Blog de Salome

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AMAR-TE

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Meu síngelo destino, neste lindo anoitecer,
Me sento aqui versejando e te pensando,
Relembrando nosso sempre renovado ardor
Nessa vida que dividimos com tanto amor

Aqui sorrindo para eu mesma, te penso
Nessa plena insanidade dessa nossa história
Que demostra que milagres sim acontecem,
Para com aqueles que acreditam na verdade

Não fomos nenhum acaso mas se tivesse sido,
Com certeza que teria sido a obra do destino,
Esse reenconto anunciado por nosso fiél vento
Há mais dum século, ao além do livro do tempo

O que nós ontem fomos nessa sã eternidade,
O somos mais uma vez na presente realidade,
Para sempre presenteados com o ser e viver
Deste nosso síngelo amor e doada felicidade.

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Salomé

Essays "Devoção e Emoção" 2009 (Copyrighted to KMS)
Todos os Direitos reservados ao Autor

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DEVOÇÃO

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No Silêncio desse ar que respiro,
Teu beijo num doce e amargo sopro
Me levando a louca tentação de te ter,
E me viciando no pecado dessa paixão
Que me faz perder toda a santa razão

No leve suspiro vínculando essa associação,
Você Clama o meu corpo em seu antro
E sanctifica minha pele com plena adoração,
Nos gemidos e prantos que ecoam nessa devoção
Que me devora em sua completa e fiel adição

Na urgência de carícias e de sussuros,
Deixamos de existir na solidão dessa imensidão
Que hoje nos sentença a sentir essa devassa emoção
E que não mais dispensa e compensa a síngela calmaria
Frente a esta ousadia que nos devoura e nos entrelaça

Fragmentos de momentos louvados e ousados,
Nossas mãos se tocando, iniciantes e se amando
Provocando mil e uma sensação e transpirações
Neste furacão que promete nos devourar e nos aniquilar
Num só, entre instantes lavrados e para sempre gravados.

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Salomé
Ess. "Devoção e Emoção" 2009 (Copyrighted to KMS)

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Vazio

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O mundo esvoaçoando, caíndo no vazio
de mais um dia sem nenhum sentindo...
Este mundo morrendo e se prostituíndo
nesta insanidade que virou uma fantasia

Mais uma verdade que deixou de existir,
mais uma desigualdade, mais um inferno
a encubrir o erro desse mundo moderno
com a sua suposta e sagrada santidade!

O que aconteceu com esse velho mundo
que naquela bela manha me viu nascer,
que nesse caminho me viu crescer e ser
E me ensinou a seguir sempre sem medo!

Em que cantos se esconde aquela prosa,
escrita e falada por poetas de imensidão,
batalhada e gritada por almas de palavra,
nas lágrimas amargas da eterna paixão!

Em que ventos sopram hoje esses versos
que um dia souberam clamar tua liberdade,
a verdade de ser e o direito de expressão
que liberou tantos povos da eterna prisão!

Em que vozes, hoje se esconde a poesia
que cantou a desigualdade e a crueldade
nesse moderno que desgoverna a filosofia,
destroí e corroí a nossa pátria materna!

Donde foi esse nosso sentido pelo valor,
que hoje somente se esconde e hiberna,
esquecido... perdido... no absinto da dor,
afogado e aniquilado no copo do desamor!
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Salomé
All Rights reserved to the Author MK/Copyrights 2008

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Destino

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Entorpecedor sonho da perfeita ilusão,
em que manto assombras essa tua dor?
Diz-me qual é a canção que me destinas
e donde escondes as garras dessa prisão?

No desamor tu, sonhador no teu revelar
me dilaceras com teu olhar de doce paixão,
saciando e chamando o meu pensamento
a se revelar no síngelo do teu firmamento.

Sob as asas do vento, em ti me desfaço,
na cor límpida do absinto e do pleno ardor
deslizando como uma inebriante poesia
na mais perfeita sincronia do meu dia a dia.

Síngela e ardente emoção dessa incerteza
que plagia os meus sentidos e meu abrigo,
nessa tristeza que dilacera o meu coração,
me entregando ao encanto da tua imensidão.

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Salomé
Todos os direitos reservados ao Autor Sal/MK 2008

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Alucinação

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Este amor que acalenta o meu coração
e faz desta sua síngela menina mulher,
um mar tremulo, de ardor e de emoção,
amor que nasceu para o que der e vier

Com a simples visão desse teu olhar,
comecei a querer mais do que um viver
e me sorpreendi a te pensar e a sonhar,
na sinfonia do meu coração a renascer

Pensando em você, divago nesse sonho
donde somos dois mendigos do amor,
procurando o avassalador sentimento
da felicidade perdido nessa insanidade

Pensando em nós, o mundo deixa de ser;
Você sem mais, em mim aprendeu a viver
nessa emoção mastigando a minha alma e
nesse olhar que sem você não quer brilhar

O amor que sempre quis, me dilacerando,
me atiçando com o seu inegualável calor,
me alimentando com seu mais doce mel,
teu atrevimento me convidando ao pecar

Ao alem do ardor da pele e do sentimento,
meu corpo ardente querendo te respirar,
minha boca querendo simplemente tocar
a infinidade da tua presença a me resgatar

Intensidade de um desejo destinado a ser
no eixo dum mundo que parou de sonhar,
o sublime amanhecer da mais bela história
que jamais pensou sobreviver e se realizar

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Salomé

http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasdeamor/1221351
Copyrighted to KM/08 - All Rights reserved 10/10/2008

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Miragem

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Este sonho voando entre as asas do tempo,
Na eternidade desta nua ilusão e sentimento
Deste objetivo que deixou seu eterno rastro
Na finalidade da realização dessa ausência.

Começo sem fim, sem nunca ter sido iniciado!
E versos que hoje se desfazem na tua ciência,
Libertos da tua mão sem serem chamados,
Me fale se tudo isso não passa duma ilusão!

Um porto vagando entre o abraço desse vento
Me chamando na densa bruma duma canção,
Ausente e vertendo seu coração delinquente
Entre os braços desta eterna paixão ausente

Dizes que meu olhar em ti se desfaz, te seduz!
Quando neles o fogo da sensação é imponente
Refletindo o desejo carnal que em mim faz luz,
Na escuridão de quem te observa sem falar

Carícias queres semear, o meu corpo excitar!
Quando este meu infinito corpo dia após dia,
Dorme entre os lençois do desejo e do absinto
Fortificando seu veneno e saciando a sua fome

Amar ou ficar!... poeta desta tua síngela mão,
Esta miragem entre todas voando e se rasgando
Na ilusão deste teu encanto em plena dosagem
Convertendo a alquimia de amar em mero gozar

Me fale lindo Poeta, qual é essa minha imagem
Que você procura em desvendar e sem desaguar,
Nesse teu eterno apelo ao meu unico sentimento
Sem hoje ser igualado ou finalmente destinado!

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Afinal eís a poesia aos seus poemas que me foram lançados por sua mão...

Poeta! Versejar é o meu desafio lançado...

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Salomé - All rights reserved to KM 2008

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Poeta

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Entre as grades douradas desta prisão,
Me desvaneço na ilusão dum arco íris,
Meu olhar triste e vazio tenta encontrar
A luz que desde de sempre me fez sentir

Entre o breve suspiro do vento a soprar
E essa tua magia que tanto me seduz,
Sou a cativa desses teus eternos versos,
Submissa à inspiração que me abduz

Poeta que um dia sem de novo o esperar
Soube num amanhecer, me surpreender
E soube curar esta minha infinita tristeza
Que plagiava o meu mundo e meu viver

Poeta, diz-me em que prosas te libertas
E em que labirintos escuros te escondes,
Quais as rotas que segues… permite-me
Nos teus sonhos viajar enquanto dormes

Doce enigma de poesia, eu aqui te confiou
Que tua ausência é um suspiro que carrego,
Tua presença sempre me soprando o quanto
Um momento de silêncio é um doce desejo
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" Num doce amanhecer sem te esperar, soubestes saciar a saudade e encontrar o caminho de volta ao meu coração desvendando o teu belo mistério na mais suave das carícias, mais leve que a brisa...

Poeta voltastes para me resgatar e para ficar!"

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Salomé
All Rights reserved - Copyrighted to MK 2008

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Sangue Contaminado

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A sombra escura é uma péssima desculpa de um pilantra para um plágio. É deveras humilhante, desonesto e bem farsante ver uma prosa usurpada e poetizada, ali adiante, de forma desorientada, por quem não teve a perspicácia e a afinidade de seguir com uma idéia própria criando um eixo central e original para seu próprio escrito.

Uma ação-situação constrangedora que vai além do suicídio em sites de poemas, onde a densidade de versos ou na própria criação de prosa faz a pessoa se tornar espontânea e extemporânea!

Laços se atam e desatam na visão distorcida e mistificada do iludível direito de poder se apropriar da criação, deturpar a produção em verso num gosto discutível, sem qualquer talento e essência da outra obra poética que marcou sua presença com carinho e desprendimento.

Há poemas apenas copiados e colados ou mudados ali ou aqui, uma palavra colocando um mero sinônimo sem a doce cumplicidade, mas repleto de fria vaidade… Um plágio bem perverso porque o plagiador-estripador até se acha o verdadeiro autor da idéia… Um mestre do amor!

Uma tapeação ou uma saída meio desonrosa e não tão antiética… Seria o tal mestre-indivíduo não dotado de autenticidade ter a dignidade de colocar ao pé do “seu trabalho” poético a citação dessa fonte de inspiração do “seu pensamento” em vez de se vangloriar desse seu maravilhoso e imaginário talento.

Falsidade que afasta os poetas dos sites de relacionamento, mas um ato de normalidade e tão familiar, crime acidental! Sim para o plagiador safado que desfila com a maior cara de pau como se fosse à coisa mais natural e normal que foi o de invadir e desfilar com a vestimenta de um parente sem a sua devida licença.

Mas que prejuízo pode acarretar isso?! Será que irá causar danos ao autor!... Ah! Mas a alma e o coração são roubados, violados, vulgarizados… O sangue marcante em cada poesia que brotou das nossas veias foi contaminado de repente e dificilmente uma cópia não transgride com a idéia original, por ser uma apropriação indébita para não dizer a demonstração inequívoca de falsidade ideológica.

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Copyrights / All rights reserved to the Author
Prosa em Dueto KM & HM
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1212801

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Novo Amanhecer

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Hoje… não tenho necessidade do meu espelho
Para conferir o que ainda sou ou deixei de ser,
Para vislumbrar a verdade do Eu e do meu viver
Ou a simples curiosidade de querer me conhecer

Quanto tempo já se passou desde aquele dia!...
Onde eu, ainda perdida e sentida da vida me
deparei com aquele que soube acontecer e fazer
com que acordasse desta minha ilusão de viver

Nunca tive noção, de que tudo tinha sido em vão,
Esse tempo todo, perdido numa simples actuação
Até você se decidir a entrar na minha existência,
Impondo sua presença a este corpo desordenado

Naquele nosso primeiro olhar… inigualável emoção,
Que sem o saber resgatou meu coração condenado,
Me obrigando a contemplar o que havia desleixado,
Me intimando a ser e a olhar para o alem do querer

Aos poucos... você gravou seus rastros no destino
Me fazendo ver rostos fracos que nunca quis ver,
A fraqueza e insensatez que nunca quis entender,
O que pensei ser amor quando não passou de ardor

Você me fez caminhar entre enigmas desconhecidas,
Denodar trilhas sem nome, escuras e desaparecidas,
Você me deixou vislumbrar tua presença assombrada
Que por vir nas madrugadas, nunca deixou de existir

Hoje, ao olhar para o mundo, não há mais o passado,
Nem um segredo, nem um medo para me atormentar,
Somente esta liberdade de querer, de te amar e viver
Enquanto o mundo vaga na escuridade tentando ser

Aquela... que um dia quisestes desvendar e lapidar,
Hoje renasceu com um sorriso e novo brilho no olhar;
Não foi necessário a ciência, nem o encanto ou feitiço
Mas somente o absinto da tua poderosa presença.
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Salomé
Copyrighted to KM 2008
(Todos os direitos reservados ao Autor)

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Amor ou Crueldade?

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Porque será tão fácil escrever sobre o amor
E tão difícil falar e versar sobre a crueldade!
A pluma desliza sobre a folha vertendo a dor
Em sua triste verdade e plena intensidade…

O poeta se desfaz frente ao verso da emoção
Enquanto o moribundo tropeça frente à morte,
Versos escritos pra encantar e louvar o coração
Enquanto o homem morre em agonia, será sorte!

O poeta se imersa na tinta esmagando a ilusão,
Enquanto a voracidade do vazio mata a magia;
Sentimentos fúteis que encantam nosso viver
Nessa realidade de ceder a sentimentos vazios

Versos e poesias espalhados e abandonados...
Esvoaçando entre as folhas de Outono ao vento
Ofuscando a visão de um sonho que deixo de ser
A verdade violada e odiada por aquele que teme.

Os olhos da pobreza a nos encarar, o que sente!
Desviamos o olhar com esse medo de nos tocar,
Fugimos e ignoramos essa banalidade quando
Facilmente poderíamos encarar essa crueldade

O poeta muitas vezes chora lágrimas de sangue
Quando enfrentado com essa tal desumanidade,
A dor vertida da sua alma não pode ser ocultada,
Nem castrada, nem dilacerada e jamais apagada

Pobre é aquele que vê… e escolhe de não olhar,
Triste é o que fala mas na verdade nunca falou,
Podre é aquele que passou, chutou e caminhou,
Feliz é aquele que soube olhar, acarinhar e falar
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Salomé (KM)
Arquivo "Espelhos da Vida"
Copyrighted/KM Aug. 2008

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