Comum.
Acharmos semelhanças.
Não as diferenças.
Tudo de uma trição.
Me pertubas as noites.
Sem deixar meus erros vulgares.
Layana teus lábios são labirintos.
Que testemunhas falam sem pensar.
Estamos sendo sinceros como não se pode ser!
Te espero sempre.
Fico triste por falarem sem saber.
São erros vulgares.
Que sempre nos acham num bar.
Mergulhados em um copo.
Fazendo tempestade.
Com você.
Pra matar esta sede.
Um gole dos teus beijos.
Só pra provar!
Layana
Data de publicação:
Domingo, 25 Setembro, 2005 - 05:30
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Não sou um poeta de desejos.
Sou poetas de conquistas.
Conquisto o que quero.
Mais cativando as amizades.
Daquelas que ja provaram meus sentimentos.
Isto tudo as transformaram em leitoras fieis!