Aparência

Foto de EsperancaVaz

MULHER!

HOMENAGEM AS MÃES!!!

Divina poesia
Ela é todos os dias
À espera do par perfeito
Mulher valente não tem jeito
Gloriosa, pomposa, formosa
Mãe meiga fervorosa
Ser mais que especial
Sofredora sentimental
Luta defende o que é seu
Mulher de fina cortesia
Emoldurada no retrato
Lembrança divina de Maria
Mulher forte destemida
Única, insubstituível
Não existe clonagem
Semelhança maternal
Aparência sem igual
Se está triste, linda é
Tem o criador a seu favor
Com encanto ou desencanto
De tudo colhe seu o pranto
Ao dar e receber amor
Cria tanta esperança
Forte, viva e constante
Tem o nome de MULHER!

(Esperança Vaz)

Foto de Marilene Anacleto

Poeta, Poetisa! Feliz Ano Novo!

Que fique para trás os 2000 anos em que se matou por dinheiro,
Em que se deixou de atender as próprias necessidades e da família
Para atender a outros, em nome de um emprego, de uma amizade,
De uma aparência, onde se procurou o amor, a alegria.

Após tantas tragédias naturais e humanas, tantas doenças inexplicáveis,
A atingir todas as classes sociais, que entendamos, enfim, que o dinheiro
Não compra tudo, não satisfaz a alma, não preenche por completo,
De forma alguma nos torna bons, nem inteiros.

Que este Novo Ano seja a porta de entrada para
Saborear a amorosidade da família em toda sua beleza,
E para atender os desejos da vida, contemplar as riquezas
Do encontro com o Ser Maior em cada pessoa e na natureza.

Enfim, que brote das almas a pura individualidade.
Que a música do espírito encontre caminhos para se expressar.
Que a semente da vida exceda as expectativas.
E cante, e encante, na trilha do amor, da sabedoria e da graça.

E, na mansão da alma, onde nada falta, seja realizada a plenitude:
Ser o Amor, ideal incrustado na semente que um dia fomos.
E que todos os que lerem as nossas palavras,
E que tocarem a fímbria do nosso manto
Encontrem paz, consolo, alegria,
Luz, crescimento e sabedoria
No abraço do Ano que logo chega!

E que o ano de dois mil e doze
Seja gostoso feito o colo de mãe, e o abraço,
O beijo roubado pelo ser amado,
O chazinho de hortelã dos anos e anos de cansaço.

Foto de Rosamares da Maia

VIVEIROS DE SOLIDÃO

Viveiros de Solidão

Mais uma pomba desgarrada parte,
Alça voo do sétimo andar.
Algumas de asas partidas,
Fustigadas pelo vento,
Em voo solo encontram o chão
Em fim, sepultam a sua solidão.
Pombas dos pequenos apartamentos,
Dos viveiros de solidão
Dos pombais de Copacabana.
Quitinetes entre soluços e sussurros,
Transpirando mar e lascívia.
Murmúrios e segredos de pó,
Aspirados num dólar barato,
Entre desencantos e crimes.
Viveiros de status e aparência,
Viveiros de solidão.
Soprados na fumaça do oitavo andar,
Que desce e me intoxica.
Canabis e panelas queimadas,
A loucura do striper no elevador.
Outra pomba salta do sétimo andar.
Voa até o mar, respira e morre.
Beija o sal da angustia e se liberta
Foge dos Viveiros de lascívia e solidão.

Rosamares da Maia

18 de outubro. 2011

Foto de luzimar xavier

PAIXÃO É COMO FOGUEIRA: TEM TEMPO CERTO PARA SE EXTINGUIR.

Realmente existem exceções mas, principalmente para quem têm experiência de vida, não é
O comum ouvir-se que o unir-se de forma “urgente, urgentíssima”, ou
Seja, “olhou, gamou, casou”, deu certo. E é justamente esse
Imediatismo que contribui, infelizmente, para que
Não dê certo um relacionamento que tinha aparência de
Estável. Sabe porque? Falta de planejamento. Pelas palavras do famoso escritor Lauro
Trevisan em seu livro “AME”, ele relata que os
Especialistas em matrimônio afirmam que “é comum sabermos que

Duas pessoas quando resolvem se casar, esse começa em tempo de paixão
Impetuosa em que só existem dois seres no mundo,
Apaixonadíssimos, donos desse mesmo mundo, invejados por todos os
Seres do planeta e até pelos deuses: ELA E ELE,

De forma que o mundo passa a ter apenas
O tamanho dos dois. Torna-se assim,
Sem dúvida, completamente inadmissível não

Se comunicar de hora em hora, correndo, portanto,
Até o risco de ‘morrerem de saudade’. Os beijos são contados por atacado porque,
No varejo, é sinal de desamor. E os outros? Ora, os outros ficaram do
Tamanho da cabeça de um alfinete”. Bonito esse relato, não? Pessoas que tenham
O mínimo de sensatez: maravilhoso, excelente, magnânimo,
Sabermos que tal fase realmente existe; mas união entre duas pessoas têm que ir além da fantasia.

Porque quando se cai na realidade e se vê que foi ótimo ter vivido momentos tão sublimes, mas que infelizmente foram passageiros, então chega-se à conclusão de que foi um erro não procurar ter dado tempo ao tempo para se conhecerem melhor. Por isso que torna-se necessário evitar o “olhou, gamou, casou”.

TENHA ESSAS EMOÇÕES REPENTINAS MAS, PORÉM, DÊ TEMPO AO TEMPO. É PRECISO SE CONHECEREM MELHOR. UM ANO, DOIS... NÃO É O BASTANTE.

Elixis - 07/04/08

Foto de Edigar Da Cruz

DE FINA SUA ESTAMPA

.De fina estampa
Mais que aparência
Mais que o conceito de arte de viver,..
Uma estampa de fina crescida na humildade,..
Das mãos sujas ! pelo tempo e límpidas pela honra e valor pessoal..
Tem fina estampa,..
Da razão!..
Da verdades!..
Dos valores diferenciados especiais!..
Fina pele estampada..
De batalha ! nunca desisti..
De cada novo dia !Um novo começo..
Nunca se considera o oposto sempre e o principio! Na humildade dura tem muita fina estampa da vida

Autor:Ed.Cruz>

Foto de Swiftwind

Pensei

Pensar em ti, pensei...
Como quem presta atenção
E é vencido por si mesmo.
Como um pensar infinito
Que zela por um fim.
Como o que morre
Mas vive sendo,
Filosofia sem resposta,
Espelho sem reflexo,
Ideia sem contexto.
Como quem observa o céu,
Azul, limpo de lágrimas,
De rostos do passado.
Como quem deu tudo
E tudo ficou de lado,
Perdido, espalhado,
Por circos e teatros
De aparência e ilusão.
Como quem prova a arte
Com os olhos cerrados,
De costas para o vento,
De mãos fechadas
E pés calçados.
Como quem dá sentido
Ao teu significado.
Razão de um picotado
Que não podemos evitar
Sem querer estragar.
Como quem pensa rasurar
As palavras dos livros
Que pretende esquecer.
Como quem quer tudo,
Numa vontade cega
De não voltar perder.

- De Micael Correia
16, Agosto de 2011

Foto de Marilene Anacleto

Depressão. Corre!

Corre! Venha rápido! Viaja
Por longas praias douradas,
Pelas montanhas geladas,
Limites de mundos escondidos
Impossíveis de atravessar.

Foge das coisas preparadas
Prontas as tuas perguntas,
Que te oferecem respostas
As muitas exigências tuas.

E prendem numa tela de arame
De falsos visuais, de valores virtuais
Que já nem podes sentir
E que não suportas mais.

Corre em direção ao horizonte.
Procura a serenidade, a calma.
Afasta-te do ruído cotidiano
E do rumor dos lugares sem alma.

Descobre que em ti há vida
Vida e som, vida e luz
Vida e cor. Tira o véu
Reconhece que representas
Tudo o que há no azul Céu.

Entre o Céu a Terra
És uma ponte, uma antena
Levanta, querido amigo,
Tua alma não é pequena.

Corre! Canta, grita, alegra-te!
Descobre quantas terras
Ainda podes visitar,
Quantas pessoas podes amar.

Descobrirás que não tens limites
Do quanto ainda podes criar.
E que a solidão não existe
Para aquele que sabe se amar.

Quando te afastas do medo
Encontras um espaço livre, bem ali,
Que se expande a partir da alma
Liberdade que ignoramos existir.

Corre! Viaja! Tua alma pede clemência,
Está sufocada. Reclama a tua presença,
Reclama a tua atenção, ao amor, à vida
Aquilo que não é apenas aparência

Levanta, querido amigo
Corre! Deixa-te embriagar...
Pela tênue luz do amanhecer...
Pelo ar fresco das manhãs...

Pela suave música que ecoa
Do fundo, do profundo mar,
Ou quem sabe ... do céu
Dos pássaros... Ou... de ti...

Encontre montanhas douradas,
A aurora das manhãs geladas
Para sair dessa depressão,
Para que possas voltar a amar

Foto de Nailde Barreto

"O conto além do espelho"

O que vemos quando nos olhamos no espelho?
Será que enxergamos quem realmente somos, ou será que conseguimos ver apenas máscaras, com todo seu arsenal de disfarces, que nos mantêm de pé, fazendo frente às aparências.

Então, é plausível essa indagação: afinal, o que há além do espelho?

Existe a fraqueza reprimida;
Existe o amor egoísta;
Existe falsa razão;
Existe cômoda inspiração;
Existe telhado de vidro;
Existe “bordel” requintado de emoção.

De tal modo, somos limitados por regras pré-fixadas por uma sociedade medíocre, “canibal”, e, muitas vezes vivemos de aparência, justamente porque somos influenciados e assustadoramente conduzidos para não ser como realmente somos.
Defronte do gigante espelho, somos marionetes de fácil manipulação, tudo é previsível sem muita emoção, personalidade de mocinho, estrelas ao alcance das mãos.
Além do espelho, somos livres, sem regras, sem culpa, sem medo do perigo, personalidade de bandido, totalmente, fora da lei.
Agora, após esta ligeira introdução, apresentar-lhes-ei, além do espelho no fim de semana.
_ Sábado, prenúncio da extravagância, quatro rodas na estrada, cheia de curvas, acabou o asfalto e, logo adentramos num caminho estreito, de poeira, pontes, árvores e xixi no chão, em meio ao pó do sertão. Costelas de vaca na estrada fizeram o corpo todo dolorir e balançar, já era chegada a hora da pausa para um breve descanso e uma gelada tomar para mais animar.
Seguimos o curso da lua, avistamos enfim, nosso destino, ao som dos grilos que cantavam nos dando boas vindas.
Já à beira do fogão a lenha, conversamos por horas a fio, acompanhados com wisk e gelo, bela combinação para apaziguar o frio e, banho de rio na madrugada clara, fomentou a excitação.
A noite pareceu passar num piscar de olhos. Já eram 05:34 hr (am), quando apagamos na cama, exaustos...
Após acordarmos, logo nos foi dito: “safados”, pensamos em chamar os bombeiros, pois, conforme os sussurros que ouvimos, parecia ser um incêndio, impossível de ser apagado com as mãos.
Engraçado, nem imaginei que algo tão normal fosse causar tanto impacto e repercussão.
Demos as mãos, e fomos apreciar o rio para relaxar e, fechar os olhos para da noite anterior relembrar, pois, breve chegaria o almoço e também a hora de retornar para casa, para a vida defronte o gigante espelho, e, em tempo, ansiosa, para além do espelho, novamente estar.

_escrito em 25/07/11_

Foto de Ilusionista

Descoberta

Para os que acham que são o centro do mundo.
E pensam que a beleza está acima de tudo,
Rogo para que se dispeçam
Destes sentimentos pobres e
Inconsequentes.
Minha vida mudou quando percebi isso.
E quando me dei conta de que
Uma coisa tão fugaz quanto a aparência
Seria uma saudosa lembrança em meu peito recalcado,
Compreendi que
A ilusão profunda chamada
Beleza, nos aliena completamente
E nos faz menos nós mesmos.
Leio essas palavras com um imenso desgosto.
O mesmo com que via minha adorável juventude se perdendo
Sem aviso e sem volta.

Foto de Marilene Anacleto

Quando se Ama

O abraço, quando se ama,
Dá-nos algo além do contato,
Integração além do corpo,
Muito mais que simples ato.

É como estar envolvido,
Por certo, nos braços de Deus
Receber, para a vida, suprimento
Com carinho e afeto Seus.

Prêmio para o que tem a sorte
De envolver o amado em abraço,
Perceber que não é miragem
O acolhimento divino, o regaço.

E de ver além da aparência
O mundo que nos sustenta.
E sentir a resplandecência
Do espaço que nos acalenta.

E na hora de amar esse alguém
Soltar-se no abraço desse amor louco,
Amor e humor, sexo e afetividade,
O êxtase divino na alma e no corpo.

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