do coração
É um nobre e lindo sentimento
Para a uma verdadeira felicidade
Não pode ser dita por fingimento

De: António Candeias

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Amor

Só tu meu amor me dás esta força
Para continuar a sonhar
Quero-te cada dia mais ainda
Desejo-te mais ainda amar
Sonho contigo a passear
Num belo e lindo jardim
Abraço-te com todas as forças
Entrego-te um ramo de jasmim
Como te amo meu amor
Queria contigo agora estar
Abraçar-te bem apertado
Como te abraço a sonhar
Passeamos neste jardim
Que fez a minha imaginação
Um jardim só para ti amor
Que estás dentro do meu coração
Pego te no rosto com suavidade
Que és a razão do meu viver
Amo-te cada dia muito mais
Não me canso de to dizer
Só tu meu amor me dás esta força
De ser feliz e continuar a viver
Vou-te amar sempre minha querida
Até ao dia em que eu morrer
Pega amor neste lindo ramo
Todo ele feito de flor de jasmim
Colhi-o com muito carinho para ti
No jardim feito por mim
De: António Candeias

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Vida

A vida é para ser vivida
Com amor alegria e muita paz
Enquanto passamos pela vida
Viver com o que a vida nos trás
Podemos viver bem com a vida
Brincar rir gozar e muito amor
Respeitar e amar toda agente
Sem lhes causar qualquer dor
A vida é mesmo muito bela
Á que a bem aproveitar
Gozar os prazeres que ela nos dá
Namorar ainda mais amar
Enquanto passamos pela vida
Podemos viver bem com ela
Procurar sermos felizes
Porque a vida é mesmo bela
Que linda é esta vida
Quando feliz se faz alguém
Amar com muito amor
É viver a vida também
De: António Candeias

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Caminhando por muito tempo

Caminhando por muito tempo
Por esse mundo sem fim
Procurando alguém sincero
Que gostasse verdadeiramente de mim
Já estava mesmo a desistir
Quando uma voz me chamou a atenção
Era alguém que me estava a seguir
Querendo segurar a minha mão.
Trazia consigo tanta energia
Que eu ainda não tinha sentido igual
Pegou-me com força a minha mão
Era a solidão que me é muito especial
Não se via o seu semblante estava
Escondido não sei se era feio ou bonito
Deu para eu ver bem o seu nome
Porque o no seu rosto escrito.
Trazia uma linda indumentária
Foi o que vi mais atentamente
Quem era veio-me fazer companhia
Era a solidão disfarçada de gente
Assim fomos os dois caminhando
Ela sempre toda encoberta
A minha amiga solidão
Como ela é tão esperta
Tem sido a minha companheira
Ao longo desta minha vida
Ela me trata muito bem
É a minha amiga muito querida

De: António C.

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Caminhando pela vida

Caminho sem rumo nem rota
Em silêncio noite e dia
Caminhando sempre bem
Com o coração em ferida
Hoje caminho sozinho
Muitas caminhadas ainda farei
Até encontrar o meu destino
Só então aí eu pararei
Não sei se o vou encontrar
As forças já me estão a faltar
Tenho força de vontade
Não tenho é mais para andar
De: António Candeias

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Ansiedade

Não sei que sentimento é este
É uma ansiedade sem ter fim
Procuro paz por todo o lado
Já não sei porque estou assim
Assim que desperta o dia
Me entretenho a olhar
Não vejo esta ansiedade
Parar ou de vez abalar
Porque ela me chegou
Não sei mais o que pensar
Desta minha ansiedade
Nem como a fazer mudar
E quando a noite está a chegar
Chega também o meu sofrer
Dores que só me fazem pensar
Que em ansiedade é o meu viver
Não consigo encontrar solução
Para esta ansiedade passar
Já nada me faz sentir paz
Nem a ansiedade passar
Não sei que sentimento é este
Esta ansiedade que não que mudar
A noite está quase a chegar
A ansiedade está para ficar
De: António C.

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