Covardia

Foto de pardal

Confissão

Na tua pele procuro conforto,
nos teus olhos acho a dor
Cai no mártire d amar minha melhor amiga,
pior seria nunca amar

Tantas verdades para sarem ditas
A covardia com suas muralhas me impedem
ouso sua voz, em frenesi eu me caio
Tenho ódio de mim mesmo,
por saber que a realidade me chicoteia

Ó dor,
quando me pede conselhos d outro para mim,
é mútua
Tu me concebeu todos seus segredos e confissões
O mais importante não tenho,
meu universo anseia, o segredo do seu coração
apenas com as migalhas me contento

Cá estou com a alma em farrapos
como te tornarei feliz,
sem nem te seduzir consigo
Não contenho mais o peso do silencio nos ombros,
e volto a me martirizar

Foto de paulobocaslobito

O perdão que devo aos amigos

Quantas vezes nos sentimos tristes por não sermos compreendidos?
Porque aquilo que se disse, se escreveu ou se pensou, afectou profundamente os sentimentos desses ou dessas pessoas em causa...
Quantas vezes desejamos pedir desculpas, sem nos escusarmos de lamentar todos os nossos erros ditos, cometidos, sentidos, pensados ou não.
Quantas vezes deveriamos lamentar sermos tão arrogantes, para nos desculpar-mos e assumir-mos a nossa cota parte da "culpa"? Se é que nos julgamos culpados de algo!
Lamentamos, porque é muito mais fácil lamentar. Lamentamos, porque é mais simples não assumir. Lamentamos, porque desejamos fugir. Lamentamos, por falta de coragem. Lamentamos, por tudo e por nada. Lamentamos da vida, das pessoas e de nós.
Mas, não lamentamos mudar; não lamentamos mudar porque nos é bem mais difícil. Porque nos falta vontade; sendo: perdemos os amigos e as amizades, e a vida.

Sinto-me triste muitas vezes, porque não me compreendem, sinto-me triste porque me engano e principalmente, porque os meus pontos de vista não são de modo nenhum uma tirania. Pois que todos têm o direito deles objectar ou vetar; assim como outros têm o direito de ou não os elogiar ou votarem neles.
Sinto-me triste muitas vezes, porque as palavras têm dois sentidos e milhares de interpretações; mas a culpa delas só a mim me cabe defenir.

Aquilo que se faz, diz ou se escreve, pode sempre ter dois sentidos; sendo: deveriamos também pensar nesse sentido...

Uma dúvida dissipa-se discutindo, e abolindo-se o "não verdade", desvanece-se ao podermos pedir desculpas pelos nossos enganos ou desenganos, esbate-se por nos entendermos.
Não nos adianta de nada colocar-mo-nos em "offline", cada vez que acessamos o "msn", não nos adianta nada não respondermos as mensagens que nos enviam, não nos adianta de nada fugirmos de portas trancadas e escondidas do mundo lá fora; isso chama-se: Covardia!

Sei que sou também culpado por coisas que assim acontecem... algumas porque a vida te impõe, outras por falta de tempo ( que desculpa! ), outras porque não tens resposta e outras por seres imbecil!
Então, só me resta ser submisso dos meus próprios erros, mesmo que eles traduzam dois significados pois há sempre um lugar na Terra para nos arrependermos e para nos entendermos; há sempre uma hora em que tudo o que somos, somos por dizermos e desculparmos, e, se não o fizermos, podemos nunca sermos felizes.
Não custa nada pedir-te desculpas pelos meus actos e as minhas ideias impostas, não custa nada pedir-te desculpas por não ter atendido aos teus chamamentos e mensagens e ou ter discordado de ti.
Não custa nada mudar desde que nos sintamos capazes de querer.
Não custa nada, porque sinto vergonha, porque não te quero perder, porque em algum momento da minha vida, o que fizeste, disseste, escreveste ou me levaste a sentir; não me mereces que te perca.
Por isso te peço perdão, nem que seja como amigo ou simplesmente como és e pelo que és...

Paulo Martins

Foto de Rolizey

Covardia

No decorrer de uma vida anã, nos deixamos assombrar pelas sombras do passado, que como fantasmas, nos assolam o presente que deveria ser um presente ao nosso futuro, e na incerteza de sua morada concreta na terra de nossas vidas, nosso presente morre de medo de viver e vive morrendo em seu existir, e desistindo por insegurança de suas aptidões, acaba agindo covardemente se entregando ao abandono de vida fácil; Decepcionado! Nosso futuro se torna incerto por coveniente covardia de nosso presente, que de covarde, entrega sua sorte ao acaso, responsabiliando outros por seus méritos.

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