Corrupção

Foto de Graciele Gessner

Um Lugar Para Sonhar. (Graciele_Gessner)

Sonhei e fiquei sonhando acordada. Tão inocente deste mundo tão revoltado. A vida foi mostrando a sua verdadeira face. Quando criança era possível sonhar e imaginar. Em toda a minha vida eu sonhei uma vida repleta de encantos. Com o passar do tempo a vida se tornou amarga e sem brilho.

Hoje, já adulta, a magia de sonhar se tornou página virada. Como é triste viver sem sonhos. O mundo perdeu a noção de viver, a sua essência de amar. Quem ama, sonha. Quem vive das desilusões, perdeu as esperanças.

Hoje, o meu único desejo é ter um lugar para sonhar. Um refúgio que eu pudesse esquecer das amarguras da vida e esquecer de quem não pode acompanhar a mesma trajetória que a minha. Se eu voltasse a sonhar, talvez voltasse a amar. Talvez acreditasse que podemos amar e ser amados. Oh, vida sem sonhos!

Se meu amor estivesse ao meu lado, sei que estaríamos no lugar certo, à vida seria recheada de sonhos, alegrias e amor. Depois de tanto sofrer um dia declarei: “A vida não é bela. A vida é um constante caminho de espinhos”.

Tudo que eu queria neste momento era um lugar para sonhar. Sonhar que sou feliz! Sonhar que estou nos braços do meu amor. Sonhar que estou repousando num lugar tranquilo; respirando os aromas do campo, sentindo o ar puro da natureza e o frescor de uma cachoeira. Eu só queria um lugar para sonhar as coisas lindas e belas da vida. Onde eu pudesse ser eu mesma, que pudesse gargalhar sem limite, dançar, pular, brincar. Um lugar que eu pudesse ser uma menina serelepe.

Por fim, a idade adulta veio rapidamente e com ela à maturidade, a responsabilidade, as despesas, as preocupações, as obrigações. Eu queria apenas ter um lugar para sonhar. Um lugar que fosse capaz de me fazer acreditar que os sonhos são possíveis. Deixei de imaginar, de fantasiar, de desejar. Sou mais uma cidadã indignada pela corrupção, pela guerra; triste pelas vítimas que sofrem assaltos, roubos, mortes; se não bastasse temos ainda a fome, a falta de moradia, a falta da assistência básica (muitas vezes promessas feitas pelos nossos governantes).

Neste lugar que tanto desejo, quem sabe eu não encontre o meu amor que deixei perdido nesta vida.

14.04.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Rose Felliciano

POR QUE LER POESIAS DO SÉCULO XIX?

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Tenho recebido vários recados solicitando ajuda para um trabalho referente à pergunta: Por que ler Poesias do século XIX? Diante de tantos e-mails, preferi responder coletivamente.

É apenas uma pequena contribuição do que foi o movimento literário no século XIX. Aconselho que leiam mais as obras dos autores citados nesse artigo para que entendam mais a respeito da importância que teve esse século para a Literatura Brasileira.

Ressalto que é importante ler Poesias, independente do século ou momento, mas como a pergunta é sobre o século XIX, vamos lá...

Peço desculpas se esqueci de mencionar algum autor ou escritor que você considere importante ou algum fato relevante também.

Toda a colaboração a esse artigo é válida e será bem vinda e gratificante para os leitores.

Importante aos interessados, que não copiem esse artigo em sua íntegra e sim, que esse sirva apenas de uma pequena fonte para o restante de sua pesquisa.

A referência utilizada está no final deste e isso é muito importante. O livro que me baseei para as informações aqui descritas é de uma riqueza enorme para a literatura e foi utilizado aqui apenas um pequeno resumo.

Com carinho,

Rose Felliciano.

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É importante ler as poesias do século XIX, pois marca o período do verdadeiro nascimento da nossa literatura. Nele, enriqueceu-se admiravelmente a poesia, criaram-se o romance e o teatro nacionais e formou-se o circuito autor-obra-público, tão necessário ao estímulo da vida literária.

Com a vinda da família Real portuguesa para o Brasil, em 1808, dos atos de D. João VI que tiveram ressonâncias culturais significativas destacam-se: a abertura dos portos às nações amigas; a criação de bibliotecas e escolas superiores; a permissão para o funcionamento de tipografias (de onde surgiu o jornalismo, importante agente cultural do século XIX). Os Poemas do século XIX são vistos como "um ato de brasilidade" pois abandonaram aos poucos o tom lusitano em favor da fala brasileira, ressaltando o nacionalismo.

Contemporânea ao movimento da Independência de 1822, a literatura nesse período expressa sua ligação com a política e com o Romantismo, os sentimentos começam a tomar o lugar da razão como instrumento de análise do mundo, e a vida passa a ser encarada de um ângulo bem pessoal, em que sobressai um intenso desejo de liberdade. Essa ânsia de libertação que nasce no interior do poeta, em determinado momento alcança também o nível social, com o artista romântico colocando-se como porta-voz dos oprimidos e usando seu talento para protestar contra as tiranias e injustiças sociais, ao mesmo tempo que valoriza a pátria e os elementos que a representam. É o ardente nacionalismo e no Brasil gera o Indianismo, uma forma de exaltação do indígena, encarado como representante heróico da terra brasileira.

É um momento também Social onde a poesia deixa de ser apenas um lamento sentimental murmurado em voz baixa para ser também um grito de protesto político ou reivindicação social. A campanha pela libertação dos escravos ganha as ruas, e o poeta, mais do que nunca, procura ser o porta-voz de seu povo, e o seu canto, a luz da liberdade e o protesto contra as injustiças, como declara enfaticamente Castro Alves, um dos autores mais importante desse período.

Na segunda metade do século XIX surgem três tendências literárias: o Realismo, na prosa, e o Parnasianismo e o Simbolismo, na Poesia. O Realismo, que teve início na França, surge no Brasil principalmente em virtude da agitação cultural na década de 1870 sobretudo nas academias de Recife, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro, que constituíam centros de pensamentos e de ação por seus contatos freqüentes com as grandes cidades européias. Com o desenvolvimento dessas cidades brasileiras surge uma significativa população urbana, marcada por desigualdades econômicas que provocam o aparecimento de uma pequena massa proletária.

O Realismo, em oposição ao idealismo romântico, propõe uma representação mais objetiva e fiel da vida humana. Enquanto o Romantismo exalta os valores burgueses, o Realismo os analisa com impiedosa visão crítica, denunciando a hipocrisia e a corrupção da classe burguesa.

O Simbolismo vem a recuperar a musicalidade da expressão poética, uma vez que o Parnasianismo destaca a valorização excessiva do cuidado formal, o Simbolismo procura não ignorar as formas, mas apresentá-las “musical e doce”, “emocional e ardente”, como se o próprio coração fosse diluído nas estrofes.

Machado de Assis é considerado o melhor escritor brasileiro do século XIX e um dos mais importantes de nossa literatura. Foi também o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, a qual ajudara a fundar em 1897. A análise do comportamento humano foi a preocupação constante de Machado de Assis, que procurava ir além das aparências, revelando ao leitor os motivos secretos das ações humana.

Todo esse ambiente sociocultural do século XIX, influencia de maneira decisiva e muito importante para o florescimento da arte dramática, e, nesse sentindo, não se pode falar de teatro brasileiro antes do século XIX.

Movimentos literários do Século XIX

ROMANTISMO

REALISMO

PARNASIANISMO

SIMBOLISMO

Principais Poetas do ROMANTISMO: Castro Alves, Gonçalves Dias, José de Alencar, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Franklin Távora, Joaquim Manoel de Macedo, Junqueira Freire, Martins Pena, Sousândre, Taunay.

Principais Poetas do REALISMO: Machado de Assis, Adolfo Caminha, Aloísio Azevedo, Domingos Olímpio, França Júnior, Manoel de Oliveira Paiva, Raul Pompéia.

Principais Poetas do PARNASIANISMO: Alberto de Oliveira, Olavo Bilac, Raimundo Correia, Vicente de Carvalho.

Principais Poetas do SIMBOLISMO: Alphonsus de Guimarães, Augusto dos Anjos, Cruz e Souza.

Fonte de Pesquisa: Estudos da Literatura Brasileira – Douglas Tufano- 4ª Edição.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

QUEREMOS VIVER!!! (CHEGA DE VIOLÊNCIA!)

♣♣



Como há de se saber, até quando podemos viver.
Não podemos esperar a justiça se manifestar.
Não sabemos se podemos confiar,esta tudo fora do lugar.
A violência esta em qualquer lugar,
Não tem hora para acabar, nem a quem atacar.
Qualquer um corre o risco, viver por um fio, é o desafio.
Nas ruas fogo cruzado, povo assustado.
Em casa, invasão,não tem mais solução
Tudo vira contramão,detendo em liberdade
E família na prisão,policia com a arma na mão.
Parece que o alvo não é o contraventor ,
E sim o primeiro que esta neste corredor,
Corredor da morte, onde vai quem menos tem sorte.
Até criança não se tem jeito, é triste a falta de respeito
O pior que infelizmente no nosso país tudo dá jeito..
E viver desse jeito, é grotesco, é sujo sórdido
Onde velhos e crianças, estão sendo mirado.
Sem proteção.Mas quando vem a eleição.
Tudo vira alegria..Pura hipocrisia!!! .
Temos que instruir o povo menos favorecido.
Para depois da eleição não serem esquecidos
Mas ai esta questão! Como viver na contramão?
No mundo de corrupção, onde o povo vive na sorte.
Crianças sendo mortas,inocentes,tiro voador.
Apaga a luz do sonhador,que um dia confiou
Naqueles que se dizem Doutor,
Se a desculpa a é a má formação daqueles que se dizem
Dar proteção.Estão esperando o que, então?!
Mas crianças, sofrerem essa agressão?
Mas pais enterrando seus filhos, sem direitos a justiça?
Já não sabemos a quem nos dirigir,
Infelizmente nosso país esta por se denegrir.
O povo tem que se agitar, e não esperar que mais
Mortes venham chegar. Em pizza acabar!
Cuidado em quem vai eleger,o país pertence a você.
E chega de ver crianças e inocentes, morrer!
Por aqueles que dizem dar proteção a você!
Enquanto o delinqüente, esta vivendo mais a vida que você!
Onde esta o direito do cidadão que pertence você?
Ponha em prática, e vamos viver,chega de ver inocentes morrer!!!
Sabe-se La! O próximo pode ser eu ,ou você!
Não sabemos o que pode acontecer,
Não vamos apostar, pra ver! Já esta ai, pra quem quer ver!
QUEREMOS VIVER!!!! Chega de violência!!!!

.ANNA A FLOR DE LIS *-*

Foto de Wilson Madrid

SONHO E IDEAL

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SONHO E IDEAL

Sonhar com um mundo ideal
Um planeta azul onde a generosidade supere o egoísmo
Aquele onde a fraternidade sempre vença o individualismo
Aquele onde a liberdade responsável seja um direito de cada um
Aquele onde a igualdade, educação, saúde, vida e prosperidade seja comum...

Sonhar com uma mulher ideal
Uma companheira incentivadora que esteja sempre ao teu lado
Aquela que comungue das tuas idéias e participe das tuas conversas
Aquela que regue e cuide da beleza das flores do jardim que tu plantas
Aquela que se orgulhe da aliança do amor e do elo entre o azul e o amarelo...

Sonhar com a verdade banindo a mentira
Sonhar com a justiça algemando toda corrupção
Sonhar com a alegria eliminando a tristeza e a depressão
Sonhar com a natureza resistindo ao poder econômico que delira...

Idealizar e lutar por um mundo de justiça, paz e amor para todos
Pensar, falar e atuar constantemente em favor do bem comum
Ser sempre coerente mesmo enfrentando dificuldades
Transformando sonhos e ideais em realidades...

Sonhar, idealizar e semear a justiça, a alegria e a paz
Regar, cuidar, colher e distribuir a linda flor do amor...

Foto de Wilson Madrid

O VOTO BRASILEIRO

*
* ACRÓSTICO
*
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O VOTO BRASILEIRO

O voto consagra ou sacrifica...

V emos no Brasil uma coisa interessante:
O povo faz do voto uma mercadoria de troca...
T er alguma vantagem individual é coisa fundamental,
O s vícios do egoísmo e do orgulho consagram a mediocridade...

B izarros são os resultados de todas apurações em variadas votações,
R esultando no sacrifício da qualidade de vida de tantas gerações...
A troca de favores é tão evidente que chega a ser imoral;
S e isso é coisa tão desonesta e hipócrita não faz mal...
I mporta a vantagem que o eleitor pensa que leva apenas para a sua toca...
L ixem-se a verdade, a honestidade, a arte, a competência e até a consciência;
E m compensação, consagrem-se a corrupção, a injustiça, a violência e a desonestidade,
I gnore-se o bem comum, menospreze-se o que for justo e eleja-se o mais farsante,
R ime-se poesia com confraria e democracia com burguesia e epilepsia...
O que importa é levar vantagem em tudo, certo? Errado! Meu voto não é teu! Fariseu!

http://www.sonhomusical.com/nacionais/geraldovandre/GeraldoVandre-TerraPlana(AA).mid

Wilson Madrid o Poeta Azul

Publicado no Recanto das Letras em 20/06/2008

Código do texto: T1042797

Foto de Carmen Vervloet

CORRENTE EM VERSOS

CORRENTE EM VERSOS

Poetas,
Esta é a hora!
Vamos formar uma corrente,
Unir nossos versos em elos,
Fortes, resistentes,
Corajosos, valentes!
Vamos desmascarar
Os políticos desonestos,
Perversos,
Tirando-lhes o voto,
Acesso ao sucesso,
Ao dinheiro público mal usado,
Usurpado do bolso de trabalhadores
Suados, cansados, desesperançados!
Dinheiro subtraído com impostos exorbitantes!
Gastos sem critério,
De forma irresponsável e alucinante!
Hospitais Públicos falidos... Sem recursos,
Recebendo verbas insuficientes,
Sem atender aos doentes
Que morrem sem socorro,
Jogados como cachorros
Sem dono... No abandono!
Ah!... Poetas... São seres humanos
Que moram nos morros,
Em favelas, na miséria da periferia,
São Pedros e Marias
Que moram em barracos,
Vestem-se em trapos,
Engolem muitos sapos,
Em vez da comida que alimenta!
Sem acesso à educação,
Sem esperança no amanhã!
Qual será o seu futuro?
Algemados atrás das grades,
Escola da bandidagem?
Vamos tirar o povo deste covil
Que assusta, mata,
Menospreza, desacata!
Destes homens e mulheres carreiristas,
Indesejáveis oportunistas,
Com gana de poder!
Apareçam patriotas idealistas!
Ouçam o nosso grito!
Queremos um novo Brasil!
Um Brasil sem corrupção,
Onde o Povo é respeitado,
Num horizonte expandido,
Por Deus abençoado!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados à autora.

Foto de Carmen Lúcia

O vôo do poeta

Aguarda para alçar seu vôo,
Não como ave de mau agouro,
Mas como quem observa, à espreita,
O decorrer de fatos insensatos,
Na espera do momento exato
De um voar certeiro, inexorável,
Circundando altos e baixos,
Desde a mais íngreme depressão
À mais alta e inatingível dimensão.

E quando chegar a hora esperada,
Prevalecerá sua decisão irrevogável,
Soltará a voz, não como algoz,
Nem como ser execrável,
Mas como guerreiro atingido
Na luta desigual , sem salvo- conduto.
Bradará a indignação que sente,
Que é a mesma de nossa gente,
Que deixa nosso povo descontente,
Engolindo, oprimido, o que lhe é oferecido.

Seus versos que eram fantasia,
Cantados em rimas e poesias,
Rebelam-se à custa da hipocrisia,
(Armas contra a vil utopia)
De uma realidade incoerente à do poeta
Onde a insensibilidade o afeta,
Levando-o a vôos delirantes e sombrios,
Indecifráveis, frios e sem brilho...

Mas, por enquanto, aguarda,
Há sempre o momento sensato,
A paciência é grande virtude
Sempre e em qualquer altitude...
Então, não haverá grade que segure
O combate às desigualdades sociais,
O não à corrupção, ao descaminho da nação,
A tudo que impede de prevalecer a paz!

( Carmen Lúcia)

Foto de Wilson Madrid

O RESGATE DA PAZ

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Até quando contemplaremos nossa paz ser seqüestrada?
milhares de jovens encontrando nas drogas a escravidão,
pobres meninas seduzidas e aprisionadas na prostituição,
autoridades hipócritas mentindo e vivendo da corrupção
e a guerra urbana manchando de sangue o nosso chão?

Até quando assistiremos nossa fraternidade ser dizimada?
filhos assassinando os pais, irmãos assaltando os irmãos,
amigos traindo os amigos em troca de dinheiro ou promoção,
humanos descartados como lixo pelas ruas e praças da cidade,
crianças cheirando cola na fuga desesperada da cruel realidade ?

Até quando suportaremos ter nossa dignidade desrespeitada?
favelas; saúde, educação, transporte e segurança públicas falidas,
desemprego crescente e empregos contaminados pelo assédio moral,
distribuição de renda injusta e imoral privilegiando minorias favorecidas
às custas dos miseráveis rendimentos da maioria condenada à vida vegetal?

Até quando conviveremos e pagaremos o preço dos frutos de tanta injustiça?
shoppings centers luxuosos cultuando o consumo de alguns privilegiados,
violência imperando nas periferias miseráveis com tantos abandonados,
miséria traumatizando lares; jogatinas e prostíbulos em constante expansão,
pessoas honestas e decentes incluídas na lista dos animais em extinção?

Até quando inverteremos os valores do ter e do ser?
Até quando buscaremos pelos nossos reféns:
a nossa liberdade de ir e vir,
a nossa igualdade de condições
e a nossa fraternidade para repartir os pães?

Até quando celebraremos o culto do novo bezerro de ouro, o “deus mercado”?
natais de papais noeis e amigos secretos, páscoas de coelhos e ovos de chocolate,
pessoas objetos transformadas em produtos para as capas das revistas eróticas,
mídia programando as mentes dos fanáticos fiéis e consumidores idólatras,
“teologia do prazer imediato” convertendo os crentes do apocalipse do disparate?

Até quando aguardaremos omissos pelo surgimento de melhores dias?
adiando o início do mutirão da indispensável mas crucificada justiça social:
onde todos deveremos contribuir evitando o egoísmo e a prática da injustiça pessoal,
adotando a solução contida na sabedoria divina anunciada pelo profeta Isaias:
“que o fruto da justiça será a paz e a obra da justiça será a tranqüilidade”?

Para finalmente resgatarmos a maior herança que a Luz do Mundo nos doou e deixou...
há mais de dois milênios atrás...
a paz?

Foto de Carmen Lúcia

Pássaro mutante

De quantos vôos necessitas
Pra extravasar teus trinados?
De quantas cores te camuflas
Pra desmascarar camuflados?
Às vezes, suave passarinho,
Na construção de seu ninho,
Esposa, filhos, lar...

Por outras, és sabiá,
Entoas tristes gorjeios
Trazendo saudades de lá...
Ou então, um beija-flor...
Planando... Não sais do lugar,
Vôo rasante, apaixonante,
Rodeias a flor pra lhe falar de amor!

Transmutas-te numa gaivota
Quando queres reverenciar o mar...
Entre nuvens desapareces,
Em altas ondas ressurges,
Vôos coreográficos
Em azuis celestiais.

E quando ronda o furacão
És o condor que reaparece
E das grandes montanhas desce
Camuflando-se de negro tufão
Em defesa dos oprimidos,
No combate à corrupção.

Carmen Lúcia

Foto de Joezorde

Sociedade.

Sabemos que nesse mundo capitalista,
O que pouco importa é o que sentimos
Fazer o que ? Poder centralizado , corrupção ... a chamada corrida para o outro lado do arco-íris atrás do grande pote de ouro.
Destruindo a natureza, que no futuro bem próximo sentiremos falta
Destruindo esperanças de um povo, submisso ao outros
E esquecemos de nossas essências, ninguém faz questão de lembrar...
Que todos nós temos sentimentos .

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