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Foto de Graciele Gessner

O Complexo Amor. (Graciele_Gessner)

As pessoas complicam muito as suas vidas, às vezes são duras consigo mesmas. Sempre pensei que o amor fosse um sentimento intangível, mas descobri que me enganei todo este tempo. O amor pode até em algum momento virar dor, contudo, o amor é realmente um processo complicado e somente doloroso se quisermos. Nós deveríamos saber ao entrar e sair dos relacionamentos, que a dor faz parte do amadurecimento e que a infelicidade nos persegue se não damos a volta por cima.

Mas aquela dor que parecia interminável, um dia dá espaço a uma nova felicidade. Aquela sensação de perda vai embora, tão rápida quanto chegou. E viva o amor!

Uma pergunta se faz pertinente, o amor não é eterno? Por que falamos do amor em tom de complexidade? Será que sabemos o que é amor? Será que já vivemos um amor? Tais perguntas surgiram depois de refletir sobre o assunto. Poderíamos afirmar que o amor é único?

Ah, como o amor é complexo! Talvez o amor seja tão real quanto único. Talvez o amor já esteja dentro de nós mesmos. A ironia de tudo isso é que, uma decisão feita na vida pode desviar do rumo certo. Quem sabe não encontraria o amor? A miopia de algumas pessoas em muitos casos é contraditória.

As dúvidas ficam no ar... A complexidade angelical do amor com as escolhas que fizemos durante o percurso da vida.

16.05.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Destino e a Tal Coincidência. (Graciele_Gessner)

Eu não sei em que momento a vida opta em querer se apaixonar... Penso que só o coração é capaz de dar tal resposta. O coração é uma caixinha de surpresa, ele mostra o que devemos fazer, e muitas vezes nos obriga a enfrentar de frente. Não adianta fugir! Parece até que o próprio destino faz a sua parte.

Falando em destino, um assunto um tanto divergente, porque acredito muito que podemos fazer do acaso algo mutável. Também acredito que as nossas escolhas podem conspirar nesta “fatalidade” das coincidências.

Querendo ou não concordar, o destino x coincidência parecem andar de mãos dadas. Como se a coincidência fosse à identificação, ou um acidente que se envolveu com o destino.

E cá estamos nós, nestas tais situações da vida, duas pessoas estão se conhecendo. Tomam caminhos iguais; o coração começa a palpitar diferente; o interesse pelo outro se torna visível... Então? Apaixonados pela força do destino, as coincidências em todas as suas casualidades, como se tudo tivesse acontecido acidentalmente. Tudo se transforma como se fosse alterado num só. O destino e a tal coincidência daquele momento mais uma vez comprovam que é possível dar certo.

É óbvio que existem exceções, mas nada é tão contraditório do que não escutar o próprio coração e deixar que o destino faça a sua parte. E as tais coincidências? Os acasos estão ali para auxiliar na aproximação.

09.05.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Paulo Zamora

Para mudar de vida (Paulo Zamora www.pensamentodeamor.zip.net)

Para mudar de vida
Um dia para pensamentos; um dia em que se pode ver todas as fases que atravessaram e atravessam diariamente uma vida. Pensamentos de palavras, atitudes e virtudes, enriquecem os corações que amadurecem, por saberem que mudar os rumos não é nada fácil, mas também não é impossível.
Isso requer rever conceitos...
Isso requer rever relacionamentos...
Arrependimentos nos ensinam muito, nos fazem escolher, nos fazem abrir portas, e no entanto nos momentos de meditação saber ver além dos olhos, buscar nas imagens a certeza de um novo rumo. A nova vida é acontecimento em todo bom recomeço. Recomeçar é preciso. Deixar de ferir-se e ferir outros é capacidade de entendimento para muitos assuntos importantes.
Que frutos queremos dar na árvore da vida? Quem somos? Que escolhas estamos fazendo? Como cultivar a liberdade, a tranqüilidade, a vida satisfatória por assim dizer?
É preciso esclarecer todas as dúvidas. Rever os conceitos e prestar atenção aos conselhos. É reconhecer quando errado. É manisfestar-se diante das boas razões em pauta. É se abrir com quem se confia e compartilhar os pensamentos ativos na mente. Sabe do poder da oração? Reconhece que todos erramos, talvez quando até mesmo pensamos em acertar?
Medite sobre:
Amizade verdadeira. Família. Sexo. Trabalho. Sonhos. Fé. Defeitos. Desafios. Coisas a deixar. Coisas a conquistar. Acredite em seu potencial, assim sendo possível ter tolerância, perdão, consciência da natureza humana.
A nova personalidade adquirida é assunto muito sério, é você corrigindo com justiça a sua própria vida.
O tempo nunca vai parar, no entanto nunca pare a sua vida. Almeje ter ao lado pessoas que se dediquem como você, saibam o valor dos encontros, assim como o valor do ouvido nos momentos de conflitos. O sucesso pode estar por perto, rodeando a quem não tem capacidade de ver ou sentir, ou se soltar de uma rotina proibitiva da alegria. Decida a sua vida. Medite. Retrate. Esclareça seus pensamentos. Tenha a certeza de que se fizer assim, você tomará decisões importantes. O que você pode estar precisando é de um tempo para você mesmo, onde poderá meditar sobre muitos assuntos, ser sábio não ter grande conhecimento, e sim aplicá-los diante as provações e comportamentos. Compreende? “Acertar” exige mudança na vida, conter-se diante dos desafios, amar a verdade, amar em tudo... o pensamento muda. O comportamento muda. A vida muda de rumo mesmo quando pensar estar no poço. Depende de você. De quem busca apoio? Quantos o realmente entendem? Você é dono das suas atitudes, do seu próprio mundo. Tomando novas decisões sentirá como sua vida irá mudar. Não importa quanto tempo está preso numa situação, nada é por acaso, nada muda num piscar de olhos, tudo acontece no seu devido tempo. Você acredita? Em quem você busca conforto? Para quem você usa toda sua compreensão? Será que não tem mesmo se esquecido de você?
Ninguém está aqui para viver somente de infelicidades, de culpas, de intrigas, de problemas somente dos outros; a vida é muito mais do que podemos imaginar. Temos o direito de vivermos bons momentos, de termos alegria, mas às vezes estamos atravessando uma fase difícil, o que fazer? É quando a gente se perde dentro dos pensamentos, porque ficamos inquietantes. Reflita na sua vida, nos seus sonhos, na família de deseja formar, nas amizades que podem durar uma vida, enfim, trate de você como se deve ser tratado, nunca se esqueça...
Esclareça os assuntos importantes, isso é para mudar de vida, e não viver somente de ansiedades e desesperos, porque a preocupação nos envelhece, envelhece tanto a alma como o coração...
(Escrito por Paulo Zamora em 06 de Maio de 2010)

www.pensamentodeamor.zip.net

Foto de Dennel

Quem de nós é mais ignorante

Quando dizemos “fulano é um ignorante” queremos dizer com isto que a pessoa em questão é desprovida de conhecimento e informações sobre determinado assunto, tema ou questão de natureza transcendental. A palavra “ignorante” designa também o sujeito bruto, grosseiro e mal educado. Bem, o ser humano é mais do que pretende ser. É um complexo do que foi e do que é. Ele representa uma dimensão infinita, um conjunto de valores culturais e sociais. Neste sentido tomos nós somos ignorantes uma vez que somos limitados.

Nossa experiência e conhecimento sobre determinado campo ou assunto é resultado da nossa evolução racional. O ser humano é único ser vivo que herda conhecimentos e experiências acumuladas durante gerações, agregando outros conhecimentos e informações ao longo da sua trajetória.

Neste particular convém afirmar que há a ignorância pura e natural, na qual todos nascem e a ignorância dos sábios, que afirmam “só sei que nada sei” citado por Sócrates em seu discurso socrático. No Yahoo respostas há o seguinte questionamento o porquê de tal afirmativa de Sócrates. A melhor resposta escolhida por todos os votantes foi esta: “Sócrates chegou à conclusão que a sabedoria ultrapassa nossos limites e não temos como percebê-la na sua totalidade. O verdadeiro sábio é aquele que se coloca na posição de eterno aprendiz.”

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2010 All Rights Reserved

Foto de Rosinéri

SENTIR-SE AMADO

O cara diz que te ama, então tá! Ele te ama.
Sua mulher diz que te ama, então assunto encerrado.
Você sabe que é amado porque lhe disseram isso,
as três palavrinhas mágicas.
Mas saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra,
uma diferença de quilômetros.
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
que zela pela sua felicidade,
que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
que coloca-se a postos para ouvir suas dúvidas e
que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Sentir-se amado é ver que ela lembra de coisas que
você contou dois anos atrás,
é vê-la tentar reconciliar você com seu pai,
é ver como ela fica triste quando você está triste
e como sorri com delicadeza quando diz
que você está fazendo uma tempestade em copo d'água
Sentem-se amados aqueles que perdoam um ao outro e
que não transformam a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Sente-se amado aquele que tem sua solidão respeitada,
aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,
sem inventar um personagem para a relação,
pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
quem não levanta a voz, mas fala; quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Você é muito amado (a). ?

Foto de Diario de uma bruxa

Recordações

Sinto falta da pracinha
Onde todos os dias
Tinha festa e alegria

Amigos se encontravam
Pra brincar
De pique-esconde
Pega-pega
Até queimada era gostoso brincar

Sinto falta da comida
Que minha mãe fazia
Do doce caseiro
Do pão com queijo
Amanhecido e torrado

E nos fins de semana
Reuniam-se na cozinha
Todas as tias
Imagina só como era
Ai tudo vira festa

Sinto falta da escola
Colar na prova
De todos os dias na mesma hora
FugiR no intervalo
EncontraR com o namorado
Era o assunto da semana
Ser pego pela diretora
Tudo era festa

Sinto falta do carinho
Que todos tinham
Que pra sempre vou guardar comigo

È gostoso lembrar
Dos momentos maravilhosos
que temos pra recordar

POEMA AS BRUXAS

Foto de Aparecida Apaixonada Melo

AS MÚSICAS FALAM: COMO É GRANDE O MEU AMOR POR VOCÊ

Quando estamos nos sentindo sozinhos
Sempre queremos um pouco de carinho
E, por sentir uma ausência, lembramos saudosos os Detalhes
De quem amamos, do que sonhamos, dos famosos olhares...
Que traduziam mimicamente e falavam por si:
Como é grande o meu amor por você
E em cada instante bate uma forte emoção em mim
Que envolta na saudade que o peito invade
E por mais que eu faça, o coração cobra e insiste,
Que Não quero ver você triste.
Espero que algum dia possa te abrigar
Debaixo dos caracóis dos meus cabelos
E tranqüilamente contemplarmos juntos o mar
E carinhosamente eu possa afagar teus cabelos
Como num apelo abrir O Portão e te deixar entrar
Quero ser tudo para você
Porém quando te fazes indiferente
Sou a Fera Ferida que te encara de frente
E embora não dê o braço a torcer
Quero sempre saber: Como vai você?
E num rompante de ousadia
Saio da monotonia e te faço uma Proposta
Para juntos nos perdermos numa Cavalgada
E esperarei por você para ser amada.
Quero lhe falar do meu amor
E num Desabafo mostrar o que sou
Falar do que sinto ao te ver, das Emoções
De tudo o que sinto por você
E mostrar que todas estas canções
Apenas traduzem o meu desejo de te ver
Falando sério, quero te dizer Outra vez que você foi
E continua sendo o meu Assunto Predileto
O meu Café da manhã completo
Enfim, você será Para sempre
O meu Amor sem limites...
O meu Amor perfeito!

Foto de Marcelle leite amorim

Perdão

20 minutos, me convida pra sentar?
20 ver pra poder explicar.
70 fujir do assunto mais eu não deixo,
60 do meu lado e eu te roubo um beijo.
90 segundos pra sair da solidão,
100 caô, 20 pedir perdão!

bobinho mais foi o primeiro poeminha que eu fiz, aos 11 anos de idade.

Foto de Fernanda Queiroz

Pedaços de infância

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.

Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.

Meu pai me aconselhou a planta-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.

Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, primaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.

Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de "dentinhos, arrebitadinhos".

Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.

O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.

A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.

Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontra-las.

Papai quieto assistia meu marasmo em deposita-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.

Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escudeiras dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.

Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.

Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na sequência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.

Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.

Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.

Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.

Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.

Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Resernados

Foto de Graciele Gessner

Etiquetas e Boas Maneiras. (Graciele_Gessner)






Sabe-se perfeitamente que as boas maneiras se resumem na boa educação recebida em casa. Obviamente que existem casos que não procedem, pois muitos ficam a deriva pelos pais sem noção, ignorando as etiquetas e as boas maneiras.

Ao receber tal sugestão de tema, me deu certo calafrio, já que o tema é abrangente e sempre acabamos esquecendo de citar algum item. Entretanto, é importante recordar de algumas regras de educação, que nos tempos atuais parecem estar em desuso. Não sou conhecedora do assunto, mas algumas etiquetas de que utilizo farei menção.

Começo citando os gestos no qual se deve ter o cuidado nos excessos de gesticulações, pois falamos com a boca e os gestos corporais podem em muitos casos expor-nos ao ridículo.

Outro erro muito comum é falar alto demasiadamente. Não tem necessidade de querer impor a sua autoridade perante outra pessoa. Falar alto além de ser irritante é grotesco. De momento só existe dois motivos para fazê-lo, no telefone caso tenha problema na ligação ou se a pessoa realmente não ouve tão bem. Tirando estas duas ideias, não vejo explicação cabível para alterar o volume da voz. Sem esquecer de mencionar que é prejudicial para a nossa própria voz quando aumentamos o seu timbre.

Algo realmente tedioso e que me deixa horrorizada é quando uma pessoa fica fungando o nariz, sabe que está gripada/resfriada, mas fica sonorizando tudo aquilo. O correto e até agradável é soar o nariz de forma reservada. Tenho certeza que os meus ouvidos agradecerão!

Uma etiqueta muito importante é a pontualidade, para mim é o básico, praticamente fundamental. Desde criança, quando estava nos meus primeiros anos de seriação, sempre gostei de chegar com antecedência a escola. Atualmente, nada mudou – seja no trabalho, na faculdade ou qualquer outro lugar. Foram às raras vezes que me atrasei se não tivesse motivos. Acho um desrespeito mortal em não ser pontual. Imagine uma pessoa que não consegue ser ao menos pontual, isso denota que é uma pessoa desorganizada que não sabe planejar o seu tempo e deixa que as coisas cheguem ao caos. Sem falar que muitas vezes desrespeita outras pessoas que estão a te esperar.

Seguindo outro item muito importante, é o bom-senso da discrição. A arte de ser discreto é um quase complemento do primeiro item, em questão de gestos excessivos. No entanto, ser discreto é ser capaz de passar num lugar e não ser percebido. Além de ser elegante, é admirável uma pessoa que sabe ser discreta.

Conclui-se então, que as boas maneiras são atitudes simples que muitas vezes por descasos não valorizamos. Uma dica: saudar as pessoas com “bom-dia, boa-tarde, boa-noite” é o início de interação com as pessoas, além de fazer com que o seu dia se torne algo prazeroso. As atitudes estão nestas pequenas ações, mas muitos não dão o devido valor. Por que não começar hoje uma atitude diferente? Por que não começar a usar estas básicas ideias de educação ao nosso favor? Pense nisso.



11.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

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