Caminhos

Foto de carlosmustang

ENTROPIA

Qual minha vontade
Se amar ou enlouquecer
De amor por você
Esperar por você

Como um anjo qualquer
Ou uma bela piranha!
A quem me arrasto(ou acompanha)
Se me esmago sob seus xinelos

O optimismo faz eu lhe esperançar
Te conhecer foi vago, mas eterno
Bebe, estou delirando por Ti

Em caminhos soltos, estou preso
Numa triste navalha, a ansiar
Socorro, vem me resgatar

Foto de Maria silvania dos santos

futuramente será precisado.

futuramente será precisado.

_ Não duvide; Todos os nosso passos tem um rumo a destinar, longos caminhos a percorrer, mesmo que não sabemos o certo para onde irmos, mesmo que viemos a nos bambear.
Mas com certeza não iremos cair, e se cairmos iremos levantar reposto de forças dobrada.
Temos que obedecer o silencio de nosso instinto e prosseguirmos nossos caminhos.
Mesmo quando nossos passos são longos e vão se encurtando, é que já nos colocamos cansados e precisamos de pousada, mesmo assim, ainda sim, ainda sim temos que refletir e não pararmos, temos que seguirmos em frente, pois é sempre um novo aprendizado que futuramente será precisado.

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de WILLIAM VICENTE BORGES

SARÇA ARDENTE

SARÇA ARDENTE
Por: William Vicente Borges
CANTO I

1
Há um fogo que arde na sarça.
Ela está na minha frente.
Eu tremo. A terra treme!
A sarça arde, mas não se queima.
Continua viva, continua verde,
continua sendo sarça.

2
Há um fogo que arde na sarça.
E meu coração é pequeno demais
para entender este fogo que não queima.
Esta sarça que arde e não se consome.
Esqueço quem sou quem eu fui,
esqueço de tudo, até de meu nome.

3
Há um fogo que arde na sarça.
O deserto está muito quente.
Mas o fogo, este é diferente.
Fogo sem combustível, mas ardente.
Não sei o que faço, se corro, ou fico,
mas não dá pra ficar indiferente.

4
Há um fogo que arde na sarça.
Nunca vi nada assim antes,
como isto pode acontecer?
Será miragem de sol escaldante?
Será que fiquei louco neste instante?

5
Há um fogo que arde na sarça.
Não consigo ver nada ao redor.
Só eu e esta sarça que arde.
O chão não pára de tremer.
Ou são minhas pernas que tremem.
Será aqui que vou morrer?

6
Há um fogo que arde na sarça.
Ouço o crepitar do verde que não queima.
Ouço o crepitar de meu coração batendo forte.
Meu peito também está ardendo.
Sabe que está diante de algo não natural.
Será isto do bem, ou do mal?

7
Há um fogo que arde na sarça.
Devo me aproximar, ou não?
Há algum perigo que a espera?
Não sinto o perigo, mas temo.
Sairei daqui, machucado? Ferido?

8
Há um fogo que arde na sarça.
Quem me trouxe aqui pra ver?
O acaso? O destino? Não sei.
Não acasos ou destinos, creio.
Há propósitos e caminhos,
há na minha mente muito receio.

9
Há um fogo que arde na sarça.
Minha vida, sempre sem pressa, espera.
Preciso aqui aguardar.
O que vem depois da espera?
Deveria ser outro neste lugar.
Não eu diante de estranho queimar.

10
Há um fogo que arde na sarça.
Não irei mais me preocupar.
Uma paz estranha invade minha alma.
Posso neste fogo confiar.
Quero ficar aqui afinal.
Não preciso realmente recuar.

CANTO II

11
Há um fogo que arde na sarça.
O tempo parece que parou.
Começo a pensar em muitas coisas.
Lembranças antigas de outro tempo.
Não sei por que penso nela aqui,
parece que encontrei o infinito.

12
Há um fogo que arde na sarça.
Lembro-me menino ouvindo histórias.
As histórias de um único Deus vivo.
Ouvi de um menino lançado num rio.
Que não foi almoço de crocodilos.
E se tornou um príncipe no Egito.

13
Há um fogo que arde na sarça.
O meu povo escravo naquele país.
Tantos anos longe da terra de seus pais.
Da terra dos antigos adoradores.
Terra que mana leite e mel.
Vivendo, hoje, todo tipo de horrores.

14
Há um fogo que arde na sarça.
As lembranças não param de vir.
De minha mãe ouvi tantas histórias sem fim.
Dos sonhos do jovem José, que sofreu,
que usava capa colorida,
e que em terra estranha venceu na vida.

15
Há um fogo que arde na sarça.
Que faz arder meu peito.
Tenho um povo, tenho uma missão?
Mas não volto mais de onde saí.
Estou velho, tenho medo, não sei falar.
Nada posso fazer nesta situação.

16
Há um fogo que arde na sarça.
Melhor eu parar de pensar.
Esta loucura tomou conta de mim.
Meus olhos doem, estou tonto aqui.
Não quero mais recordar tanto.
Não quero lembrar que fugi.

17
Há um fogo que arde na sarça.
Isso não faz o menor sentido.
Ou será que todo sentido faz?
Não parece haver caminho de volta,
Perdi o sentido de direção
Por quer arde tanto este coração?

18
Há um fogo que arde na sarça.
Quer confrontar minha identidade.
O que espera de mim?
Não respeita minha liberdade?
Como pode me afetar tanto
logo eu nesta minha idade.

19
Há um fogo que arde na sarça.
As lembranças, teimosas, vem e vão.
Objetivação ou subjetivação?
Sim, eu feri, eu matei, em vão.
Meus pecados queimam meu interior.
Não vou reviver mais esta dor.

20
Há um fogo que arde na sarça.
Não vou lutar com estas recordações.
Queria eu, não ter mais memória
Aqui fiz nova vida, estou muito feliz.
Tenho esposa, família, filhos.
Estou como sempre esperei e quis.

CANTO III

21
Há um fogo que arde na sarça.
Volto-me finalmente para o hoje.
Detenho-me diante deste instante.
Como a vida se me apresenta dura.
Mas nada muda o que observo
A sarça cujo fogo perdura.

22
Há um fogo que arde na sarça.
Numa desconhecida relação universal.
Neste dia de um tempo qualquer.
Quem sabe na história ficará.
Ou apenas na lembrança de um homem velho.
Definitivamente não sei o que será.

23
Há um fogo que arde na sarça.
Parece elaborar uma nova ordem.
Acabará com o caos da minha vida.
Sabe bem aonde quer chegar.
Irá iniciar uma jornada definida.
E nada vai lhe embaraçar.

24
Há um fogo que arde na sarça.
Não há como isto contestar.
Há saída para o sofrimento.
O mal não irá triunfar.
Há dia para o fim do tormento.
Heróis com ou sem medo irão lutar.

25
Há um fogo que arde na sarça.
Há belos hinos angelicais.
Há milagres sendo gerados.
Há ventos que sopram do norte.
Há uma obra metrificada.
Há cheiro de vida e de sorte.

26
Há um fogo que arde na sarça.
Há segredos que nele se escondem.
Há verdades que serão reveladas.
Estou perdendo a respiração.
O fogo não vai se apagar?
Não sinto mais nenhuma aflição.

27
Há um fogo que arde na sarça.
Algo que jamais irei esquecer.
Momentos que jamais passarão.
Parece sonho, mas é vulcão em erupção.
A sarça arde com grande poder.
Aumenta minha palpitação.

28
Há um fogo que arde na sarça.
Que beleza sem igual esta visão.
Que mais eu poderia ver depois disto?
O que me chamaria mais a atenção?
Nunca mais esquecerei tal dádiva.
Será minha maior recordação.

29
Há um fogo que arde na sarça.
E que grande ponto de interrogação.
Quantas perguntas me estrangulam.
Quão grande minha imperfeição.
De onde me virão respostas?
Quem me dará a solução?

30
Há um fogo que arde na sarça.
E ninguém segura minha mão.
Que profunda é esta situação.
Como roda minha mente.
Estou ficando sem forças.
Tenho que ficar alerta novamente.

CANTO IV

31
Há um fogo que arde na sarça.
O tempo vai passando sem passar.
Minhas pernas continuam bambas.
Há um silêncio difícil de explicar.
As respostas ainda não vêem.
E eu não paro de suar.

32
Há um fogo que arde na sarça.
Estou com os nervos à flor da pele.
Este lugar parece não existir.
Quero gritar, mas não consigo.
Como suportar este mistério?
Preciso que alguém fale comigo.

33
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz retumba no ar.
É perturbadora, forte, tensa.
Fico paralisado de pronto.
Meu coração reconhece o estrondo.
Minha emoção se torna imensa.
34
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz sem igual sai dela.
Uma voz que não confunde.
Não posso estar delirando.
Não é o calor do deserto
É a voz que estava esperando.

35
Há um fogo que arde na sarça.
Tudo está tremendo mais.
Eu tremo absurdamente.
Não haverá misericórdia?
Quantas coisas na minha mente.
O coração e a razão entram em discórdia.

36
Há um fogo que arde na sarça.
Não sou tão corajoso.
Algo então me acalma.
A voz entra no meu interior.
Sinto que ela me abraça.
Ela é expressão maior de amor.

37
Há um fogo que arde na sarça.
Voz que é igual a de muitas águas.
Que faz até o céu enrolar.
Simplesmente Toda Poderosa.
Voz que tudo transforma.
E ao mesmo tempo formosa.

38
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz que está a me chamar.
Quem fala me conhece bem.
Sabe tudo o que sinto.
Sabe o que penso se,
digo verdades ou minto.

39
Há um fogo que arde na sarça.
Ela não se consome nunca.
Dela vem a voz não natural.
Nada pertence a este mundo.
É tudo para mim estranho,
Tudo é muito profundo.

40
Há um fogo que arde na sarça.
Sei agora que alguém comigo.
Nesta voz que tudo estremece.
Mas sinto nela um amigo.
Estou mais descansado,
Aqui se tornou meu maior abrigo.

CANTO V

41
Há um fogo que arde na sarça.
Há um comando que dela vem.
Ouço em alto e bom som:
E eu obedeço de pronto
__ Tira as sandálias dos pés.
Este lugar é santo!

42
Há um fogo que arde na sarça.
Há foco também na voz.
Há fogo em cada ordem.
Não há como não obedecer.
É a verdade personificada.
Sou parte do seu querer.

43
Há um fogo que arde na sarça.
Tirei as sandálias empoeiradas
Meus pés sentem o chão santo.
Nada é como dantes era.
O passado, o presente, o futuro.
Não existem mais nesta esfera.

44
Há um fogo que arde na sarça.
Uma voz que se deixa ouvir.
Um solo de santificação.
Pés descalços então.
Um poder que sente no ar.
E quase pára meu coração.

45
Há um fogo que arde na sarça.
Ouço atentamente quem fala.
A voz que os antigos ouviram.
O sonho que se tornou real.
O poder que os antigos sentiram.
Neste tom e sobrenatural.
46
Há um fogo que arde na sarça.
Ele esteve comigo no rio.
Guiou meus débeis passos.
O que quer ainda comigo?
Logo aqui no meu sossego.
O que quer meu amigo?

47
Há um fogo que arde na sarça.
Esse fogo existe e não come.
Muita coisa para este finito ser.
Diminuto verme neste mundo.
Tão pobre quanto inútil.
Um simples pastor imundo.

48
Há um fogo que arde na sarça.
A voz continua a falar.
E eu a ouço forte e potente.
O chão treme, estou tremendo.
Um misto de emoções me surpreende.
Mas eu escuto e compreendo.

49
Há um fogo que arde na sarça.
Eu vejo, escuto e sinto.
A cada dito sou atingido.
Não posso sair daqui.
Estou preso fora do tempo.
Não há nem como fugir.

50
Há um fogo que arde na sarça.
Tudo isso é tão possível.
Àquele que fala; àquele que vive.
Nunca de mim se esqueceu.
Em todo tempo me preparou.
Mas porque logo eu/

CANTO VI

51
Há um fogo que arde na sarça.
Ele ouviu o clamor dos aflitos.
E eu aqui livre e contente.
Sem ouvir de todos os gritos.
E daí, se um dia fui valente.
Hoje sou sombra de velho mito.

52
Há um fogo que arde na sarça.
Eu digo que não quero ir.
Vendo o fogo, ouvindo a voz.
Mesmo assim me mostro covarde.
Mas ele transforma a mão e o cajado.
Fortes argumentos de sua parte.

53
Há um fogo que arde na sarça.
Eu não imaginaria jamais isso.
Ter agora este “chama-mento”.
Sair da paz deste meu momento.
Para buscar um povo que chora,
Por que ele viu o seu tormento.

54
Há um fogo que arde na sarça.
Não há como a ele dizer não.
Convence-me de forma plena!
Subjugou minha teimosia atroz.
E quando me indagarem quem és?
Dirás que “Eu Sou” enviou a vós.

55
Há um fogo que arde na sarça.
Uma jornada de volta vou enfrentar.
Um grande inimigo me espera.
Mas este amigo me acompanhará.
Não sei o que verei daqui em diante.
Mas o poder me acompanhará.

56
Há um fogo que arde na sarça.
E tudo se transforma novamente.
Com Ele é assim, não há discussão.
Nada do que pensamos, quase? Vale.
Planos? São todos em vão.
Mas é melhor repousar em sua mão.

57
Há um fogo que arde na sarça.
Jamais irei saber por que eu?
Diante de tantos outros mais fortes.
Logo a mim, fugitivo de outrora.
Um homem sem nome ou atrativos.
Completamente destituído de glória.

58
Há um fogo que arde na sarça.
Este fogo agora arde em meu coração.
Sigo em frente, cajado na mão.
A voz ressoando em meus ouvidos.
Caminho agora para minha missão.
Ouço como ele dos irmãos os gemidos.

59
Há um fogo que arde na sarça.
Fogo para consumir a escravidão.
Que faz tremer o pior opressor.
Ai dos que oprimem o povo do grande “Eu Sou”.
Ai daqueles que tocam em seus ungidos.
Pois é o povo que ele sempre amou.

60
Há um fogo que arde na sarça.
Olhando-os livres, e dançando após o mar.
Vendo os milagres que Ele realizou.
Vendo as mulheres sem correntes nos pés.
Ainda me ressoa a voz onipotente:
__ Agora vai! Moisés!

.................................

Foto de Rosamares da Maia

Desencontros

Desencontros

Juntos...

Toma minhas mãos e junta as tuas.
Novamente refaz o caminho,
Abre as portas do Mundo.
Olha nos meus olhos e vê,
Ainda são os mesmos.

Mentiras!

Tolas mentiras!
Os meus olhos hoje refletem uma luz baça.
Minhas mãos estão enrugadas e descarnadas,
Não se unem mais para abrir as portas do Mundo.

O tempo...

O tempo corre como um rio que não retorna,
Segue corroendo pedras, sempre em novos caminhos.
Águas novas sobre o leito que se deixa transformar.

O elo...

O elo é uma saudade que ata e desata os nós.
Saudade que é rescaldo de corações incendiados,
Que não morrem, mas, como o rio, se estreita num fio.
O tempo tece o fio das lembranças transformadas,
Um fio de vida, inconformado, porém sereno.

Rosamares da Maia
17/07/2006

Foto de Maria silvania dos santos

_ Um pouco de esperança

_ Um pouco de esperança

_ Curto a menina dos sonhos longos e infinitos, seus pensares foram sempre muito bonito.
Seus sonhos não poderam se realizar, mas seus desejos jamais iram cessar...
O mundo mesmo pedindo misericórdia, na vida existem muitas discórdias...
A realidade é que a vida é dura e com muita maldade, mas para sonhar não existe idade...
Da nossa trajetória não há como fugirmos, nossos caminhos temos que seguirmos, se hoje não posso sorri, amanhã vejo o que conseguir...
Mesmo que há insegurança, a sempre um pouco de esperança...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Rosamares da Maia

Novamente por Elas

Novamente por Elas

Por Elas, caminhando a largos passos,
Senhoras dos seus destinos,
Traçando rotas, decidindo trajetórias,
Encurtando caminhos e alargando horizontes,
Para encontrar o próprio espaço,
E inscrever com legitimidade, Mulher!
Marias, nomes fazendo a história.
Ventres profanos ou consagrados?
Por elas, brotando em profusão: Marias,
Cleópatras, Madalenas, Ana Bolena, Catarinas,
Joana D’arc, Simone de Belvoir, Cacilda Becker,
Fernanda Montenegro, Maria, Marias.
Brotam tantas celebres Marias,
São tantas as Marias do dia a dia,
Levando a sua vidinha feijão com arroz
Viva! São sólidas Marias da história,
Que constroem a verdade da vida,
Na emoção da vida real.
Gravando na honraria de ser Mulher,
A beleza de ser comparada a Maria.

Rosamares da Maia
A continuação em 01.08.2012

Foto de Maria silvania dos santos

Eu quero amigos!

_ Eu quero amigos de verdade, para mim seguir minha realidade.

Eu quero de amigos, para seguir minha caminhada.

Pois esperança a sempre presente, quero estar contente.
Eu quero amigos me dando amor, me mostrando que tenho valor.

Quero amigos para alegrar meu dia, me trazendo uma nova melodia, estrelando minhas noites, me enchendo de fantasia.

Eu quero amigos, amigos para quando sentir-me triste, com vontade de chorar, que ele não deixe minhas lagrimas caírem.

Quando sentir-me só, que ele esteja aqui, bem pertinho de mim.
Que ele seja amigo suficiente para me oferecer o seu abraço.
Pois, por mais que eu seja forte, não posso fingir minhas lagrimas e fugir dos obstáculos.
Amigos são para nos confortar, apoiar nas horas necessárias.

Quando nosso coração está ferido, no mundo está perdido, precisamos de um amigo.

Quero amigos, varios amigos, quero estar consolado, pelo amor e carinho dos amigos.

Quero amigos que me ajudem a tirar os espinhos dos caminhos a percorrer ao longo da vida. Não quero amigos que me ajudem a tirar os espinhos dos meus pés, e sim amigos que não deixe eu pisar nos espinhos.
Amigos é família, é dom milagroso recebido de DEUS.

Amizade não exige quantidade, não tem idade, e sim qualidade.

Quero amigos, amigos companheiro, amigos guerreiro, amigos irmão do nosso coração.

Amizade é lealdade, sinceridade, cumplicidade, é para eternidade!

Eu sou, eu quero, eu quero amigos, você precisa de amigos, nós precisamos de amigos, eu devo ser amigo (a) você deve ser amigo (a) nós devemos ser amigos!
Vamos ser amigos?
Você aceita ser meu amigo(a)?

Autora; Maria silvania dos santos
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Imagine seu futuro

Imagine seu futuro

_ Imagine seu futuro como a
ternura de uma criança.
Tenha nele esperança, e verás
que tudo será alcance.
Abra espaço para as
oportunidades e tenha fé, e verás que tudo depende de fé e persistência.
E novos caminhos sempre abrirão, e sempre um melhor que o outro. Os obstáculos
com certeza viram, mas logo desaparecerão.
Confie em DEUS e na sua capacidade e viva novas realidades.

Autora; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.
silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

ligações e mensagens ocultas!

ligações e mensagens ocultas!

Quero que você saiba que pode sempre contar comigo.
Que estou sempre disposta a te estender as mãos nas horas difíceis, mesmo que eu me sinta (o) fraca (o).
Pois mesmo assim, mesmo assim sempre averá força suficiente para dividi-la.
Saiba que estou sempre ao seu lado, e que ainda não perdi a feição do teu rosto. O barulho dos teus passos ainda soa em meus ouvidos, o calor do teu toque ainda me aquece, a fragrância do teu suave cheirinho ainda está em minhas narinas, saiba também que ainda ouço o tok, tok do teu coração. E que o afagar do abraço dado no passado ainda é lembrado.
Ainda não perdi o som da tua voz, ela ainda sopra em meus ouvidos, me chama para falar com meu amigo (A), mesmo que ele o (A) proíba.
Quero que você saiba que sou eu quem te liga confidencial no seu celular ou fixo, e não falo nada, pra que você não fique zangado (A). Só quero ouvir sua voz, sentir sua energia energizar meu coração, e me trazer mais um pouco de esperança. Saiba que ainda não apaguei as suas mensagens no meu celular, pois atravez delas, em pensamentos posso contigo sempre falar. Quero sempre poder ler e de você relembrar, as vezes que você comigo procurava falar. Que pena que depois veio a me abandonar e comigo não quer mais falar! Quero que você saiba também que,
Sou eu quem às vezes envio mensagem sem nome em seu celular, te ligo e finjo não ter nada a falar, somente na intenção de transmitir um pouquinho dos meus sentimentos de afeto a você. Sei que você não vai poder perceber que sou eu, e que estou a te amar pra valer, mas sinto que valeu a pena, pois pude ouvir sua voz serena.
Sou eu quem às vezes choro pelo seu desprezo, às vezes me sinto preza em uma tarefa, que eu ainda não consegui cumprir, pois no meu caminho ainda há muitos espinhos, impedindo meus passos.
Sou eu quem sente no dever de ser eternamente sua amiga, vivendo longe das brigas, te estender as mãos quando for preciso, mesmo que você esteja indeciso.
Sou eu a pessoa que sempre procuro vocês, mas o destino preferiu traçar nossos caminhos com varias encruzilhadas, e cada um de nós fomos para um lado.
Sou eu a pessoa que hoje por algum motivo não sei qual, mas por você é rejeitada como amiga.
Talvez, por você ate sou culpada por um erro do passado, o qual até já ate pedi para ser perdoada e por você este pedido foi ignorado. Sou eu quem chora por você quando sinto que você está triste calado, sentindo abandonado, amargurado pelas circunstancias da vida.
Talvez ate trancado em um quarto, se isolando da própria vida, não percebe o quanto ela é querida, e que tem pessoas que te ama de verdade, você nem cai na realidade.
DEUS é a sua felicidade, mas depende da sua força de vontade.
Abra teu coração, viva a realidade, e cairá no caminho da felicidade.
Abra teus olhos e contempla as vitórias que DEUS nos envia. Perceba que ele nosso guia e nos quer em família, então vamos viver em amônia, paz e alegria!

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.

Foto de Musa

A Despedida

Seus olhos;
Nunca mais serão meus;
Embora os meus;
Sempre serão seus;
Sei que nunca mais os verei;
Então;
A cada vez que lembrares meus olhos;
Poderá encontrá-los;
Neste coração que envio a você;
O mesmo coração;
Que pertenceu a garota;
Que um dia descobriu o amor;
Com você;
Com você;
Eu poderia ser quem eu quisesse;
Contar meus sonhos;
Meus medos;
Meus planos;
Dividir risadas;
Mas;
A única certeza que possuímos;
É a de que nada dura para sempre;
Só o suficiente para se inesquecível;
E que ambos seguimos caminhos opostos;
Guardados no coração;
Sempre ficam;
As lembranças;
Os momentos;
E o tempo que não volta mais;
Finalmente sinto que o elo;
Que um dia me uniu a você;
Rompeu-se;

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