Abismo

Foto de fernandags

Se voce me deixar

Sem você
Meu falar
Não passara de uma voz
A clamar na solidão
Sem você
A vida parece
Um abismo
E o âmago
Vai ser
Se um dia você me disser adeus
Vai se quando eu olhar pra ti
E não me ver mais
Nesse dia
Pode sabe
Que eu morrerem
Porque nada será grande o suficiente
Para substituir você dentro de mim.

Foto de amor23

pedaços

estou caindo...
caindo aos pedaços
estou morrendo de tanta dor
estou moribunda, mal amada
meu maldito coração entregou-se sem compaixão de mim
estou caindo,
caindo no abismo
no abismo da vida, da morte
da ida sem volta
estou morrendo,
derramando sangue,
sangue de lágrimas, lágrimas de sangue.

me ajude...
me ajude a te esquecer,
pois tu não me amas
tu me elidiste, me enganaste
fizeste-me promessas, apenas promessas
hoje me maltratas, me abandonas
hoje me vês a morrer e simplesmente não te importas!

poquê?
porque me fazes sofrer assim
porquê coração?
porque não tiveste pena de mim,
eu choro sofro,
porque te abriste pra quem não te quer?
hoje sangras dentro do meu peito
coração malandro, idiota,
olha onde te foste meter
agora não tens como sair,
levas minha alma nas tuas loucuras
obscuras,
porquê não ganhas juízo?

porquê me enganas?
porque me fazes sofrer assim
sem pão
sem água
sem vinho
sem leite
sem colo
sem ombro
sem vida
sem morte
porquê coração?
ao menos deixa-me morrer
eu não aguento tanta dor
amar sem ser amada é pior que viver ou morrer...

Foto de amor23

pedaços

estou caindo...
caindo aos pedaços
estou morrendo de tanta dor
estou moribunda, mal amada
meu maldito coração entregou-se sem compaixão de mim
estou caindo,
caindo no abismo
no abismo da vida, da morte
da ida sem volta
estou morrendo,
derramando sangue,
sangue de lágrimas, lágrimas de sangue.

me ajude...
me ajude a te esquecer zé,
pois tu não me amas
tu me elidiste, me enganaste
fizeste-me promessas, apenas promessas
hoje me maltratas, me abandonas
hoje me vês a morrer e simplesmente não te importas!

poquê zé?
porque me fazes sofrer assim
porquê coração?
porque não tiveste pena de mim,
eu choro sofro,
porque te abriste pra quem não te quer?
hoje sangras dentro do meu peito
coração malandro, idiota,
olha onde te foste meter
agora não tens como sair,
levas minha alma nas tuas loucuras
obscuras, porquê não ganhas juízo?

porquê me enganas?
porque me fazes sofrer assim
sem pão
sem água
sem vinho
sem leite
sem colo
sem ombro
sem vida
sem morte
porquê coração?
ao menos deixa-me morrer
eu não aguento tanta dor
amar sem ser amada é pior que viver ou morrer...

Foto de BRUCE ALEX

Cavalheiro Amador

Quando perceberes que terminou
Pode ser tarde, as vezes é noite!
Talvez nem sinta falta daquele amor
Que acabou!

Fui jogado de um abismo, a luz apagou
Mas, subi ate o topo. Percebi sua mão pedindo perdão
Não podia confiar, foi suicídio....
Suas mãos se abrindo eu caindo
Sabia que não podia voar
Foi ali, que assassinou quem tanto te amava.

Não peça perdão
Como perdoar quem joga, larga e abandona!
Já não me restam mais moedas, como posso a valorizar?
Ou será que aceitas, como eu, trocar ouro em pedra!

Onde estou ?
Naquele abismo já não vai mais me encontrar.
Não desça, lá sentirá a solidão de quem quis muito e hoje não tem nada!

Sei como sou
Não a deixarei naquele escuro
Estarei lá sempre como uma luz no fim do túnel
Grite meu nome, nem precisa
Sem mesmo me querer será sempre minha querida

Por você ressuscito, tenho várias vidas
Crio assas e voou
Faço fogo com gravetos, me aqueço
Enxergo luz quando há tanto breu
Alimento-me de sonhos, recordações
Trasformo pedra em ouro
Até vivo ilusões.

Posso estar errado, dando murros em pontas de facas
Ou estar simplesmente amando.
Sendo um guerreiro que mesmo perdendo várias batalhas
Luta incrivelmente para vencer a guerra
Com várias espadadas de amor
Podendo ter ferido o coração da mais bela donzela.

Foi atos inocentes
De um cavalheiro amador
Um pequeno guerreiro
Lutando por um grande amor!

Foto de dudu_ocaraa

Terra

Terra

Ao começo dos dias com o ceu resplendor
Ao Final dos dias vendo o SOl se por
Nas Montanhas mais altas do Leste
Na Neblina que cobre a imencidão do oeste
No orvalho que cai Sobre a PLantação
Na Chuva que Banha a Imencidão
Lugares nunca visto por nimguem
Lugares que dizem fazer parte do alem
Muralhas e muros que se ergueram
Por Muitos Lugares onde os homens Passaram
Matas E florestas desbravaram Nações
E aos Pocos sao destruidas por nossas ações
Do Ser humano Mais Simples ao mais Sofisticado
Dos Animais mais Lindos ao Nunca Mais Avistado
Do rio que Banha a Sua População
Aos Corregos que sofre a Intranha Poluição
O Homem se mata aos Poucos sem saber
Fazendos Milhões de historias desaparecer
Povos que foram erradicado do seu abitate
Que foram Mortos sobre um Cruel Combate
A muuito tempo que se erra
A muito tempo destruimos nossa propia terra
Sem ao mesmo saber se avera outro Amanhecer
O se chegamos com vida ao anoitecer
Nos jogamos contra o abismo profundo
promendo a desvastação do nosso mundo
A muitos que nao gostam de acreditar
Mais um dia escrito "o Homem fez a terra Acabar"

Foto de Del Montenegro

TUDO QUE SEI

O amor me guia,

Me cerca,

Vigia...

O amor me despe,

Me atiça,

Lança,

Me agita...

Tudo o que sei do amor

Sei através de tuas doces mãos,

Desse amor que me precipita

Em um abismo

De rubra cor.

Tudo que quero de ti

Vem dos nossos lençóis

E gozo...

Vem de ti meu amor,
MEU MOÇO.

Foto de Christopher Alves

Cicatriz

Ao acender da sétima luz

Sentimos uma brisa no ar

uma alma caminhando

enlvolta em trevas e luz

perdida neste abismo abissal

procurando seu abrigo atemporal

agora estava só, sem chão ...

Dividida entre o brilho e a escuridão

Seu rosto lavado em lágrimas

seu corpo ferido por um espinho atróz

Nada vai trazer aquele sorriso alegre

Nada vai voltar a ser como era ...

De repente outra alma se junta a ela

é somente pura luz

que com sobriedade conduz

Aquela metade escuridão

para somente luz em um portão

ela sente seu corpo flutuar

uma profunda dor no peito ... será amor?

mãos fortes a seguram

vozes invadem sua cabeça

uma forte luz branca toma sua visão

sente seu corpo vibrar naquela mesa fria

desfalece como que sem sentidos ...

Ao acordar percebe que está num hospital

passa a mão no peito e sente a cicatriz

mas ela sabia que mesmo caregando fortes marcas

era tudo que eu sempre quiz ...

Foto de Carmen Lúcia

Entre Deus e o pecado

Apenas um gesto,
um simples aceno
e quase um incesto
pois na fé somos irmãos,
na qual já nem acredito
pois torna proibido
meu amor por você...

Apenas um olhar
cravado em meu peito
abalou de tal jeito...
não dá mais pra voltar.
Creio em seu credo,
canto o seu canto,
sonho o seu sonho
inebriada de encanto...

Somente um segundo...
seu olhar a me ver
foi tão forte e profundo
que me fez renascer,
que me fez esquecer
sua missão nesse mundo,
uma densa barreira
criada por insensatos,
transformando em profano
um amor tão sagrado...

Num abismo forjado
por normas já desgastadas
me sinto jogada,
pela fé castigada...
Entre nós, a muralha,
muro das lamentações,
sem poder transpassar
e ficar ao seu lado,
dar vazão a emoções.

Fico assim dividida,
do outro lado do lado
me sentindo perdida,
entre Deus e o pecado.

Carmen Lúcia

Foto de Lou Poulit

A JANELA

A janela é um arremedo, estreita demais para o universo que me assedia. As rendas da cortina balançam, como fossem marionetes da minha lascívia, refém de outro nível de consciência. Tenho medo... Morro de medo dessas intimidades com outros níveis de consciência. E como em qualquer mulher fêmea o medo excita, busco refrigério no corpo que ao meu lado afunda. O lençol desalinhado é de cor areia (e mais parece movediça), onde afundam de cansaço as marcas dos meus dentes, na carne cujos arrepios me cansaram, nos músculos que não me arrepiam agora mais que essa janela e a sua brisa. Os cheiros que eu buscava estão lá fora. O gosto que eu queria na garganta, os puxões nos meus cabelos, o rasgo comprido até a alma, o roçar dos pelos nas costas, os dedos cravados nos peitos... Ah!... Tudo está lá fora. E eu aqui, encolhida, refém de mim mesma.

Essa janela não merece viver... Antes fosse arrebatada de mim, molestada, possuída. Não por todas as estrelas mas sim por todos os escuros, não por gritos de piedade mas por todos os sussurros velhacos, que condenam o meu caminho enrugado, conduzida que fui, como novilha ao abatedouro do tempo. Onde todas as mulheres vêem a sua película de outra forma, e reviram gavetas e rasgam fotografias, como se o passado pudesse ser tocado como foram elas. Até que a sua ira se erguesse das areias, do fundo do poço. Até que fizesse tremerem o céu e a terra, e o seu corpo de fêmea, e as suas vísceras profanadas, empurradas aos trancos e safanões para a beira do penhasco. E só então, ao escorrer de uma gota de leite, e do gozo caudaloso que se precipita, se precipitasse no vazio do próprio espelho...

Há de abrir suas asas imensas ante o desconhecido. Há de sobrevoar todas as antigas estruturas, como em uma visão apocalíptica. E há de alinhar-se ao horizonte antes intangível, e de lá saltar para o sempre. Porque agora sabe que a mulher e o abismo são uma coisa só, e não tem ela porque temê-lo, nem ao seu predador. E que... Por que não comê-lo?! E que não precisa da ira para isso... Aliás, o medo e a ira são duas faces de uma mesma moeda. Chamam-na Juventude, ou Hebe, filha legítima de Zeus e Hera na mitologia grega. Com ela paga-se por toda a sabedoria acumulada no caminho da vida...

Uma mulher, uma legítima mulher de carne e espírito, não lamenta a perda da juventude. Mas não lamenta porque não a perdeu, em vez disso a transfigurou. E descerra em si própria a sua janela, e sem querer fugir para fora grita a todos os astros: Pois que venham! As minhas veias vos esperam...

Mas eles não virão facilmente. Talvez só depois que perderem o medo.

Foto de DINHO CM2

Abismo Da Alma

Faço um apelo ao mundo ai fora, alguém que capta essa mensagem me socorra, por favor, estou preso num corpo sem saída, dentro de mim mesmo, sufocando entre as palavras e caindo no posso sem fim.
Ao encontro da morte, não vejo direção para trilhar estou dependente da minha coragem a mesma que me falta nesse momento, meus passos não deixam rastros, nenhum caminho a me encontrar.
Por favor, estou à beira do abismo deprimente com um pé ao fim, me achem, tire-me de mim, pois viver consigo só e o mesmo de carne fresca em rios de piranha e nem uma lhe notar.
To a procura de um abrigo com calor humano, sem frieza ou isolação, me sinto com vontade de corta os punhos e vê o sangue escorrer, com sede de vida bebendo a morte, olhando ao espelho e não vendo ninguém.
Estou quase a desisti da salvação se caso você lê essa mensagem e não me encontrar, não lamente, pois você tentou, eu que não fui forte o bastante pra viver.

Dinho cm2

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