Amor

Foto de fer.car

NESTE MEIO ESPAÇO DE TEMPO, DE VIDA

Neste meio espaço de tempo
Neste meio espaço de vida, de sentimentos
Tanta coisa aconteceu, tanta coisa se modificou
O que era doce e meigo ficou frio e distante
O amor que antes borbulhava, hoje é mera lembrança
Olhando seus olhos não sei dizer que erro cometemos
Se fui eu acreditando demais num amor
Ou você me jogando para longe de seus dias
Neste meio espaço de tempo, de vida
Quero sentir o que sentira outrora
Quero dizer que ainda o amo
Mas algo aqui dentro se frustrou
Se calou, se perdeu
E agora, olho e olho, nada vejo
Apenas um homem, um velho homem
A me amar, me amar...
Neste meio espaço de tempo, de vida
Quero um final feliz por tudo que já vivemos
Mas o tempo destruiu o que existia de mais lindo
E suas ações me fizeram ver o quanto eu perdia ao seu lado
Em outros braços posso ser plena, ser enfim feliz
Tanta coisa aconteceu, tanta coisa se modificou
Hoje você é minha doce lembrança
E lembrar que ontem você era a minha vida
Mas algo aqui se frustrou
Se calou, se perdeu..
Neste meio espaço de tempo, de vida

AUTORIA: FERNANDA CARNEIRO
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

Foto de TrabisDeMentia

Dueto de amor

Um poema de amor a dois
É um redobrado gemido
E entre o meu e o teu ouvido
Ele é um mundo com dois sóis

Um dueto de amor é pois
Um só pecado dividido
E é feito assim, sem alarido
Entre estes versos e lençóis

Cometido e confidente
Tal qual um beijo carente
Verseja em ti, te deixa louca

E quando em mim é ponto assente
Procuro um outro, novamente
Dito assim da tua boca

Foto de Cecília Santos

TRANSMUTAÇÃO:

Sonho...Fántasia...Ilusão...
Profundo...Profano...Amor...
Destrói a alma,mata a ilusão.
Castigo...Cantiga...Ireal...
A brisa que chega,
Trás a canção.
Que ilude a alma,
Castiga a razão.
Tormenta...Saudade...confusão...
Fragiliza estrututa,
Abala alicérces.
Transmuta nossa vida,
Numa saudade insana.
Que nos tira o real,
Nos torna fantoches,
Presos por amarras invisíveis.
Representando...apresentando...
Sentimentos confusos e variáveis.
Manipulados pelas mãos,
Da ilusória saudade...

Foto de Remisson Aniceto

Desvario

Maldigo o frio que gela e entorpece,
O Sol que arde e queima maldigo;
Maldigo a noite que os campos escurece,
A Lua que clareia e embeleza maldigo.

Malditos a vida, o amor, o riso, a paz
E tudo o que me faz sofrer, maldito!
Maldito este a quem nada satisfaz...
Imputo a culpa a quem se diz tão maldito!

Maldita a hora primeira _ a do nascimento,
E todas as outras horas, malditas!
Malditos os momentos maus e os bons momentos,

Maldito o Inferno, malditos a Terra e o Céu!
Todas as coisas que há no mundo, malditas!
Maldito eu! maldito eu! maldito eu!

Foto de Cecília Santos

CARTAS DE AMOR:

Quantas eu já escrevi...
Quantas eu já li...
Quantas eu já rasguei...
Sem coragem de enviar pra você.
Foram tantos,sentimentos expressos.
Foram tantas,palavras de amor.
Foram tantos,beijos não dados.
Que ficaram registrados,
Em meras folhas de papéis.
Que hoje estão guardadas.
No fundo de uma gaveta.
Amareladas pelo tempo.
Diante de uma folha em branco.
Tomamos coragem,pra confessar.
Nossos sentimentos,à pessoa que amamos.
Onde damos vazão aos nossos.
Mais secretos desejos.
Cartas de amor...
Quantas estão atadas,com fitas vermelhas.
Representando,meu coração solitário.
Com a falta do seu amor.
Quantas estão marcadas.
Pelo meu pranto.
Foram tantas cartas de amor!
Foram cartas belas...
Foram cartas tristes...
Foram cartas solitárias...
Foram tantas cartas...
E tão inutilmente escritas...

Foto de Rosinéri

Tristeza

Ser feliz eu tenho tentado.
Daquela disposição para tudo, restou somente desânimo.
Dos amigos sinceros e das poesias, acho que ficaram juntos no meu caderno.
Das palavras de amor, não sei.
Acho que deixei cair pelos caminhos que percorri.
Da vontade sincera de amar cada vez mais,restou só desânimo.
Do rumo certo que eu tinha e dos sonhos, eu perdi.
Da vontade louca de ficar, restou a de partir.
Do seu falso amor, restou apenas a "dura realidade."

Foto de Magroalmeida

É difícil dizer adeus?

É DIFICIL DIZER ADEUS?

É difícil dizer adeus...
Partir sem olhar para trás...
Como sair sem levar as lembranças
Do passado entranhadas no meu ser?

Como esquecer tudo o que foi vivido,
Ao longo desses anos de convivência?
Como dizer que estou indo...
Para não mais voltar...

Apesar de saber que o amor acabou,
Como fazer para admitir esta realidade?
Como dizer que deixei de te amar?
Como aprender a viver...

Tendo a certeza de que nunca mais seremos um par?
Como aceitar que, a partir de agora, não posso mais...
Te tocar... adormecer sem ouvir a tua respiração...
Sem ter os teus pés pra esquentar os meus...

Como me aquecer, no inverno, sem o teu calor...

Como ficar sem o teu corpo junto ao meu?
E então?
É difícil dizer adeus?

Talvez não! nem sei como me entender,
Difícil é entender como tudo aconteceu...

Mai/2007
Magno R Almeida

PS.: Escrito em parceria com a poetisa, deste site, Ivaneti Nogueira (Net).
Valeu, querida Ivaneti!
Obrigado pela sua colaboração.

Foto de Magroalmeida

Duelo de Amor e Paixão

DUELO DE AMOR E PAIXÃO

Entre amassos,
carícias e beijos delirantes
travamos na cama uma luta
de amor e paixão

Em busca de gozos alucinantes
desprezamos todas as regras do pudor
e nos entregamos a emoções primitivas
degustando nossos sexos e transformando-os
no verdadeiro alimento de nossos desejos

Enlouqueço com o calor
da tua vulva, úmida,
clamando pelo meu pênis pulsante
que “chora” e “ferve” de tesão

Num raro momento de lucidez
Contemplo o rubor de tua face
contrastando com o teu corpo
febril que prenuncia uma explosão de orgasmos

Navego entre tuas coxas e ancoro
no cais primitivo dos teus desejos
que, a cada carícia lingual, estremece
levando-te as raias da loucura e do prazer

Por fim, atendo aos teus apelos
penetrando-te com ternura e damos
inicio a suave dança do vai e vem
que nos leva ao espaço sideral
numa alucinante viagem as estrelas

Perco-me em tuas entranhas
e entrego-me ao ritmo frenético do teu quadril
que me faz explodir de prazer
e em perfeita sintonia com o teu orgasmo
ejaculo e deixo as gotas cristalinas do meu sêmen
invadir o teu ser com o néctar da vida

E mais uma vez, juntos, erguemos o troféu
de um duelo que não teve perdedores

Nossa luta terminou empatada.
Que maravilha!

Magno R Almeida
Mai/2007

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Obra registrada na Biblioteca Nacional
e protegida pela Lei 9610 de 19/02/1998
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Foto de eamlemos

Amor Proibido

Um dia o sol sorriu para mim
Levou a nuvem negra que cegava minha paz
Voltei a sentir a minha vida pulsar no meu ser
A liberdade se inflou no meu peito
Os olhos já não choram meu desespero
A boca já não suspira minha dor
Com a liberdade veio o poder
A escolha do amor
O amor proibido me consome
A ância de sair dessa prisão me da forças
As correntes do pecado pesam no meu pulso
A vida é soberba
O amor não tem tempo
Somos escravos dos nossos sentimentos
Condenados pela nossa liberdade
Sofremos com a ilusão da felicidade
Choramos pela vida que não vamos viver

Foto de eamlemos

Indefinido

O silêncio toma conta do meu ser
O pensamento se perde na imensidão da minha incerteza
As palavras nao fazem sentido
O olhar sorridente da minha conciência estremece a minha alma
O abraço carinhoso dos seus alhos se desfaz na retina do meu medo
A sombra do amor acabou quando a luz do meu coração se findou
A saudade lava a minha dor
O que sobrou foi a chuva dos meus olhos
O que ficou foi a metade do todo o imcompleto o indefinido

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