Calendário

Foto de Concursos Literários

Poetas e Amigos

Venho lembrar que o prazo para postagem é até dia 30/06/06, não estarão concorrendo posts com data posterior, sendo que este tempo poderá ser utilizado para a correção de post já efetuados, atendendo plenamente as exigências do Edital.

Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.
Serão desclassificados: os textos que não abordem o tema proposto

A comissão de jure está apta efetuar uma pré-seleção dos poemas que divergirem do tema ou que tenha erros ortográficos graves

Os jurados receberão por e-mail uma tabela diagramada onde constará o nome e autor de todos os poemas pré-selecionados na qual deverá pontuar segundo teu gosto e critério, classificando assim os melhores poemas, que serão divulgados no site.

Novidade

Mediante intensa integração a comissão de jure elevou a classificação para 12(doze) melhor poemas, que serão classificados do 1º ao 12º Lugar aos quais caberá como prêmio “Um calendário de mesa contendo os 12 mais belos poemas do Concurso”

Para Certificado de Honra ao Mérito, continua 3 (três) classificação.

E para finalizar Poemas de Amor vem também congratular a todos os usuários cadastrados, concorrentes ou não com a escolha dos 5(cinco melhor destaque do site), totalizando em 20(vinte) premiações neste nosso primeiro evento que certamente dará lugar a muitos outros.

Meu primeiro sonho desde que entrei neste site foi alcançar este patamar, poetas se encontrando, comentando interagindo e chegando....
Saudade imensa dos que se foi agradecimento ardente aos que permaneceu e juntos doam uma parcela intensa de tua incrível capacidade.
Gostaria de citar todos um por um, mas meu abraço agora estende amplamente a todos participantes, é um abraço postado de um sentimento brotado nas linhas onde encontramos um pouco de cada um.

Para postar teu poema clique aqui: foruns/concursos_literarios

Caso tenha alguma dúvida em como postar, basta se orientar pelo link: questoes_frequentes

Grande Abraço
Fernanda Queiroz

Foto de Concursos Literários

Concurso Literário "Poemas de Amor"

Estamos promovendo nosso primeiro Concurso Literário, que tem como objetivo promover e resgatar a literatura, valorizando as produções dos poetas.
Como estamos no mês dos namorados aqui no Brasil, o tema será poemas ou cartas que deverão discorrer sobre “A mais linda declaração de amor”.
Poderão participar todas as pessoas cadastradas no Site, com uma ou mais obra se assim desejar, atendendo apenas a expressa autoria do poeta, podendo já ter sido divulgado na internet, desde que com teu nome.
A data de postagem será de 01.06.2006 a 30.06.2006, só estarão participando quem postar no tópico correto, ou seja, no fórum de “Concursos Literários”.
A votação será efetuada como a promoção de poemas, (já existente no site) todos os poetas poderão votar os poemas promovidos à primeira página passará então a serem analisados pela equipe de moderadores que receberão uma carta de convocação.
Os poemas vencedores deverão ser enviados por e-mail a administradora de Concurso Literário, para que possa assim permanecer no Blog do mesmo, sendo destaque do site.
Serão observadas a criatividade, abordagem do tema, ortografia e dissertação na figura de linguagem.
Serão desclassificados: os textos que não abordem o tema proposto ou se expressarem qualquer forma de discriminação ou ofensa aos autores que integram o site ou a banca julgadora do Concurso.
Os integrantes da comissão julgadora poderão postar, porém não estarão concorrendo, a estes será dada outra modalidade de integração, que será divulgada pós a divulgação dos vencedores.
Serão premiados com um calendário de mesa contendo os 12 mais belos poemas do Concurso, para o 1º e 2º lugar, ficando o 3º, 4º, 5º com um certificado de honra ao mérito expedido pelo site www.poemas-de-amor.net, que poderão ser impressos, pelos mesmos.
A divulgação dos vencedores se dará em até 10/07/2006, a premiação estará no site para downloads em até 31/07/2006.
Para postar teu poema clique aqui:
http://www.poemas-de-amor.net/foruns/concursos_literarios
Caso o usuário tenha alguma dúvida em como postar, basta se orientar pelo link http://www.poemas-de-amor.net/questoes_frequentes

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Foto de Samoel Bianeck

A Montanha

I
Na frente o mar; dos lados vou nadar - sair e a montanha olhar.
Quero abraçar, alta o céu vai arranhar - a mim abençoar.
Lá vou chegar, montanha sei te amar - teu cume quero alcançar.
Com um véu te coroar, Cristo não mais crucificar - lá vou rezar.
Alguém acompanhar, ninguém desolar - e talvez desposar.
II
Fugir da maldição, ganhar saúde no coração - gritar para o irmão.
Na montanha tem o leão, o tigrão - lá no alto frutas e limão.
Me erguerei em ascensão, terei o céu na mão - para Eva serei Adão.
Com ela jogarei xadrez e gamão, esquecerei o pão - serei um bebesão.
Nasce no coração, amor uma boa aflição - não pare quero continuação.
III
Me cobri com seu manto, senti seu pranto - no entanto.
Não almoço mas janto, esqueci o desencanto - ficarei não sei até quando.
Para chegar esperei tanto, agora da manhã levanto - olho sem espanto.
Não mais tenho quebranto, rezei já sou santo, posso voar - até canto.
Repouso no recanto, aqui falo esperanto, árvores me entendem - é um encanto.
IV
Montanha faça jus, mostra tua verde luz - para o alto me conduz.
Tua força me induz, sonhos que produz - já não sou avestruz.
Fez leve minha cruz, não uso capuz; saro com ervas - há mentruz.
Subo a pé sem bus, não tenho status - até vivo com os jacus.
Oro a Jesus, no alto há uma luz - só o bem se traduz.
V
Montanha, você sempre me apanha - a fé é tamanha.
Sem artimanha, acolhe a pomba e a aranha - lá tem castanha.
Água pura é champanha, não se faz barganha - tudo é façanha.
Canto, ouço a Betanha, a garganta não aranha - nem a voz fica fanha.
Eu vou, alguém me acompanha? Ela vem e me ganha - meu braço apanha.
VI
Sempre jovem menina, dentro guarda uma mina, fora - muita adrenalina.
Tua cor ilumina, tem verde e albina - ser sábio me ensina.
Não tem dor nem angina, és nua sem batina - não usa gás ou benzina.
Parada é bailarina, sem sapato ou botina - não é santa nem cafetina.
Parece pequenina, mas é sábia e divina - tem uma lá na esquina..

VII
Inicia a jornada, lá em cima ela fica amedrontada - está paralisada.
No meus braços se vê abrigada, quieto, não digo nada - está gelada.
Tonta e assustada; mas olha apaixonada - se sente desarmada.
Presa fácil será atacada, parece machucada - vai ser desnudada.
Não quero mais nada, estás nua quase pelada - vai ser amada.
VIII
Sou o Maomé que vai, a faço tremer mas não cai - feliz grito "ái".
Outros gritam "uái", ela grita mas não sai - no Japão a gueixa e o samurai.
Filho onde vai? A procura de Adonai, peça por mim – pode ir que não cai.
Lá de cima gritai, ou como um pai - com voz suave falai.
Sobe num bonsai, assim você não cai, mas deste lugar - vê se sai.
IX
Teu solo é sagrado, lá Ele foi crucificado - mas não ficou calado.
Teu semblante abalado, deve ao alto ser lavado - bons ares respirado.
Lá não tem dor nem machucado, ninguém é magoado - o espírito é elevado.
Vai; seja abusado, só ou acompanhado, não seja Maomé - nem enjoado.
Não fique parado, te cuidada no cerrado, nem sempre - abra o cadeado.
X
Subir é lendário, suave calvário - lá terás o imaginário.
É um grande cenário, onde tudo é voluntário - nada arbitrário.
Saia do armário, você é o beneficiário - libere o peixe do aquário.
Pobre ou bilionário, esqueça o calendário - ou o crediário.
Ele não vai; deixe o otário; o livro, o dicionário, a escola – e o secundário.
XI
Tem perfume de flor; muito gosto e sabor - lá nasce o amor.
Ele é seu admirador, ela só quer amor, respirem - não tem filmador.
Seja na terra nadador, a seus pés um orador, escute - só faça amor.
De paquerador vira professor, o surdo ouvidor - adeus falso pudor.
O retrógrado vira inovador, o desiludido sonhador - o fraco tem vigor.
XII
Vem cá, traga um parente, aqui não é frio nem quente – só passe um pente.
É verdade, há quem não agüente, K2 não é para gente – mas não invente.
Do sofá levante, tome coragem e vai avante – da altura não se espante.
São amigos, ratos e elefantes, tem mais velho e infantes – nada é oxidante.
Pega um barbante, coloca um pisante – esqueça tudo dantes.

XIII
Esqueço a monotonia, trago uma companhia – na rede vivo uma poesia.
Tenho tudo que queria, fugi do que é fria – abandono quem me angustia.
O som não tem cacofonia, foi embora a azia – tirei uma radiografia.
Muito de bom não conhecia, agora estudei geologia – sem querer teologia.
Antes, todo dia, acho que um pouco morria – por muito pouco sofria.
XIV
Da montanha vejo o sul e o norte, não se pensa na morte – me sinto muito forte.
Toda hora é um esporte, nada que muito importe – acho que tive muita sorte.
Às vezes recebo um reporte, vem de aerotransporte – pede palavras que conforte.
Pode vir quero passaporte, carrego faca de corte – tenho um braço de porte.
Montanhismo é esporte, escalar é pra forte - difícil é o vento do norte.
XV
Sou lobo da montanha, só uma loba me ganha – um poeta da montanha.
Segui a sermão da montanha, fugi da maldição da montanha
– e senti a tentação da montanha.
Como lasanha, as vezes piranha – só quando me assanha.
Ganhei muita manha, agora picanha - só sem banha.
Tua imagem a terra banha, a sombra te apanha – vem pra montanha.
Esta é a manha; passar 40 dias e 40 noite no alto da montanha e...
– aceitar a tentação da montanha.

Foto de Deibby Petzinger

Caso Frio

Repentinamente
Pálpebras se fecharam
Respiração ofegante
Idéias espalhadas num quarto
Como se eu separasse
Roupas limpas das roupas sujas,
Simultaneamente com meus pensamentos
Tormento contra responsabilidade
Vontade,
De mudar o método de vida.
E se, não for pedir demais,
Não cometer os mesmos erros
Nenhum exagero
Apenas, almejar o impossível
Porque o possível já era,
Caso totalmente encerrado
No calendário, a primavera
Flores, folhas e música
Poetas apaixonados
E o passado...Nem se fala
Hora de chegada
Sem atrasos , sem desculpas esfarrapadas
Não aceito despedidas
Aqui, elas não valem nada,
Porque eu não sofro de amor
Não sinto dor
E o que era inesquecível
Já penso em esquecer
E se for imprevisível
Eu pago pra ver.
Jogo de cartas,
Fogo de palha,
Um pra cada lado
Iguais a razão e coração
Juntos não tem lógica
Como pra mim,
Que já perdi os dois
E se,
Filmes passarem novamente na minha cabeça
Tão rápido quanto os ponteiros do relógio
E irei sorrir com a alegria de quem vive
Pois eu sei que a sensação será passageira
Semelhante aos amores que tive.

Foto de Nilton Moreira Coutinho

P R E S E N T E

QUANDO NUMA TARDE FURTIVA DO CALENDÁRIO,

TEU ABRAÇO ANSIOSO ME ALCANÇAR,

E EU, GUERREIRO VENCIDO E SEM ITINERÁRIO,

EM TEU CORAÇÃO ME REFUGIAR...

QUANDO TEU OLHAR ME FIZER DE NOVO RESPIRAR

O AR PURO DOS CAMINHOS TEUS...

QUANDO ME CONDUZIRES PELOS CORREDORES

DOS SONHOS MEUS,

E DELES ME DERES, ENFIM,

O MAPA, A POSSE, O DESTINO, O SIM...

QUANDO FATALMENTE ENTÃO ME SEDUZIRES,

ENVOLVENDO-ME, COMO INGÊNUO MENINO,

NOS LAÇOS DO TEU CORPO QUENTE,

EIS QUE INVENTAREMOS UM AMOR

TÃO EXAGERADO E INDECENTE,

QUE TALVEZ ATÉ SE APAGUE,

ENVERGONHADA,

A LUZ DO SOL POENTE...

MAS DEUS, NUMA BENÇÃO,

IMEDIATAMENTE,

NOS DARÁ UM LUAR E UM CÉU ESTRELADO,

DE PRESENTE...

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