Aproximação

Foto de giogomes

O Tigre e a Rosa II – O perfume

O Tigre já tinha visto diversas rosas.
Mas nenhuma tão esplendorosa.

Decidiu chegar mais perto,
pois se julgava muito esperto.

A Rosa se abriu,
soltando um perfume totalmente febril.

Seus conflitos já não eram importantes.
O que importava, era apenas aquele instante.

Era um presente, um pedido de aproximação.
O Tigre estendeu junto com sua pata, o seu coração.

Quem é você flor em polvorosa ? - Perguntou o animal.
Eu sou aquela que não lhe fará mal ! - Respondeu a Rosa.

Conversou com ela o dia inteiro,
até pedir que fosse embora, por causa do Jardineiro.

Exigiu que retornasse,
queria saber do mundo, e que o Tigre contasse.

Dia-a-dia ele retornou,
mas devido ao Jardineiro, não se aproximou.

Um dia, ela mudou de lugar.
Foi para onde poderia ficar, sem se machucar.

O Tigre sentia um vazio.
Pensar em não ver mais a Rosa, dava calafrios.

O Jardineiro já não mais a possuía.
Finalmente conversar com ela, poderia.

Simplesmente não entendia,
o porquê desta alegria.

Resolveu a Rosa procurar
e só descansaria quando acabasse o ar.

Perguntou a Jasmim onde a acharia,
e seguiu a trilha por vários dias.

Foto de eduardohenriques

Ao meu PORTUGAL

Triste o destino de um País.
Que não tem filhos e perdeu os pais.
E que ao jugo de negros destinos.
Já não canta seus hinos.
Ao seguir os gritos de igualdade.
Que somente fecundaram deslealdade.
E um fosso abissal, entre a Nação e os políticos.
Que sem quaisquer preceitos éticos.
Criaram em Portugal abismal fosso de desigualdade.
Num viver sem política nacionalidade.
Maldito Politizar.
Sem a Nação ajuizar.
Nem o País respeitar.
Mundo controverso e politicamente manhoso.
Aberto ao inferno do tinhoso.
Num todo de maldade.
E política instabilidade.
Portugal! Caíste um danoso reviralho.
Numa revolução que não te dará agasalho.
Mas encher-te-á de fome e de desempregados.
Em triste mundo de retornados.
Peitos secos e esfomeados.
De tantos escamoteados.
Em traiçoeiro correr a político aproveitar.
Num inferno de governos sem nacional projecto.
Nem Pátrio afecto.
Portugal! Como te deixaste levar?
Por este gritante traiçoeiro enlevar.
Por esta gritante política maternidade.
A fecundar precariedade.
Malfadado político egoísmo.
A afundar Portugal em negro abismo.
Dias de morte em cantada falsa liberdade.
Politizados ao assassínio da Portugalidade..
Neste cruel cair na desonra e mentira.
É um ver quem mais do erário tira.
Num pandemónio de partidarismos.
Feitos de nulos patriotismos.
Que vão desonrando a Lusa bandeira.
E negando a Pátria fronteira.
Mas enriquecendo economicamente a política sociedade.
Que sem moralidade nem equidade.
Se auto financia nas leis que em seu favor vão instituindo.
E na forma como as populações vão espremendo e punindo.
De crise em crise, como se a culpa, fosse das populações.
E não das fraudulentas especulações.
Que as políticas vão autorizando
E até mesmo legalizando.
Na fornalha dos paraísos fiscais.
Criados ao proteccionismo da finança e seus chacais.
Portugal! Desonras o erigido.
Neste politizar fingido.
Matando assim duas vezes os heróis da Portuguesa Nação.
O Conquistador da fundação.
O verdadeiro Libertador.
O Real conquistador.
Que, com a sua espada e diplomacia inteligente.
Deu a Portugalidade à Lusa Gente.
Ao fazer de um condado, uma Nação independente.
Um País por todos reconhecido.
Que ao mundo, mostrou ser merecido.
Quando no saber do Infante o Navegador.
De Guimarães, dobrou o bojador.
E sempre com a Cruz de Cristo nas Alvas velas.
Seguiu mar fora em suas caravelas.
E não tarda! É o tenebroso vencido!
Entra Portugal no Indico! Até então desconhecido.
O cabo das tormentas foi dobrado!
Passa a ser o cabo da boa esperança.
Ao mundo Portuguesa herança!
Assim o mundo, dá novo brado!
Daí à Índia, é um pouco mais de vento.
E a continuidade do Luso alento.
Portugal! Quanta honraria.
Meu Deus! Virgem Maria.
Por todo o planeta a Pedra de Portugal ergue o seu Padrão.
Como Divino Clarão.
A anunciar à planetária comunhão e aproximação.
Na égide de uma nova planetária relação.
Portugal! Depois de tanto conseguido.
E por todo o planeta tanto valor erguido.
Como te deixaste cair nesta abrilada?
Nesta nefasta cilada.
Para passares de campeão.
A um miserável peão.
Ao jugo de uma Europa politicamente enfraquecida.
E sem projecto político que a dê enriquecida.
De uma Europa, a viver de postais ilustrados.
E dos ecos dos passados brados.
De uma Europa desmilitarizada.
E socialmente politicamente martirizada.
Devido a uma política socialmente desenraizada.
Das verdadeiras necessidades.
De quem vive as actuais instituídas dificuldades.
Mas em contra partida!
Porque as políticas lhes dão guarida.
Vêem-se os políticos com rápidas e milionárias reformas.
Instituídas e estabelecidas por políticas normas.
Meu Deus! Que vergonha! Nojento proteccionismo.
Desta política de infame sectarismo.
Que em político favoritismo.
Cria infernal desordem social e populacional descontentamento.
Entre as gentes, que descriminadas, vão gritando o seu lamento.
Europa! Teus castelos vão ruir.
Pois já não sabes construir.
Vives na grandeza.
E na extrema pobreza.
Numa Europa a duas velocidades.
Ao sabor das partidárias políticas veleidades.
Que cegas não vêem as Europeias realidades.
Em fim, numa Europa sem política nem justiça.
A instituir-se de forma bizarra e castiça.
Enquanto vai instituindo catastrófico.
E não menos maléfico.
Fosso social entre as populações.
E até mesmo entre as Nações.
Portugal! Toma mão no teu seguir.
Mas olha! Com esta gente, não vais conseguir.
Olha para o que tinhas! E vê o que tens!
E será? Que o pouco que te resta manténs?
Ou serás? Com mais impostos sacrificado?
E ao jugo desta ruinosa política crucificado.
Para que os políticos, sem qualquer valimento.
Mantenham o seu político sustento.
Enquanto tu, trabalhador! Vives sempre em social agravo.
A trabalhar que nem um escravo.
Miserável serventia.
Sem sopro de valentia.
Político mundo de falaciosos prometimentos.
Sem concretos valimentos.
A boiar num parlamento de ditos controversos.
Que pelas bancadas vão saltando dispersos.
Entre políticos que no parlamento, nunca deram uma palavra.
Que autentica-se a sua política lavra.
Mas neste mundo viciado.
Eles batem palmas e gritam apoiado.
Como obedientes neófitos ao partido filiados.
Mas em dois mandatos de aplausos políticos.
Porque para estes afilhados, os políticos não são semíticos.
Conseguem a reforma por inteiro.
Em autentico saque ao público mealheiro.
Abril aonde enterraste a liberdade?
Uma liberdade de direito sem marginalidade.
Aonde deixaste a igualdade?
De social dignidade.
Diz-me? Aonde ficou a solidariedade?
O respeito por quem trabalha.
E infelizmente, nesta nova política nada amealha.
Tudo vai para a crise e seus mentores
Para estes políticos, sem quaisquer nacionais valores.
Neste País incendiado.
E politicamente extraviado.
Com uma justiça incoerente e manhosa.
E uma saúde tardia e vergonhosa.
Num ensino sem educação.
Mas com muita bélica armação.
Tristeza progresso.
Facultai-me a porta do regresso.
Ao passado que foi mais justo.
Sem tanto político fausto.
Portugal! O teu Império saquearam!
Com traiçoeiras armas que armaram
Mas o Luso falar! Esse não anularam!
Porque as armas eram viciadas.
E criminosamente municiadas.
Por quem não lutava para o bem das populações.
Mas sim! Para obter os bens das suas possessões.
Portugal! Sempre foste um País de serviços.
Hoje, infelizmente, restas um país de políticos vícios.
Com a politicagem a viver e a comer imperialmente
Anafada e contente.
Como se tivesse-mos um império milionário.
O todo planetário.
Mas o trabalhador! Esse coitado, verga-se desgraçado.
Ao imposto do político império forçado.
Vegeta pelo político kafequiano império escravizado.
E na justiça do político império, deambula martirizado.
Portugal! Não te deixes amesquinhar!
O Luso Padrão! Ainda é pedra a brilhar!
E o Luso falar! Ainda é planetário cantar!
Por todo o planetário altar.
Portugal! Os Americanos tiveram coragem!
E fizeram a sua lunar viagem.
Também passaram os seus tormentos!
Sentados em sofisticados instrumentos.
Mas tu, Portugal! Foste ao mundo!
Pelo mar profundo.
Em tosca caravela.
Com a Cruz de Cristo na tua Lusa alva vela.
E com um Portugal valente
Ao abraço de mais planetária gente!
Eduardo Dinis Henriques

Foto de Lu Lena

MEU CORPO NO TEU (em vídeo poema sensual)

*
*MEU CORPO NO TEU
*

Tatue!
em meu corpo palavras insidiosas
goteje nele metáforas libidinosas

contorne-me!
com tua língua e rastreie
pontos obscuros desse nosso
mistério e decifra-o no escuro...

entorpeça-me!
nessa lassidão na penumbra
estonteante, acariciando-me
sem demora, fico indolente e
entrego-me a essa loucura...

faça-me!
ter espasmos orgásticos, nessa
tua aproximação, onde meu instinto
selvagem aflora nessa perdição...

Arrepia-me!
Para que eu possa levitar quando tua mão
numa umidade extasiante vier me tocar...

Queime-me!
em labaredas desse fogo incontido e
devasso, latejante que arde e fere...
quanto tocas com teus dedos em minha pele

aglutine!
teus beijos em meus sonhos
e com tua luz ofusca meu olhar
imersa nas profudenzas desse prazer
eu naufrago em teu mar...

serpenteie-me!
enrosca-me, prenda-me em teus braços
e deixamos nos embalar nesse vaivém
entre beijos e amassos, deslizando em
mim o teu afagos...

Desordene!
a minha razão nessa total
incoerência, nesse desatino inexplicável
forjamos o bem e o mal, a luxúria e o pecado
que nos arrebata nessa inebriante incongruência...

Sacie-me!
nessa vontade louca e explicita de tanto
te querer, deixe escorrer em mim a simetria
morna de tua demência, e faça de meu orgasmo
o apanágio de nossas penitências...

Lu Lena

Foto de Graciele Gessner

E Você é... (Graciele_Gessner)

... Alguém que por mais que eu tenha evitado uma aproximação, foi capaz de me conquistar. Você tem todas as qualidades e defeitos, talvez em algum momento tudo isso nos anule, mas agora tudo isso me completa. Como tudo isso pode ser possível? Você é aquele que estou a gostar, gostando um pouco além. Você conseguiu preencher as lacunas, um perfeito parceiro para uma vida inteira.

29.05.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Destino e a Tal Coincidência. (Graciele_Gessner)

Eu não sei em que momento a vida opta em querer se apaixonar... Penso que só o coração é capaz de dar tal resposta. O coração é uma caixinha de surpresa, ele mostra o que devemos fazer, e muitas vezes nos obriga a enfrentar de frente. Não adianta fugir! Parece até que o próprio destino faz a sua parte.

Falando em destino, um assunto um tanto divergente, porque acredito muito que podemos fazer do acaso algo mutável. Também acredito que as nossas escolhas podem conspirar nesta “fatalidade” das coincidências.

Querendo ou não concordar, o destino x coincidência parecem andar de mãos dadas. Como se a coincidência fosse à identificação, ou um acidente que se envolveu com o destino.

E cá estamos nós, nestas tais situações da vida, duas pessoas estão se conhecendo. Tomam caminhos iguais; o coração começa a palpitar diferente; o interesse pelo outro se torna visível... Então? Apaixonados pela força do destino, as coincidências em todas as suas casualidades, como se tudo tivesse acontecido acidentalmente. Tudo se transforma como se fosse alterado num só. O destino e a tal coincidência daquele momento mais uma vez comprovam que é possível dar certo.

É óbvio que existem exceções, mas nada é tão contraditório do que não escutar o próprio coração e deixar que o destino faça a sua parte. E as tais coincidências? Os acasos estão ali para auxiliar na aproximação.

09.05.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de ellen.rds

Um Sorriso

Oi! Sorria

Mas não se esconda atrás desse sorriso,
mostre tudo aquilo que você é , sem medo.

Existem muitas pessoas que sonham
com o seu sorriso, assim como você

Viva!
Tente!

A vida não passa
de uma tentativa

Entregue-se!

A felicidade é o resultado
dessa tentativa

Ei! Ame, acima de tudo.

Ame tudo e todos, deles depende a
sua completa felicidade.

Não!

Não feche os olhos para
a sujeira do mundo.

Não ignore a fome.

Esqueça a sombra, mas antes faça algo para
combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.

Procure!

Procure o que há de bom em tudo e em todos.

Não faça dos defeitos uma razão para a distância
e sim, um motivo para a aproximação.

Aceite!

Aceite a vida, as pessoas e faça
delas a sua razão de viver.

Entenda!

Entenda os que pensam diferente
de você mas não os reprove.

Ei! Ouça.

Escute o que as pessoas têm a lhe dizer.

É importante.

Suba!

Faça dos obstáculos , degraus para aquilo que você
julga importante,mas não esqueça daqueles
que deixou nos primeiros degraus.

Ei! descubra.

Descubra Deus dentro de você.

Procure acima de tudo ser gente.

Eu também vou tentar.

Ei! você,...não vá embora, eu preciso lhe
dizer que te amo , seja lá quem for.

SIMPLESMENTE PORQUE VOCÊ EXISTE!!!

Charlie Chaplin

Foto de Graciele Gessner

O Despertador da Vida. (Graciele_Gessner)

Para: Alguém que me despertou!

Você deve estar se perguntando, quem me mandou esta carta? Pois bem, leia até o fim.

Não te conhecia, esbarrávamos pela casualidade ou por mera coincidência dos horários que permitia ficarmos frente a frente. Por fim, você tomou coragem e falou do seu interesse por mim. Fiquei surpresa e assustada! Tenho receio dos homens “corajosos” demais. Um ano você insistiu, um ano tentando chegar perto de mim.

Admito, jamais consegui confiar em suas verdadeiras intenções. Nunca aceitei seus convites para sair. Por isso levamos tanto tempo para uma aproximação. Sabe? Foi melhor assim, não era para acontecer antes.

Palavras e mais palavras, este é o meu mundo imaginário, escrevo tudo que vem a mente. Desta vez, tento escrever esta carta - já sinto dificuldade, porque preciso manter a realidade em cada letra escrita (digitada), não posso fugir do foco principal, nós.

Eu fugia de você, evitava-o. Mudei muitas vezes os meus trajetos, percorri novos caminhos. Tentei de todas as formas, mas você sempre conseguia me cercar. Adiantou tomar estas precauções? Não!

Até que um dia, uma fatalidade abalou todas as estruturas da minha vida. Lá estava você me socorrendo, aceitasse a missão quase impossível. A partir dali, te conheci. Conheci a pessoa humanitária e incrível.

Depois de uma semana, aceitei sair contigo. Sol, calor, verão! Uma aventura, sem noção da perigosa armadilha. Mas para eu me envolver preciso além da atração, preciso de sentimentos. Resumindo, eu estava encantada por ti, mesmo que você tenha me dado o alerta geral “não se apaixone por mim”.

Ainda bem que o encanto logo se quebrou. Você foi um cristal fino e frágil que se estilhaçou pelo chão. Tentei te socorrer da queda e acabei me ferindo. Você estava em muitos pedaços, revelando a sua verdadeira face.

A partir dali, mudei a minha visão sobre você. Aprendi que preciso ser menos emoção e mais fria com as minhas ações. Não posso ser muito carinhosa, porque posso me apaixonar. Não quero me envolver se você não pode sentir o mesmo por mim. É medo? Não! Uma forma segura e não dolorida para quem não deseja se envolver.

Obrigada, por ter me despertado para a vida!

Sou aquela que aprendeu a dizer não friamente, lembrou de mim?!

10.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

A Culpa é Sua. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



... Ele persegue, ele tenta, mas percebe que assim nada consegue. Ele está caidinho de amores pela Jaque, doido por ela! No entanto, ela parece ignorá-lo. Por que Jaque reage assim?

Os dias seguem, e ele ainda não conseguiu amolecer aquele coração, ou melhor, a dona dele. Ele já está pensando em desistir, pois não gosta muito daquele tipo que se faz de difícil.

Os dias transcorrem lentamente, ele já não corre mais atrás dela. Contudo, algo em sua intuição dizia que precisava persistir mais um pouco. Arriscou-se e convidou a Jaque para sair no domingo, que ele esperaria por ela. Jaque não confirmou nada, mas ele estaria esperando.

O tal domingo chegou, a Jaque foi ao encontro, certa de que ele estaria realmente esperando. Para a sua surpresa ele não estava no local combinado. Só que todo atraso tem suas justificativas, a Jaque descobriu amargamente que ele estava com outra, viu a cena patética no outro lado da praça da cidade.

Como pode imaginar, com a cara de pau que todo o homem tem chegou ao encontro. Como sabemos atrasado. Para completar a cena, se fazendo de vítima por sua falta de pontualidade.

Quando a Jaque o viu, toda aquela raiva se evaporou. Estaria ela apaixonada por ele? A partir dali, pensou: é preciso cometer certas loucuras, mas com consciência, sem exageros para depois não se arrepender.

Então, como se não tivesse visto nada, entrou no carro dele. Seguiram a estrada, nada tinha sido realmente programado, mas acabaram num local que ninguém os encontraria.

Mas quem disse que tudo seria tão fácil? Pela fatalidade que a Jaque presenciou, ela não estava segura com ele. Estava se recusando em ter qualquer aproximação. Pela análise imediata dela, a culpa era dele, pois querendo ou não, mulher alguma aceita ser dividida ou ser passada para trás. Qual era a dele?



07.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Um Presente de Aniversário! (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



O dia tão esperado chegou - o aniversário dele. Aquele capaz de provocar gostosas sensações só num gesto de carinho. Por fim, ela programou tudo para passar aquele dia com ele, porque ele pediu por “ela” numa noite. Porém, ele não sabia que seria em seu próprio aniversário.

Para completar a surpresa, o dia do aniversário caiu justamente num sábado, à noite saíram sem destino. O intuito dele era estar com ela, não importasse como, mas estaria. De início procuraram um lugar que pudessem estar a sós, num lugar privado, que estivesse só ele e ela e mais ninguém para interferir.

Chegando ao local escolhido, lá tudo poderia ser feito e dito, e principalmente desfrutar o presente – ela! Além da atração que ambos sentiam, existe cumplicidade em seus olhares, existe confiança entre eles. Muitas qualidades na cama, muitos segredos fora dela.

... Ele jamais teria imaginado que em seu aniversário seria surpreendido. Tantas vezes desejou dormir com ela, passar uma noite inteira com ela, que agora, estava prestes em acreditar que sonhos podem virar realidade.

Assim aconteceu, passaram as melhores horas que duas pessoas num ato de amor poderiam ter passado. Aquela noite, aquele aniversário, o presente que jamais esqueceria.

O mais importante: valeu a pena esperar por ela. Ele recordou como foi difícil de conquistá-la. Como ela relutou com a aproximação dele. Por fim, ela caiu em seus braços, entregou-se numa noite especial.



06.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



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Foto de Graciele Gessner

Uma Aventura Amorosa. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto




Ela conheceu aquele capaz de levá-la ao céu sem pedir nada em troca. Já se conheciam de outros tempos, mas a aproximação foi recíproca. Ele havia abordado ela num dia qualquer, dizendo que queria conversar, que queria marcar um dia que melhor fosse para ela. Deixou o seu cartão com ela, pedindo que ligasse que daria um jeito de se encontrar.

Então, depois de quase um mês, ela ligou. Para a surpresa dele, ela pediu apenas onde ele estava, e ela foi ao encontro. No local marcado, ele esperava ansioso fora do carro, abriu a porta para ela entrar e foram para longe da cidade.

Ele tinha um mistério, e obviamente que ela também tinha os seus mistérios. Algumas perguntas são necessárias: Por que ambos precisavam sair da cidade? Será que eram comprometidos? Será que estavam fazendo algo de errado? O que aguardava este encontro? Por que ele insistiu que ligasse quando fosse possível para ela? Qual era o mistério entre eles?

Além de serem amigos, durante o dia conversavam como pessoas normais, mas era a noite que o mistério prevalecia. O encontro aconteceu, e algo a ser desvendado... À noite eram amantes por aventura. Ambos se sentiam atraído um pelo outro, e denominaram a relação como uma aventura amorosa.

O grande mistério por parte dele um dia foi revelado, ele era casado. Dizem as boas línguas que o seu casamento era de fachada, mas se continua vivendo com a mulher e tem relações é porque isso não passa de safadeza masculina.

Só que existe um detalhe, ele pediu que ela não se apaixonasse. Será que uma relação tão íntima e prazerosa pode viver só de razão? Será que em algum momento o coração não se manifesta?

Quanto a ela, seus mistérios ainda não foram descobertos. Porém, um pequeno detalhe nisto tudo, ela mantém esta amorosa relação às escondidas. Será que ela também é comprometida? Quais seriam os seus mistérios?



04.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

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