Barulho

Foto de almadepoeta

Esperando você

Conto as horas,
Os minutos para te ver
Quanto mais eu olho para o relógio
Eu sinto a sua falta

Espero você ansiosa
Espero você bater em minha porta

Lá fora escuto um barulho
Saio correndo e abro a porta
Mas não era você
Era a tristeza que venho me dizer:

Que você jamais voltaria
Dizendo para eu te esquecer

Novamente escuto a porta bater
Mas desta vez não era a tristeza
Era a felicidade
Que venho me dizer:

Aqui esta seu grande amor!
Pois você merece
Depois de tanta espera
Você jamais o esqueceu
Seja feliz ao lado
Do amor teu!

Foto de Elizabet.Duarte

Mundo moderno

Preciso fugir
fugir da vida,
do tumulto, do barulho
de tudo
fugir do eu...
do mundo

e deixar esta dor
essa agonia que me consome,
essa loucura
esse sentimento de vazio...

preciso e parar de olhar pro relogio
de deixar a agenda de lado
de não olhar mais pro celular

preciso me desligar
como se tivesse uma tomada.
e parar de recebir irnformação
como se fosse um computador,
preciso parar de pensar

aaaahhhh
mas não consigo
a mas não da
a agonia me consome,
e muito......
são contas,horarios reuniões,
aulas.esportes e formalidades...
formalidades demais...
academia,trabalho.familia, e tudo
mas tudo...
tudo que esse mundo pede.......
tudo para se considerado normal
rrsrs hahaha mas que piada
tão normal que nos leva a loucura....
e tudo rsrsrs
e tudo....
haaaaa....

mas veja ja pensei em parar
a como se fosse facil hahahaha...

e la vem de novo essa agonia essa loucura,esse vazio
que não me deixa....

e se.....
e se parar?
???
se parar ?
...
não a forma de parar!
....
não ...
não ha....
o unico jeito é morrer
é sim
morrer...
ah seria tão facil...
muito facil....
facil...
e so um ultimo suspiro ,
e parar de vez...
parar de respirar....
affffhhhhhhhhhhhh,,,........

Ha mais que mundo...
que mundo...
que conflito
.....
preciso fugir...
fugir...
fugir...
mas pra onde???...

Foto de Diario de uma bruxa

Visita ao mar

Hoje quis variar
Em vez de visitar o campo
Fui visitar o mar

A areia branquinha
O mar silencioso
Os barcos ao longe me viam chegar

Na areia da praia
Pus-me a sentar
Admirando as lindas ondas
Que próximo a mim
Vinham a quebrar

Era fim de tarde
E sol já no poente
Aos poucos parecia
Derreter no mar

A paz tomou conta de mim
O intenso silencio
Tomou conta de minha mente

Só se ouvia o barulho do mar
Energizante, envolvente
Ali fiquei... Até a primeira estrela
No céu brilhar

O ar esfriou, o céu se encheu de estrelas
A lua agora brilha no céu
É hora de partir
Voltar ao mundo real

Então me levantei
E pra casa voltei.

Poema as Bruxas http://www.portaldabruxa.blogspot.com/

Foto de Cecília Santos

QUANDO SE AMA...

QUANDO SE AMA...
#
#
#
Quando se ama, tudo se sonha,
Tudo se fantasia, tudo se realiza.
Não importa como, ou quando.
É fácil se tornar um pintor.
É fácil pintar o céu,
É fácil pintar o dourado do sol,
É fácil pintar nuvens de algodão.

Quando se ama, tudo é simples...
É simples pintar o perfume das flores,
É simples pintar a cor da brisa suave,
É simples pintar o barulho de uma pétala caindo,
É simples pintar a gota cristal do orvalho.

Quando se ama, tudo é extremamente fácil...
É fácil pintar a cor da vida,
É fácil pintar a cor do vento,
É fácil pintar a cor da paixão,
É fácil pintar a cor, de um beijo de amor.

Cecília-SP/09/2010*

Foto de Felipe Ricardo

Poesia Em Vermelho

De repente um barulho
E tudo parece um formiqueiro

Sirenes tocam, gente fala, grita
Chora, ri e praqueja por alguem

Um silencio... Um corpo estatico
No chão e no asfalto sua ultima
Poesia se escreve em vermelho

Foto de Felipe Ricardo

Poesia Em Vermelho

De repente um barulho
E tudo parece um formiqueiro

Sirenes tocam, gente fala, grita
Chora, ri e praqueja por alguem

Um silencio... Um corpo estatico
No chão e no asfalto sua ultima
Poesia se escreve em vermelho

Foto de Geny Morais

Descubra-me

Descubra-me
quando eu surgir frente aos teus olhos,
vinda de oceanos profundos,
mares longínquos
materializando-me em teus mais remotos sonhos.
Enxergue em mim os teus sorrisos
entre os versos que afligem-se silenciosos,
imitando o céu em tons de azul.

Estarei infinitamente a tua espera!

Descubra-me
nas mensagens codificadas que envio-te
através dos gritos desses pássaros de fogo
que rasgam a noite
emudecendo em canções desesperadas
os versos de amor e dor que agora te faço.

Descubra-me, ainda que me afaste
deixando ecos no silêncio que desvirtua o vazio
da tua alma perdida entre as sombras
que escorrem nas paredes do meu quarto
desprendendo-se em meus braços.

Descubra-me,porque eu não partirei
antes que me reconheças no inverso desse espelho
que corta o tempo em fatias
envolvendo a aurora em murmúrios e imagens do passado.

Estarei infinitamente a tua espera!

Decifre-me na dor que insiste em gotejar no telhado
alongando-se em raízes profundas e infindas
inundando meus olhos de planícies que cruzam oceanos
e agoniza entre os náufragos.

Descubra-me!Salve-me!
Ou então... Partirei deixando meus vestígios em teus sonhos.
Deixando-te meus versos doloridos e solitários
dissolvidos em partículas do eterno em divisão
juntamente com a leveza do meu beijo
e das minhas lágrimas
que tanto me confundem
e que se tocam!

E, se não me descubrires
nessa manhã... Partirei!
Levarei comigo tudo que tenho e que te pertence...
Sairei lentamente pela porta da frente
atravessarei os escuros corredores da razão
sem fazer barulho
sem te acordar...

E,
quando acordares encontrarás nos lençóis
minhas últimas lágrimas.
E alí, eu estarei por inteira.
E talvez então, descubra-me nessa hora.

Foto de raziasantos

A cabana.

O outono esta terminando as folhas amareladas no chão, sentada a beira do pequeno rio com os pés na água o olhar perdido no nada: Não sei por quanto tempo permaneci ali.
O vento espalhava as folhas secas que batiam em meu rosto, a água fria do pequeno rio estava cristalina, era um lugar ermo distante de tudo... Um lugar lindo e solitário a pequena cabana cercada por um lindo jardim, na sala um lareira que permanecia sempre acessa, pois fora construída entre duas montanhas, por isso era fria mesmo no verão.
Estava casada há três anos meu marido era diplomata e vivia viajando por vezes me levava com ele, mas a maior parte dos dias eu ficava em casa.
A montanha era meu refúgio, os pássaros me faziam companhia.
Todos os dias eu acordava cedo, o nevoeiro era intenso, na parte da manhã para não me sentir tão solitária eu ocupava meu tempo pintando era um lugar ideal para inspirações pintava lindas paisagens flores, e pássaros.
Meu marido chegava há ficar um mês fora ou mais, quando voltava das viagens ia direto para montanha, mas logo voltava, nos amávamos ele era carinhoso, não sei se eu não me importava com sua ausência dele ou se estava resignada.
Eu sempre quis ter filhos, mas ele achava que devíamos esperar um pouco mais então...
O inverno estava chegando e a montanha era muito fria eu resolvi ir a cidade fazer umas compras de cobertores, e suprimento para resistir o inverno, eu tentei ligar o carro, mas o carro não pegou então tentei o radio, mas nunca aprendi usá-lo então eu desisti: Resolvi esperar meu marido voltar de viagem, ele traria o suprimento necessário: os dias estavam ficando longos e com a chegada do inverno o nevoeiro aumentava tornado o lugar triste minha solidão aumentava cada dia.
Eu esperava ansiosa a volta do meu esposo então enquanto ele não vinha eu pintava, e em cada quadro que pintava procurava colocar um pouco de vida assim as cores, fortes o brilho da luz retratado em meus quadros me alegrava um pouco.
Embora estas cores e luz fossem imaginaria, pois o lugar era sem vida e cinzento.
Em uma tarde eu estava passeando ao redor da cabana as flores estava cobertas por gelo, mal dava para ver as árvores devido o forte nevoeiro, o sol era tão tímido que só se via uma pequena fresta de luz que vinha do alto da montanha.
De repente eu ouço risos vindos da direção do rio era a voz de uma criança eu corri em direção ao som da risada, o nevoeiro me impede de ver, eu sigo em frente e pergunto quem esta ai?
Oi! Responda quem esta ai?
Chamei por varias vezes e nada de resposta logo o riso parou então eu pensei deve ser o som de algum pássaro fiquei curiosa, mas como o barulho parou, eu voltei para cabana estava tão frio que sentei ao lado da lareira peguei um livro e fiquei ali até adormecer.
Dormi direto até o dia amanhecer.
Quando acordei o frio estavam mais intenso os vidros das janelas estavam tão embaçados que não se via nada.
Levantei abri a porta e a cabana foi invadida pelo nevoeiro que entrava casa adentro cheguei até me assustar:
No meio daquela fumaça cinza e fria surge uma pequena luz vinda em direção à cabana eu tento ver quem esta chegando até que surge um rosto era meu marido que voltava para casa eu corro ao seu encontro e o abraço fortemente ele esta gelado seu casaco esta úmido então de mãos dadas entramos em casa ele senta em uma poltrona em frente à lareira flexiona as mãos, acende um cigarro, e com um sorriso tímido diz te amo meu amor.
Ele levanta vai abre a porta, e vai até o carro, pega um lindo buque de flores entra novamente pega o nosso retrato de casamento em cima da lareira e coloca as flores ao lado, e diz flores para meu jardim.
Ele toma um chocolate quente e vamos nos deitar ele esta calado seu olhar distante me acaricia olha em meus olhos e diz estou tão cansado preciso descansar então vira para o lado, em seus olhos a lagrimas ele chora eu fico sem entender, afinal já faz tanto tempo que não nos vemos e ele volta assim...
Penso comigo mesma amanhã conversaremos, ele vai estar melhor ai vou querer saber tudo que esta acontecendo.
O dia amanhece e quando abro os olhos ele já esta acordado sentado ao lado da cama me observando, tem em seus lindos lábios um sorriso maroto e um olhar doce me olha de um jeito tão lindo que me emociona:
Posso ver em seu olhar muita ternura e muito amor, então eu o abraço ele se deita lentamente e ficamos ali abraçados nos aquecendo, o coração dele bate forte nossos corpos se encaixam com tanta perfeição como uma forma sob medida.
Sem dizer nada ele levanta pega a chave do carro e sai, eu penso que ele vai pegar algo no carro, mas ele liga o carro e vai embora eu saio correndo em meio ao nevoeiro gritando por ele, mas ele não ouve, segue em frente até desaparecer na cinzenta fumaça: Me desespero caio de joelho entra as folhas molhadas pelo orvalho e choro copiosamente, naquele estande eu me vejo tão só sinto uma angustia tão grande que nunca sentira antes, em um lugar tão deserto em meio o forte inverno até os pássaros sumiram para se aquecer deixando-me na mais profunda solidão.
Neste instante eu ouço novamente o riso da criança agora esta perto de mim... Abro os olhos em meio o nevoeiro surge uma linda menina de cabelos loiro tão branca como a neve, ela esta na minha frente eu me surpreendo não tínhamos vizinhos então pergunto de onde você vem?
Quem é você, onde você mora? Ela sorrir e diz moro aqui, venha ver eu moro aqui!
Ela segura minha mão e me ajuda a levantar ela me puxa rápido sempre sorrindo diz vem, vem logo!
De repente para em frente um monte de folhas secas, então eu pergunto onde mora? Ela responde aqui com você, eu fico confusa e penso-a deve ser filha de alguém que mora perto da montanha tenho que encontrar sua família.
Eu olho para o rostinho dela e passo a mãos em seu rosto gelado, pergunto novamente, vamos meu anjo diga-me onde você mora? Entenda, está muito frio, seus pais devem estar preocupados com você, então ela me olha e diz não estão não, minha casa é aqui, a sua também: Neste instante eu sinto um frio subir na minha costa, ela começa a remover o monte de folhas, e vai surgindo algo branco ela olha par mim e diz vamos mamãe! Vamos para casa, logo surge um tumulo branco em cima um lapide escrito aqui descansa minha querida esposa e nossa filha que partiram em um terrível acidente de carro.

Foto de Edson Cumbane

MALUQUICE DA LUCIDEZ

Eis-me aqui pós-novamente
Caido, prostrado perante minha loucura
Será que não pequei ainda suficientemente?
Quantas bofetadas terá que me dar esta vida dura?

Vivo no limite que separa a lucidez da loucura
Vivo num limte que denomino: maluquice da lucidez.
Conto: um, dois, três... quando paro... continuo o mesmo!
Quantos segundos da eternidade são proporcionais
Ao tamanho da minha estúpida: maluquice da lucidez?

Ah! Falhas acontecem mas...
Valha-me qualquer gota de lucidez verdadeira.
Calo-me durante minutos perante o barulho
Do silêncio dos meus pensamentos.
Às vezes chego a confundir pensamentos com sentimentos
Que me cobrem... sei lá... a alma? Ah!

Meu erro é pensar, sentir, enfim...
Para quê me valem tais prerrogativas?
Do que me valem? Oiço respostas inefáveis...
Não as compreendo!
Se calhar me tiressem tais prerrogativas
Porque não estou a usá-las correctamente.
Eis-me aqui na maluquice da minha lucidez!

Foto de ivaneti

Amar...

Quero amar te junto ao mar
Acordar o ar que tu respira
Ser navegante despida!!!
Ouvir o sussurro das ondas

Paírar!!! e vibrar sem machucar
Te tocar no silêncio! sem abafar
Nos envolvermos o meu e o teu
Ficar contemplando sem afundar
Sentir o cavalheiro faceiro sem ar

Se navego nesse aconchego cego
Quero me entregar, e te amar!
Acarinhar no barulho do mar
Açoitar gemidos levados a ecoar

Nada sou sem teu amor a me abraçar
Parece que vejo o mundo se acabar
Quero esse amor junto ao luar
Me amparar, tocar te, voar!

Brinda comigo nesta brisa do amor
Nessa noite, deixa apenas eu te
Tocar!!!

Ivaneti Nogueira

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