Blog de sidcleyjr

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Não sou poeta

Sou em simples palavras
Olhos de um coração.

Não crio versos
Escrevo ladeiras em papel

Ser humano acontece que sou
Não poeta...

Sou a dor
Que sangra e compreende a jornada.

Não sou poeta
Sou semelhança do criador.

Poeta não é gente
É metamorfose.

Sou o princípio
Em colo de antepassado.

Meus Blogs:

http://recantodasletras.uol.com.br/autores/sidcleyjr

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by:[Fernanda Marinho]

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O azul das flores

E o respirar do vento no pomar amizade.
O excêntrico trevo azulado custando habilidade
Entre cores, timbre e símbolo
O afago da borboleta
Ao toque em pânico na pétala
Costura o horizonte
Como mentor póstumo dos rabiscos do céu
Chovendo grão de uma essência
Em terra, cinzas de uma fênix.
O mar jarro a uma linda flor
Amada na brisa
Ansiada em rochas inanimadas sobre custodia da lua
Continua assim o caminhar das flores nuas
Sem espinhos
Sem orvalho
Apenas o azul
Colhido o buquê do amor que nunca morre.

Macro '

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Etapas

Começando numa visão que habilita autoconsciência dos pensamentos, que basicamente ao lembrar de possibilidades, fracassos e vitórias que conseguem ao despertar a árvore da vida, momentos e cicatrizes dos sorrisos e ao horizonte lembrar do floco de D’alva lá debaixo do vigiar do eterno criador. Daí se passou todas as folhas, voaram ao encontro do vento que jogava pra lá e cá, descendo e amadurecendo em dedicação ao ciclo e compreensão à natureza.
Fases no encanto qual fervor não queria? E apareceu uma moça sabe... Ela disse um doce olhar que me quer e na qual tensão me lambuza e crucia ao abraço que coração que pede crença. Tanta mocidade caminhando na areia descalça vulnerável dos pequenos arranjos, que o mar justou o vento e assim nas tardes e decisões do sol, ela criou seu inocente avanço em minha memória.
Aos amigos que me fizeram o som dos conselhos e correram ao meu lado nos quartos e telhados de vidro, quando pensei que assim poderia ser um fraco ou apenas oprimido em condição do próprio pranto. São florais, espelhos de felicidade e sempre a audácia de cumprimentar de tal excêntrica maneira, lhes degusto uma pétala com orvalho sobre sua ponta, simples agradecimento aos guerreiros azuis, pela comunhão do velho tempo que passou tão experiente me mostrou o valor de cada lágrima, sendo concepção de segurança e paz, pelos temores que aqui sua contradição agora permanece e o anjo me entrega ao algodão do céu, musas sorridentes que tem amor pra dá e atitude nas palavras, algumas apenas olhares e admiração, posso assim viver tranqüilo e chorando aos domingos de poltronas ouvindo Vércilo, “ninguém é de mármore”.
Casinha do amor, família na janela vendo o passarinho branco me ligando: está na hora que vir pra casa dormir e acordar ir para escola e beijar a mulher que tu ama, e apresenta-la assim a tua mainha e mãe que no colo te abraça tanto.
A hora de agradecer a Deus pelos motivos de me custaram o pouco que as oportunidades serviram, assim posso respirar devagar na minha casa e escrevendo estradas, posso até escutar Murilo Mendes:— Da Rua posso apenas falar de pessoas, gestos e até do sorriso da Carmem, os trilhos e comprimentos ficam ao conceito dos calçados.

Macroo ' (voltei galeraaa)

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A mãe da estrelinha me gosta

Sorrindo foi lembrado nas costa ao mar maior
O céu rogou fogos de meteoritos
Quando pela estrelinha fiquei sabendo.
Dês de pouco tempo chegaram flores na varanda do poeta
Pensei em existir nas faces da felicidade.
O tempo sempre causa desilusão nas feridas
E escorre lágrimas verdadeiras
Realmente dádiva o presente ao presente
Poucas palavras e o silêncio eloqüente
Faz a viajem dos olhos nas calçadas do céu.
A mãe do esplendor existe!
E ofereceu a lua à hospitalidade
...Antes um simples café.
No cantinho mais sisudo encontra-se
Nas entrelinhas do coração do menino moço,
Que acoitou o mérito de fervor
Longe estava quando piscou os olhos e voltou pra trilhar
Nos caminhos das raízes compatriotas.

'Macro

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Sonhei realmente

Inesquecível quando tudo parecia real
Simples o passar dos lábios que entrelaçados esqueciam dos corpos desacordados
O coração bateu assim tão depressa...
A estrelinha tem essência impermeável
Deixa pra trás a brisa e o caos
Aniquila a gravidade e para no tempo tocando daquele jeito em meus lábios.
Quando a natureza do desespero surgiu para descer o saber do mel,
O ser coexistiu.
Minhas mãos no palor da imensidade
Suavemente disse ao olhar da menina que faz sofrer pela essência voar rapidamente
E escorre lágrimas num breve sonho nas terças-feiras largar à não mais voltar.
Drogas-me com teu perfume suave
Leva-me aos céus ditadura dos anseios
Quero formar um exercito infalível
Colocar gestos carinhosos na constituição.
Minha vida depende de tua energia
Preciso da palavra contradição para neutralizá-la com o amor.
O quarto escuro teme a tua presença
Sua face desleixa teu contraste
Caos à vulnerabilidade
Tirou-me do escuro
Quando cravados eram pensamentos profanos
Nem o poeta diria tanta mágica à simplicidade do ser.
Sorrindo escreve simples versos que o faz sonhar.

Macro

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Secretaria de amocação

O amor é a cultura dos analfabetos e oprimidos
Educado por uma criança
Obstinada
Sem dono nem estrada
Sátira do odeio e ressentimento
Secretaria da constituição vermelha ética
Difusão do sangue de Cristo
Assusta quando é mostrado liquidamente.
O barquinho das piscinas no pingo do mar
Que acumula ao tempo quanto na intensidade
E ao inspirar o tornado
Espira a transparência a compatriota do mentor das varandas do recife.
E o menino some nessas crenças
Pela esperança não constituir sua maturidade.

Macro - o garotinho "

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O plano

Ficou tranqüilo quando ao termino
O lenço sensibilizou para com oprimidos irreais
Que simplesmente a verdade blasfemou
...Acreditas, no conselho das distantes cavernas bizarras,
Lá criaturas valorizam o equivoco que precede como inocência
Não apenas brilhos reluzem maturidades capituladas
Ausência uma boa tonalidade de cor
Condição ao valor quando o pouco se torna muito
E o plano acaba dando certo.
O escuro,
Fortaleza de gigantes do pé de feijão
Que cai se preciso
Levanta e escala nos espinhos de rosas amarelas,
Sobrepõe o calor do sol.
Dúvidas nas rupturas ao necessário
Cinco folhas guardam uma lágrima cada
E a paisagem nítida do afago sideral.
O plano acabou nas mãos de todos aqueles irmãos da vida
Que inicia a colheita do aprendizado regular
Nota no mágico gosto do pomar.

Macro

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Joaninha voa

Voa diferente dos pássaros
Loucamente na mente da crosta terrestre
Pousa neutramente nas raízes do profundo senso de maturidade
O poeta perdeu a noção,
Disse descrever batida de suas asas
Não sabe ele,
Joaninha renova o laço a cada primavera
Cantando diz que o céu recomenda
O poeta sorrir quando aprende sobre seus consentimentos
E chora,
Dentre laço da joaninha ao homem
Uma vitória que naquele coexistiu
No fim do arco-íris cores cumpriram suas metas
E dia desses qualquer
Revelo a face do poeta.

Macro

/Joaninhavoapramim!

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Sou uma criança

Tenho sonhos de comprar a camisa da vitrine
Sou egocêntrico
Minhas lágrimas são de inocência
Penso ser diferente quando sonho com um boneco azul
Aquele exclusivo aos meus olhos
Tenho sede pra aperrear minha mãe preocupada
E choro quando meu pai vai ao trabalho
E às vezes vão aqueles trabalhos de não tem volta.
Ainda vou pensar como um adulto
Preocupando-me com coisas fúteis
Quando as simples coisas da vida são perdidas entre máquinas.
Sou uma criança livre para imaginar
Não tenho roteiros
Mastigo chiclete de morango
Digo apenas que é bom.
Pratico futebol
Adoro ler aquelas coisas que rimam
Perdi minha namoradinha
E chorei sem saber por quê.
Minha mãe vive dizendo:
--Tudo que faço é por amor.
Sempre me dizem essa palavra
É quando sinto algo estranho dentro de mim.
Sou uma criança e estou sorrindo
Vou à escolinha,
Já aprendi a ler e escrever,
Ainda não desvendei a palavra amor.

Macro

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Sonhos

Calma numa existência da real descoberta dos arrepios
Liberdade ao respirar longe da fumaça constitucional
E a pronuncia do doce amor à alma
Fugindo a praça
Balançando-se olhando ao horizonte
Sorrindo às cores das borboletas azuis
Refletida na autoconsciência do coração
Vermelho cuspido em seres lúcidos
Recebendo o mérito ao pigmento
Sem por em risco o barquinho
Que navega no mar da neutralidade.
Abismo tem piso da carne sentida
Ao elo da compreensão e esperança,
Sonhos o tesouro das sensações constantes
Imaginação livre sobre as ruas da criatividade
Nuvens casas no terreno dos céus
A maquina dos humanos não as reconhece
O segredo está apenas no piscar fértil do garoto
Arvores levam seus frutos às fruteiras da vovó
Que mima seus netinhos deliciando-se no lar doce lar.

Macro

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