Bem

Foto de pedro felipe

Lágrimas do amor

Conheço-me muito bem
Uma máquina de amar.
Amo-a mais do que ninguém
Por isso aqui tento me declarar.
Lágrimas do amor
Sonho lindo de se viver
Talvez de alegria, talvez de dor
Mas sempre são para você.
Em meu rosto elas escorrem
Dos meus olhos elas saem.
Com tristeza ou alegria.
Mas de ti não tenho pudor
Pois tenho certeza que elas são...
Lágrimas do amor

Foto de pedro felipe

Lágrimas do amor

Conheço-me muito bem
Uma máquina de amar.
Amo-a mais do que ninguém
Por isso aqui tento me declarar.
Lágrimas do amor
Sonho lindo de se viver
Talvez de alegria, talvez de dor
Mas sempre são para você.
Em meu rosto elas escorrem
Dos meus olhos elas saem.
Com tristeza ou alegria.
Mas de ti não tenho pudor
Pois tenho certeza que elas são...
Lágrimas do amor

Foto de Jonas Melo

Eu te Amo

Eu te amo !

Porque você es o primeiro pensamento em meu amanhecer;

Eu te amo, porque pensar em você alivia a espera de um momento nosso novamente;

Eu te amo incondicionalmente, porque com você aprendi que amor é um não se espera reciprocidade, nós simplesmente fazemos uma escolha e eu escolhi amar você;

Eu te amo, porque minhas lembranças mais doces e mais divinas remetem-me sempre a você;

Porque na madrugada ao escutar tua voz de menina mulher meu corpo entra em êxtase e simplesmente adormece feliz;

Eu te amo, porque você é e sempre será o grande amor de minha vida, incondicionalmente se aceitares ou não, meu coração já escolheu amar você por toda sua existência;

Eu te amo, porque você me ensinou que amar é a melhor terapia para alma;

Eu te amo, porque com você eu aprendi que a verdade sempre deve prevalecer, por mais que venhamos a sofrer;

Porque com você também aprendi que a conquista da pessoa amada é diária e somos responsáveis por nossas escolhas;

Eu te amo, porque você entrou em minha vida e pouco a pouco mudou-a completamente e, fez eu ser o homem que hoje sou, um homem melhor e com pensamento diferenciado sobre o que realmente significa a palavra amor;

Eu te amo, porque es inteligente e, isso me atrai muito em você, mas do que o desejo insano de fazer amor contigo;

Eu te amo, porque a sua perspicácia já percebeu que sempre digo a mesma coisa (QUE AMO VOCÊ), mas sempre procuro elaborar textos diferentes, todavia carregado com a mesma essência de amar você sempre.

Eu te amo, porque só quem ama realmente, entende as razões e dúvidas da pessoa amada e a ama cada vez mais sem esperar ser amado, simplesmente ama, pois o amor é paciente e único no modo de amar;

Porque fostes a melhor coisa que aconteceu em minha vida, abriu-me os olhos para um novo amanhecer chamado amor, mas como tudo na vida tem um preço, creio que o meu preço é muito caro, simplesmente viver sem você, mas mesmo assim vou continuar te amando, pois te amar me faz bem, mesmo sendo meu destino, carregarei esse sentimento em meu coração eternamente até o fim de meus dias, quem sabe assim, aquele que tudo conhece e tudo vê, faça você refletir e visualizar que nenhum outro homem pode te fazer feliz e te dar o amor que guardo em meu peito;

Eu te amo, porque o último pensamento do dia também me remete a você;

Eu te amo, porque em meus sonhos você me aparece como um anjo, um lindo e meigo querubim de seis asas, com as quais você utiliza duas para flutuar e as quatros para me seduzir, encobrindo seu rosto e descobrindo seu sexo, assim me seduz e me enlouquece de desejo, alternando, cobrindo o sexo e descobrindo o rosto, descobrindo o rosto e cobrindo o sexo, de repente paras de flutuar e cai em cima de meu corpo e como diabinha atrevida, vestida semi-nua de vermelho, me ama incondicionalmente, alimentando minhas fantasias, saciando meus desejos e sonhos de você;

Eu te amo, porque por mais que venha acontecer várias mudanças e variações patológicas em seu corpo com o decorrer do tempo, em meu coração sempre vai está a lembrança daquela linda e meiga menina mulher, que eu conheci em uma manhã de setembro, mês lindo e abençoado, mês considerado pelos botânicos e amantes da natureza como das flores, o qual carrega a mãe primavera, e creio que foi ela que me trouxe a mais linda e singela flor chamada.....

Eu te amo muito, e sempre vou te amar, não precisa dizer o mesmo não;

Jonas Melo!

Foto de cafezambeze

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA (POR GRAZIELA VIEIRA)

ESTE É UM CONTO DA MINHA DILETA AMIGA GRAZIELA VIEIRA, QUE RECEBI COM PEDIDO DE DIVULGAÇÃO. NÃO CONCORRE A NADA. MAS SE QUISEREM DAR UM VOTO NELA, ELA VAI FICAR MUITO CONTENTE.

JOÃO PIRISCA E A BONECA LOIRA

Numa pequena cidade nortenha, o João Pirisca contemplava embevecido uma montra profusamente iluminada, onde estavam expostos muitos dos presentes e brinquedos alusivos à quadra festiva que por todo o Portugal se vivia. Com as mãos enfiadas nos bolsos das calças gastas e rotas, parecia alheio ao frio cortante que se fazia sentir.
Os pequenos flocos de neve, quais borboletas brancas que se amontoavam nas ruas, iam engrossando o gigantesco manto branco que tudo cobria. De vez em quando, tirava rapidamente a mão arroxeada do bolso, sacudindo alguns flocos dos cabelos negros, e com a mesma rapidez, tornava a enfiar a mão no bolso, onde tinha uma pontas de cigarros embrulhadas num pedaço de jornal velho, que tinha apanhado no chão do café da esquina.
Os seus olhitos negros e brilhantes, contemplavam uma pequena boneca de cabelos loiros, olhos azuis e um lindo vestido de princesa. Era a coisa mais linda, que os seus dez anos tinham visto.
Do outro bolso, tirou pela milésima vez as parcas moedas que o Ti‑Xico lhe ia dando, de cada vez que ele o ajudava na distribuição dos jornais. Não precisou de o contar... Demais sabia ele que, ainda faltavam 250$00, para chegar ao preço da almejada boneca: ‑ Rai‑de‑Sorte, balbuciava; quase dois meses a calcorrear as ruas da cidade a distribuir jornais nos intervalos da 'scola, ajuntar todos os tostões, e não consegui dinheiro que chegue p'ra comprar aquela maravilha. Tamén, estes gajos dos brinquedos, julgam q'um home não tem mais que fazer ao dinheiro p'ra dar 750 paus por uma boneca que nem vale 300: Rais‑os‑parta. Aproveitam esta altura p'ra incher os bolsos. 'stá decidido; não compro e pronto.
Contudo não arredava pé, como se a boneca lhe implorasse para a tirar dali, pois que a sua linhagem aristocrática, não se sentia bem, no meio de ursos, lobos e cães de peluxe, bem como comboios, tambores, pistolas e tudo o mais que enchia aquela montra, qual paraíso de sonhos infantis.
Pareceu‑lhe que a boneca estava muito triste: Ao pensar nisso, o João fazia um enorme esforço para reter duas lágrimas que teimavam em desprender‑se dos seus olhitos meigos, para dar lugar a outras.
‑ C'um raio, (disse em voz alta), os homes num choram; quero lá saber da tristeza da boneca. Num assomo de coragem, voltou costas à montra com tal rapidez, que esbarrou num senhor já de idade, que sem ele dar por isso, o observava há algum tempo, indo estatelar‑se no chão. Com a mesma rapidez, levantou‑se e desfazendo‑se em desculpas, ia sacudindo a neve que se introduzia nos buracos da camisola velha, enregelando‑lhe mais ainda o magro corpito.
‑ Olha lá ó miúdo, como te chamas?
‑ João Pirisca, senhor André, porquê?
‑ João Pirisca?... Que nome tão esquisito, mas não interessa, chega‑te aqui para debaixo do meu guarda‑chuva, senão molhas ainda mais a camisola.
‑ Não faz mal senhor André, ela já está habituada ao tempo.
‑ Diz‑me cá: o que é que fazias há tanto tempo parado em frente da montra, querias assaltá‑la?
‑ Eu? Cruzes credo senhor André, se a minha mãe soubesse que uma coisa dessas me passava pela cabeça sequer, punha‑me três dias a pão e água, embora em minha casa, pouco mais haja para comer.
‑ Então!, gostavas de ter algum daqueles brinquedos, é isso?
‑ Bem... lá isso era, mas ainda faltam 250$00 p'ra comprar.
‑ Bom, bom; estás com sorte, tenho aqui uns trocos, que devem chegar para o que queres. E deu‑lhe uma nota novinha de 500$00.
‑ 0 João arregalou muito os olhos agora brilhantes de alegria, e fazendo uma vénia de agradecimento, entrou a correr na loja dos brinquedos. Chegou junto do balcão, pôs‑se em bicos de pés para parecer mais alto, e gritou: ‑ quero aquela boneca que está na montra, e faça um bonito embrulho com um laço cor‑de‑rosa.
‑ ó rapaz!, tanto faz ser dessa cor como de outra qualquer, disse o empregado que o atendia.
‑ ómessa, diz o João indignado; um home paga, é p'ra ser bem atendido.
‑ Não querem lá ve ro fedelho, resmungava o empregado, enquanto procurava a fita da cor exigida.
0 senhor André que espiava de longe ficou bastante admirado com a escolha do João, mas não disse nada.
Depois de pagara boneca, meteu‑a debaixo da camisola de encontro ao peito, que arfava de alegria. Depois, encaminhou‑se para o café.
‑ Quero um maço de cigarros daqueles ali. No fim de ele sair, o dono do café disse entre‑dentes: ‑ Estes miúdos d'agora; no meu tempo não era assim. Este, quase não tem que vestir nem que comer, mas ao apanhar dinheiro, veio logo comprar cigarros. Um freguês replicou:
‑ Também no meu tempo, não se vendiam cigarros a crianças, e você vendeu-lhos sem querer saber de onde vinha o dinheiro.
Indiferente ao diálogo que se travava nas suas costas, o João ia a meter os cigarros no bolso, quando notou o pacote das piriscas que lá tinha posto. Hesitou um pouco, abriu o pedaço do jornal velho, e uma a uma, foi deitando as pontas no caixote do lixo. Quando se voltou, deu novamente de caras com o senhor André que lhe perguntou.
‑ Onde moras João?
‑ Eu moro perto da sua casa senhor. A minha, é uma casa muito pequenina, com duas janelas sem vidros que fica ao fundo da rua.
‑ Então é por isso que sabes o meu nome, já que somos vizinhos, vamos andando que se está a fazer noite.
‑ É verdade senhor e a minha mãe ralha‑me se não chego a horas de rezar o Terço.
Enquanto caminhavam juntos, o senhor André perguntou:
- ó João, satisfazes‑me uma curiosidade?
- Tudo o que quiser senhor.
- Porque te chamas João Pirisca?
- Ah... Isso foi alcunha que os miúdos me puseram, por causa de eu andar sempre a apanhar pontas de cigarros.
‑ A tua mãe sabe que tu fumas?
‑ Mas .... mas .... balbuciava o João corando até a raiz dos cabelos; Os cigarros são para o meu avôzinho que não pode trabalhar e vive com a gente, e como o dinheiro é pouco...
‑ Então quer dizer que a boneca!...
‑ É para a minha irmã que tem cinco anos e nunca teve nenhuma. Aqui há tempos a Ritinha, aquela menina que mora na casa grande perto da sua, que tem muitas luzes e parece um palácio com aquelas 'státuas no jardim grande q'até parece gente a sério, q'eu até tinha medo de me perder lá dentro, sabe?
‑ Mas conta lá João, o que é que se passou com a Ritinha?
‑ Ah, pois; ela andava a passear com a criada elevava uma boneca muito linda ao colo; a minha irmã, pediu‑lhe que a deixasse pegar na boneca só um bocadinho, e quando a Ritinha lha estava a passar p'ras mãos, a criada empurrou a minha irmãzinha na pressa de a afastar, como se ela tivesse peste. Eu fiquei com tanta pena dela, que jurei comprar‑lhe uma igual logo que tivesse dinheiro, nem que andasse dois anos a juntá‑lo, mas graças à sua ajuda, ainda lha dou no Natal.
‑ Mas ó João, o Natal já passou. Estamos em véspera de Ano Novo.
‑ Eu sei; mas o Natal em minha casa, festeja‑se no Ano Novo, porque dia de Natal, a minha mãe e o meu avô paterno, fartam‑se de chorar.
‑ Mas porquê?
‑ Porque foi precisamente nesse dia, há quatro anos, que o meu pai nos abandonou fugindo com outra mulher e a minha pobre mãe, farta‑se de trabalhar a dias, para que possamos ter que comer.
Despedíram‑se, pois estavam perto das respectivas moradas.
Depois de agradecer mais uma vez ao seu novo amigo, o João entrou em casa como um furacão chamando alto pela mãe, a fim de lhe contar a boa nova. Esta, levou um dedo aos lábios como que a pedir silêncio. Era a hora de rezar o Terço antes da parca refeição. Naquele humilde lar, rezava‑se agradecendo a Deus a saúde, os poucos alimentos, e rogava‑se pelos doentes e por todos os que não tinham pão nem um tecto para se abrigar., sem esquecer de pedir a paz para todo o mundo.
Parecia ao João, que as orações eram mais demoradas que o costume, tal era a pressa de contar as novidades alegres que trazia, e enquanto o avô se deleitava com um cigarro inteirinho e a irmã embalava nos seus bracitos roliços a sua primeira boneca, de pronto trocada pelo carolo de milho que fazia as mesmas vezes, ouviram‑se duas pancadas na porta. A mãe foi abrir, e dos seus olhos cansados, rolaram duas grossas e escaldantes lágrimas de alegria, ao deparar com um grande cesto cheinho de coisas boas, incluindo uma camisola novinha para o João.
Não foi preciso muito para adivinhar quem era esse estranho Pai Natal que se afastava a passos largos, esquivando‑se a agradecimentos.
A partir daí, acrescentou‑se ao número das orações em família, mais uma pelo senhor André.
GRAZIELA VIEIRA
JUNHO 1995

Foto de CarmenCecilia

CERTEZAS E INCERTEZAS...

CERTEZAS E INCERTEZAS

Certezas e incertezas...
Sempre me rodeiam...
Cerceiam...
Uma é otimismo...
Outra só pessimismo...

Trazem alegria...Euforia...
E também silencio....
Questionador...
Mais uma dor?

O que virá...
Trará paz..
Ou minha voz calará?

Navegará por águas calmas
Inebriando a alma...
Trará oração
Pra esse cansado coração?

Ou o breu...
Cruel...
Com seu gosto amargo
De fel....

Busco o mel...
O céu azul...
Azulejando minha retina...
Desdenhando da rotina....
E qualquer neblina...

Que não embace mais
Meus dias...
E sim me abrace...
Enlace

Que a balança penda...
Para minhas certezas...
Nessa contenda...

Que você me entenda...
Que eu me entenda...
E que, sobretudo nós acertemos.
Nossas incertezas....
Diferenças... Indiferenças...

E a compreensão seja o bem maior
Prevalecendo sempre e sempre o amor...
E todo o bem sobre o mal...
No sonho ou na vida real....
Nesse meu mundo de faz de conta...
Que procura o ideal...

Carmen Cecilia

15/06/09

Foto de Rose Felliciano

FECHO OS OLHOS...

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FECHO OS OLHOS...

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“Hoje, bem sei que não te quero.
Já não és o mesmo que outrora amei...
Mas, ainda guardo na lembrança
Todas as imagens, esperança
De um mundo que se desfez...

Já enxergo o que não via
Não te quero, bem eu sei...
Mas, sempre que a saudade aperta
Fecho os meus olhos na espera
Que assim possa te ver... ”(Rose Felliciano)

.

*Mantenha a autoria do Poema*

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http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1665826

Foto de Evandro Machado Luciano

Quase um Poeta

Sempre escrevi em meus textos
sobre a vida,só a morte...
Sobre a exclusivista sociedade a qual ainda sofro ao pertencer

Mas por tamanha complexidade
A vida, a sociedade
não podem ser definidas
em tais desprezíveis rimários
Desprezíveis e desprovidos de conhecimento
Eruditismo que para um poeta
é fundamental em suas obras

Por fim, concluo que escrevo apenas para mim
Apenas para saciar minha sede de desvencilhar-me desta
que é a vida como vejo
Não sou aclamado
como foram os grandes
Não sou bem visto por aqueles que podem me ver

Mas àqueles que meus versos estão lendo
À estes vos digo:
-Perdestes vosso tempo
ao ler os versos de alguém
que sofre por não ter amor
que sofre por não ter sequer um vintém

Foto de Maah.

É de coração

A cada dia que passa eu te desejo mais...
Isso me entristece...
Eu queria pode ter forças para lutar contra isso
Mas por mais que eu tente mais eu percebo que é inútil

Você entrou em minha vida de um modo, que eu não consigo mais te tirar dela.
Você me enlouquece...
Eu sei que eu gosto
Mas eu não deveria
Pois é só uma ilusão
Eu sei que nunca será real

Você é do tipo de pessoa da qual eu deveria não ter relações
Pois você nem sempre é humano e fiel
Eu sei que em momento algum você me ilude
Que sou eu que fantasio a partir dos momentos que passamos juntos

Me dói saber que quando eu abrir os olhos nada vai ser como era quando estavam fechados
E saber me deprime...
Mas quando estou ao seu lado eu acabo me esquecendo de tudo
De regra...
De princípios...
De todas as coisas...

E me tomo pensando em uma única coisa:
Eu não ser viver sem ter você
Eu sei que cresço com você em meses o que eu levo para crescer em anos
Eu sei que se eu não estiver ao seu lado...
Não, eu não sei...
Será que conseguiria?

E eu chego a uma conclusão
Não é bem o que minha mente quer, mas é o desejo de meu coração.
Então, eu me dou por vencida.
Cansei de lutar comigo mesma.
Eu não tenho mais forças para ficar longe de você.

Mariana Veloso Ricotta

Foto de pedro felipe

A minha realidade

A minha realidade

A minha realidade
É bem simples de entender
É a mais pura verdade
Nasci, e um dia irei morrer
Levo minha simples vida
Com Deus em meu coração
Com a minha família querida
E sempre de pé no chão
Bem de manhãzinha
Acordo com o galo com a galinha
O nascer do sol posso contemplar
Vejo que aqui é meu lugar
De aula em aula melhorando o aprendizado
Tento sim ficar calado
A todos dizer um bom dia
Simplesmente, te alegria
Vivo sim uma grande paixão
Uma menina que não sai de meu pensamento
Sei que pode ser ilusão
Mas sinto um forte sentimento
Sozinho um pouco tento tudo entender
Sozinho tento me encontrar
Na minha vida tudo faço acontecer
Na minha vida tento tudo praticar
Com minha competência
Tenho consciência
Na minha mente posso acreditar
Que tudo o que quero, posso conquistar.

Foto de Felipe Ricardo

Vinlancete da Distancia

Sei que longe do mar estamos [...]
Mas em breve nos encontraremos
Nos pés desta nossa humilde casa
No mesmo lugar onde te amei e te fiz

Senhora de meus ventos e suspiros
Dona de minha singela existencia
Finita e imortal onde de desventuras
E Tristeza faço-me calmo para o mundo.
Sabes muito bem que agora tenho a
Sublime coragen de a ti me entregar
De forma solene aos teus braços, mas
Agora estas longe de minha morada

Distancia esta que me corrompe e mata
Fazendo-me fragil aos desprazeres da
Solidão futil e inutil que tende a me afasta
De deste amo que agora sinto por voce [...]

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