Colo

Foto de Sirlei Passolongo

Maria!

Maria!
Abençoe nossas crianças
Perdidas no meio da intolerância
Muitas não podem brincar
Jamais souberam
O que é infância...
Crianças famintas nas ruas
Crianças de olhares vagos
Sem esperança ou afago
Crianças sem colo
Sem solo...
Perdidas, sem direção
Estenda a elas
Tuas mãos
Cubra-as com tua proteção.

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Cuida de mim!

*
*
*

Cuida de mim
De pétala em pétala
Faça-me brilho na escuridão
Vem! Cuida de mim!

Diminua a distancia
feche a porta do quarto
E na penumbra...
Vem! Cuida de mim!

Instiga o teu paladar
Sinta a maciez
Toque, desliza, arrepia
Vem! Cuida de mim

Quebre o silencio
Beija-me a boca
Faíscas de desejos
Vem! Cuida de mim!

Toma-me em teus braços
Como só você sabe
Carrega-me no colo
Vem! Cuida de mim!

Sou tua Maria.
Tu és meu João
Então vem...
Cuida de mim!

Foto de ZAMY PESCi

Haverá uma porta aberta

Haverá uma porta aberta
Onde encontra o riso desejado
O abraço acolhedor
A outra metade
Haverá uma porta aberta para receber de volta
Quem te amou quem te fez rir
Te abraçou intensamente
Te fez sentir completo
Te deu colo
Deu ouvidos
Indicou um caminho
Uma porta aberta para entrar a luz
O calor do poderoso sol
Aquecendo teus pés , aumentando tua esperança e a vontade de retornar pela mesma porta ,prosseguindo confiante.
ZAMY PESCI

Foto de Sentimento sublime

Amar-me-ei! Osvania_Souza

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Amar-me-ei!

Amar-me-ei por quem sou, quando estou comigo.
Meu único bem querer, amar-me-ei sem medo.
Sem medo de entregar-me, sem cobrança.
Amar-me-ei, como o amor de uma criança.
No colo da mãe embalada, doce lembrança.
.
Embalar-me-ei nos sonhos, sem desilusões.
Vibrarei, renovando todas boas emoções.
Quero valorizar-me ainda mais, bem mais.
Para mim não existirá passado nem futuro.
Não farei do meu presente, um embrulho.

Sentir-me-ei orgulhosa, amar-me-ei toda prosa.
Sentirei meu cabelo, esvoaçar ao frescor do vento.
A brisa me soprando doces e belos momentos
Minha pele ao sol de outono se aquecendo.
A luz do luar a iluminar meu caminhar

Liberarei de mim belos e bons sentimentos
Quero provar tudo de bom um pouco.
Como um cálice espumante a transbordar
Um sentimento por mim quase louco
Paixão valorizada, reservada, centrada.

Sofrimentos por mim, jamais serão lembrados.
Farei de minha vida, estrada iluminada.
Serei no céu uma estrela a brilhar
E nesse estrelar, saberei me guiar.
Buscarei para mim novos horizontes

Voarei como pássaros acima dos montes
Cantarei o cântico dos vitoriosos
Bailarei sobre nuvens coloridas
Evitarei lugares onde o desamor se faz guarida
Assim me sentirei “Amada” na vida.

Osvania Souza

Foto de Mulher-de-50

AMOR REAL....

Procuro um alguem que nos faz sentir de novo o frescor da infância e a alegria de reviver... renascer aos poucos...Um alguém que nos faça sorrir por nada e distribuir sorrisos a nossa volta, um alguém com que se possa conversar, viajar, retomar caminhos... reiniciar trajetos....que caminhe ao nosso lado e saiba parar para contar estrelas e admirar o pôr-do-sol, um alguém sem preconceitos e jeito de criança...
Que saiba fazer piada da vida... Mas amadurecido o bastante para saber a hora de calar. Um alguém que ofereça o ombro, a mão, o colo, que chore o nosso choro... E saiba quando nos dizer não... um ser de carne e osso, barrigudo ou magrinho. Com TPM ou sempre em alto astral... Um alguém real...
Que goste de dar beijos e sonhar acordado, que não seja perfeito... Mas maravilhoso. Que não seja angélico... Mas tenha pureza de sentimentos.
Um alguém que a maré da vida nos traga e que aporte em nosso coração...Sem mistérios e nem segredos.

Mulher de 50

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

MULHER NUA

MULHER NUA
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Eu te admiro deitada nua ao lado da cama
E o teu perfume invade o meu nariz
Toda mulher nua e uma divina dama
Nao importa o que o padre puritano diz

Eu te admiro como a definitiva arquitetura
Que causa inveja aos arquitetos desleais
Mulher e o pinaculo de toda formosura
Que gracas aos ceus deslumbra meus olhos mortais

Eu te admiro de todos os angulos do quarto
Mas viajo nas tuas curvas nas esquinas do paraiso
Sou escravo e sou senhor em teu doce abraco
Mas me sinto encantado diante de teu sorriso

E quando tu me ofereces as delicias de teu corpo
Eu encontro o mais aconchegante porto
Onde posso desfrutar dos prazeres de tua carne
E assim fechamos a noite num ato de amor gostoso
E ate a lua la no ceu compactua conosco
E nos dar sua limpida luminosidade

Eu te admiro mulher nua na minha cama
E para mim es o presente que mais adoro
E todo carinho teu mulher, tem uma chama
E e onde eu me queimo, gozo, desfruto e choro.

E de manha ainda posso admira-la ao meu lado
Os olhos bonitos checando para ver se estou excitado
Os cabelos se esparramos no meu rosto sonolento
Tuas maos deslizam dentro do meu calcao, macias
E as minhas maos acariciam as tuas nadegas sadias
E tu sentas em mim, dando-me seu total consentimento

Eu te admiro gemendo nua no meu colo suado
E sinto-me todo dentro de ti, num vai e vem feliz
Toda mulher gozando no corpo do homem amado
E santa, doce, pura, mulher, sabia ou aprendiz
E nao esquecer tambem que e dama, esta declarado
Nao importa o que o mundo puritano diz

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
http://www.islonantes.com/

Foto de Izaura N. Soares

TOMA MINHAS MÃOS...

Toma minhas mãos...
Izaura N. Soares

Hoje eu queria ser um anjo
E de asas abertas voar até ti
Tocar o teu rosto,
Beijar a tua face,
Deitar a cabeça no teu colo
E esquecer que não posso ser anjo.

Toma minhas mãos num gesto derradeiro
E sente delas o último fio de calor
Em cada toque, sente-me por inteiro
E viva ainda a que resta do amor.

Um amor sincero e verdadeiro
Que ultrapassa o tempo
Que nem o vento passageiro
Consegue levar este amor primeiro.

Hoje eu queria... Somente hoje,
Aproximar-me de você
Sentir teu corpo, tocar teus lábios
Sentir teu hálito quente
Entrelaçar nossos braços
Num abraço afetuoso.

Toma minhas mãos sinta o suor
Molhar como gotas de orvalho,
Sentir o meu sangue fervente
Esperando ser tocada levemente
Pelas tuas mãos delicadas
Deixando-me mais sedenta.

Sedenta de amor, sedenta de prazer.
Sinta o meu calor, mata meu desejo
Descubra meu segredo, sacia o meu querer
Faça-me um gracejo, cala minha boca
Com um ardente beijo.

Toma minhas mãos como palma de salvação
Vamos ser livres cantando a melodia
Preenche esse vazio dentro do meu coração.
Vamos cantar o amor com muita alegria
Faça-me voar como um anjo a passear
No espaço do teu corpo em noite de luar!

Foto de Sonia Delsin

RESQUÍCIOS

RESQUÍCIOS

De saudade tanta.
Fiz-me assim... pedaços.
Desfeitos os laços.
Vi a vida sob outro prisma.
Feito aneurisma.
Arrebentei.
De dor chorei.
Desagüei.
Um dia eu pensei.
Junto os resquícios?
Colo?
Não.
Eu sou capaz de me reinventar.
Paro de chorar.
Ponho-me a andar.
Noutra estrada outra.
E me encontro inteira.
A minha essência.
A verdadeira.

Foto de marvinvaz

Terra Prometida

Bendita sois vós
Maldita Terra Santa,
Qual, a maldição de "sem-mil" homens
Sangra em teu ventre, solo patrio, oh mãe!
Solo nativo, cativo, exausto.

Te carrego nas costas, mãe
Te seguro nos braços
Canto, choro, rezo
Corro, e nunca alcanso
Durmo, e nunca sonho
Sonho, e nunca acordo

Mãe, oh Terra Santa
Que o homem roubou-lhe a virgindade
Presente ocaso, sombra luz do dia
Sombra penumbra no silencio...
Onde estas, o amor?
O que vejo, é so paixão,
E ela queima, arde...

Ah...
Me banho em desespero,
Descontentamento.
Saudade embebida
D'uma época qual, embevecido, não vivi.

Fosse ontem, cem anos atrás
N'uma andante caminhada desolada
Sem rumo, sem beira,
Dessa humanidade desumana
Ainda seria o mesmo, ainda seria nada.

Oh mãe,
Terra minha,
Terra Nossa...
Nem mais (ao menos),
nos creem as estrelas
E a noite, acolá afora,
Consequencias
Aqui, sem brilho
Sem consolo

Onde estas, mãe
Teu coração incorrupto
Que perdoas incompreensivelmente
Os homens que estupram vossa honra?

Que dignidade é essa
E indescritivel capacidade de perdoar
A quem nem mesmo vos ama?

Não te incomodas,
Não te importas,
Todas estas lagrimas verdes?
O grito dos ventos,
Os prantos das matilhas,
Dos rebanhos, dos cardumes,
Os mares sem abrigo..?

Desapareces com o tempo,
Tempo impiedoso,
E mesmo assim traz consigo
Teu infinito sorriso;
-- Ofegante bater de asas --
E o calor do Sol, todas manhãs...

Terra Santa, Sagrada
Que vida é esta,
Vida sem prazeres,
Prazeres sem vida...
Que inocencia malicia buscamos?
-- Coragem e medo --

Oh, Mãe!,
Por que, te calas?
Por que, nos calamos?
Ah...ainda vou,
Nascer sem compreender
Tamanhas divinidades.
-- Utopia --

Oh, mãe!
Que confortante abraço o teu
Desconforto espaço e abismo
Encosto a cabeça em teu colo materno
Me esparramo nesse amour d'vossa tristeza
E fecho os olhos, sorrateiros,
Em anciosa melancolia...

A espera, da morte,
Acalento e nostalgia
E do chamado aos mortos
Sem fervor nenhum

O ressucitar das cores,
Sem rancor nenhum
Sem dor nenhuma
Sem movimentos...

A espera, do Paraiso,
Terra Sagrada.
A espera, da Terra Prometida...

Foto de Cretchu

AMANTES DA NOITE


As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo:
- Entra, amor.
Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris.
- Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece.
Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho:
- Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca.
Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes.
Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio.
Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse:
- Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco!
Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia.
Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo:
- Não! Isso dói!
Repliquei:
- Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas.
Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei.
Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama.
Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua.
Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu.
Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição.
Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.

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