Cristo

Foto de Anderson Maciel

UM SÓ MUNDO

hoje o dia começa bem
num mundo que chamamos de passgem pelo caminho da provação
pois sabemos que ao ir embora desse mundo vamos estar com cristo o nosso varão
minha vida a recitar
minha vida aqui falar
de um mundo cheio de benção
que é chamado de eternidade
a onde nois vamos estar
onde vamos poder contenplar
o poder de jesus
entrelaçando o nosso coração. Anderson poeta

Foto de Anderson Maciel

MIRAGEM

quando menos esperei vc apareceu na minha vida
mudando completamente o meu ser
fazendo de mim uma nova criatura
mudando o meu coração
fizestes coisas lindas que jamais outra mulher iria fazer
mudastes o rumo do meu viver
parastes o meu falar
fizestes eu apenas te adorar
mais que pera que tudo isso foi uma miragem
foi tudo sacanagem que o inimigo me mostrou
me deu olhos para ver uma coisa que não me pertence
me deu ouvidos para escutar as coisas malignas
fez de mim uma nova criatura na perdição
me desceu para as trevas e me deu a coroa da morte
mais o SENHOR de la me tirou
me libertou dessa miragem
me tirou desse calabouço
me fez amar realmente de verdade
me fez ser feliz em sua presença
fez de mim um vazo novo em suas mãos
me deu um canto novo para o adorar
e me tirou completamente dessa miragem, dessa iluzão
agora amo mais ao meu senhor cristo
pois ele esta sempre a me amar
e é o unico que vai para sempre comigo estar
não emporta o que acontecer
miragem pode vir
miragem pode me confrontar
mais de nada vai fazer de nada vai adiantar
pois eu tenho um Deus que é maior e que peleja por mim
tenho um Deus que é tão lindo assim
e só ele de verdade me ama
amores passam mais o dele não
pois ele sempre esta te amando com todo o seu coração
ame mais a Deus pois foi ele que vida te deu
como ele me deu para aqui poder estar
recitando e a dele pra vcs falar
ame avida em cristo jesus
pois só ele é digno de toda horra glória e louvor. Anderson Poeta
Dedico esse poema a todos que tem miragens em suas vidas assim como eu mais que conseguiram superar com o senhor na minha vida.

Foto de Sonia Delsin

QUAL O SENTIDO?

QUAL O SENTIDO?

Se Jesus Cristo é por mim...
... quem será contra mim?
Eu levo a vida assim.
Confio no Criador.
Na sua obra de amor.
Confio no filho amado.
Nas dores de um ser iluminado.
Na sua glória de ter ressuscitado.
Se tenho Deus no coração.
Se transformo o meu viver numa oração.
Quem pode me destruir?
Se eu creio.
Se vivo agradecendo.
Se estou vivendo.
E aprendendo.
Se eu tento entender cada irmão.
Se estendo a minha mão.
Qual é o sentido do viver?
Talvez conhecer.
Talvez na imensidão do Universo se estender...

Foto de diny

ACEITAR JESUS

Aceitar o Senhor Jesus como Salvador,
não é tão somente;
ajoelhar-se ante o homem,
confessar seu santo nome,
crer e ser batizado,
nem arrepedimento de pecados.

Aceitar o Senhor Jesus
não é mudança de uma hora pra outra
Em protótipo de cristão salvo
nem mascarar o que verdadeiramente sou,
em nome de Deus, em nome do envagelho,
não é sempre atribuir as minhas falhas,
à minha condição de ser humano,
nem jogar a culpa de meus pecados
minhas fraquezas e enganos,
nas costas do caluniador de meu senhor,
e não resistir a tentação que trago em mim
reforçando o mal. E recorrer a graça divina;
como se fosse obrigação de Deus nos perdoar,
só porque ele é Deus o nosso Deus!

Aceitar o Senhor Jesus Cristo;
é ter consciência plena dele,
é aceitar sua perfeição,
é praticar seu exemplo,
é viver sua moral, sua inteligência,
é espiritualizar nosso sentir
com seu amor,
sua bondade, sua divindade, sua sublimidade.

Poque só ele é a verdade, o caminho, a vida,
que nos devolverar à Deus, em obediência
a verdadeira adoração.

E até que ele volte;
vamos aceitá-lo a cada instante em nossas vidas,
para que o opositor-caluniador e todos os seus anjos
estremessam,
quando um coração simplesmente humano,
manifeste o belíssimo sorriso
do homem mais maravilhoso e perfeito
que já pisou nessa terra!

Diny Souto

Foto de Osmar Fernandes

Vai repórter, vai...

Vai repórter, vai...

Vai repórter, vai...
Vai colher tuas notícias.
Vai... Informa ao povo
Os devaneios de tua geração.
Pega tua caneta, tua agenda,
E sem pena, reescreva
Novamente a história.

Vai repórter, vai...

Fala do planeta macaco;
Do planeta industrial;
Do planeta fracasso;
Do planeta digital.
Fala do planeta miserável da fome,
Da AIDS, do câncer;
Do proveta, do genoma e do clone.

Vai repórter, vai...
Informa ao planeta-homem, sem medo
De ser crucificado.
Fala da informatização, da globalização.
Mas, fala também da poluição, do analfabetismo;
Do buraco da camada de ozônio;
Das filas em hospitais; das favelas;
Dos sem-terras; dos sem-tetos e dos sem-comidas.

Não dá ouvidos às críticas.
Fala do perfil dos presídios, do desemprego,
Do racismo, do preconceito, Dos terroristas.
Fala dos políticos corruptos, Dos meninos de rua.
Dos sem-escolas, dos que cheiram cola.
Fala do meio-ambiente, das queimadas
E da loucura da destruição.

Vai repórter, vai...

Reedita outra vez a verdade.
Fala dos dez mandamentos, e
Dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Fala do apocalipse... Do pecado e do castigo.
Fala, também, dos falsos profetas.
Jesus nos deu este sinal de alerta!

Vai repórter, vai... Escreva agora,
Antes que seja tarde demais.

(respeite o direito autoral...)

Foto de Osmar Fernandes

Promessa é dívida (Sexta-feira treze no cemitério...)

Promessa é dívida
(Sexta-feira treze no cemitério...)

Era meia-noite, sexta-feira treze. A noite estava escura e sem estrelas. O portão do cemitério estava lacrado. E Wilson e Eliezer, com as velas nas mãos, pensavam que pecados haviam cometido para estarem ali, naquele lugar.
Medroso, desconfiado e já arrependido, Eliezer, gaguejando, disse ao amigo:
— Sinto-me pesando uma tonelada e meia. Esse negócio de pagar promessa é bobagem. Já passamos de ano mesmo! Vamos embora, cara?!
— Não! Nós fizemos uma promessa e vamos pagá-la, custe o custar! Prometemos acender três velas no cruzeiro da igrejinha do cemitério e vamos cumprir o nosso juramento à Nossa Senhora. Lembre-se de que estávamos praticamente reprovados.
— Ah, mano, pelo amor de Deus! Vamos para casa! Estou com muito medo de entrar lá dentro. Alguma coisa me diz que isso não vai dar certo. Nossa Senhora vai entender, afinal como vamos entrar se o portão está lacrado com cadeado?
— Vamos pular o muro!!
— Pular o muro?! Você endoideceu, está maluco!
— Maluco! Maluco eu vou ficar se você começar a me irritar com esse papo. Pegue aquele pau ali e coloque-o, em pé, encostado no muro.
Ao encostar o toco junto ao muro do cemitério, as luzes todas se apagaram. Eliezer deu um grito... e pulou, abraçando o amigo:
— Não falei? Não falei? Vamos sumir daqui!
Wilson, corajoso, do signo de Leão, teimoso feito uma mula, respondeu-lhe:
— Se você repetir essa conversa mais uma vez vou amarrá-lo aqui neste portão e vou deixá-lo aí sozinho a noite inteira.
— Se você fizer isso comigo pode encomendar meu caixão, porque só de pensar nisso já começo a morrer agora.
Depois de tanta lengalenga saltaram o muro... Do local onde estavam até o cruzeiro tinha mais ou menos trezentos metros.
Eliezer quis segurar na mão do amigo, mas Wilson não o deixou. Começaram então a andar a passos lentos. Os dois, uniformizados, vestidos de camisa branca e calça azul, pareciam fantasmas... A cada tumba que passavam, Eliezer tremia e enrijecia todo o corpo, batia o queixo, dando a impressão de estar com a febre malária.
Dentro da igrejinha do cemitério um velhinho cochilava tranqüilamente. Jamais concordara com os filhos em morar num asilo. Por esse motivo, e sem ter onde morar, abrigava-se ali.
De repente, Eliezer tropeçou num túmulo e gritou:
— Valha-me Deus!!!
Wilson, imediatamente, tapou-lhe a boca e disse:
— Cala-te, infeliz, aqui é um lugar sagrado!
— Então não me solta, não me solta! Deixa eu segurar na sua mão?
E continuaram em busca do lugar sacrossanto.
O velhinho, seu Mané, como era conhecido, levou um susto com o grito. Nunca ouvira nada igual antes. Ficou agonizado e começou a tremer de medo e a pensar: “Meu Deus, o que foi isso?!”. Levantou-se do chão, olhou pela fresta da janela, e viu um vulto vindo em sua direção.
Eliezer teve uma idéia fascinante e falou baixinho no ouvido do amigo:
— Mano, nós somos dois idiotas, mesmo!
— Por quê?
— Vamos acender as velas, rapaz!
Alegre com a idéia, pegou o fósforo... Mas Wilson, mesmo tenso, lembrou-se de que a promessa era acender as velas no cruzeiro, não no trajeto do cemitério, e retrucou:
— Não faça isso! Se acendê-las agora quebrará a promessa. Não acenda as velas de jeito nenhum. Se fizer isso vou amarrá-lo aqui neste túmulo.
Seu Mané pegou seu rosário e começou a rezar... Apavorado, pegou um lençol branco e se enrolou, tentando se proteger. Mas, de olho arregalado pela fresta, imaginou:
“Meu Deus! Hoje é sexta-feira treze. Dia das bruxas! Dia de fazer despacho, macumba... Estão vindo me pegar”.
Os dois amigos estavam a dez metros da igrejinha. Seu Mané, vendo a aproximação fantasmagórica em sua direção, sentiu o seu coração disparar e soltou um Pum... O desgraçado soltou barro por todo lado, tinha mesmo defecado; mas o medo do fantasma foi tão grande que nem sentiu o mau cheiro, nem se deu conta de sua obra-prima. Não pensou duas vezes, abriu a porta da capelinha e saiu em disparada...
Os dois amigos, vendo esse fantasma desabar na frente deles, gritaram:
— Meu Deus!!!
Eliezer desmaiou ali mesmo. Wilson se escondeu próximo a uma tumba. Seu Mané, coitado, caiu desfalecido sobre uma sepultura. Wilson começou a rezar:
— Minha Nossa Senhora, tende piedade de mim e do meu amigo. A senhora sabe o que viemos fazer aqui. Imploro-lhe, por todos os santos que não deixe meu maninho morrer, é muito medroso.
E em seguida começou a rezar o terço...
Nossa Senhora, ouvindo suas preces, fê-lo dormir.
No dia seguinte, o sol já acordado... Como de costume, o coveiro veio zelar o cemitério. Ao se deparar com um corpo estendido ao chão, levou um susto: “O que é isto, meu Deus?! Mesmo acostumado a lidar com defuntos, suas pernas tremeram, mas, como era corajoso, tocou no corpo, que se mexeu e resmungou estranhamente... O coveiro exclamou:
— Credo em Cruz, minha Nossa Senhora!
O corpo perguntou-lhe:
— Aqui é o céu? O senhor é São Pedro?
— Que São Pedro! O senhor está doido? Quem diabos é você, afinal?
— Virgem Maria! Acho que vim para o inferno. E o senhor, então, só pode ser o Capeta, o Cão!
— Não! Aqui não é o inferno, nem sou o Diabo! Aqui é o cemitério da cidade, você não está vendo, seu idiota?
Somente aí se deu conta de que estava realmente na terra e insistiu:
— Então, quem é o senhor?
— Sou o coveiro.
— Então eu morri mesmo! E o senhor vai me sepultar. Valha-me meu Padim Ciço!
— Não, seu imbecil! Você não está morto! Morto não fala, não respira. Quem é você, rapaz? Como é seu nome?
Eliezer respirou fundo, já se acalmando, respondeu:
— Eu sou Eliezer! Sou estudante! O senhor viu meu amigo?
— Que amigo?
— O senhor não conhece o Wilson, o fotógrafo?
— Todo mundo o conhece, e eu também.
— Então! Ele veio comigo. E quero saber dele!
Eliezer, já de pé, viu um corpo estendido mais adiante e, de supetão, gritou:
— Olha, olha lá, seu coveiro! Eu não lhe falei que ele veio comigo?
Correram até o corpo e, ao chegarem bem próximos, Eliezer, assustado e confuso, não entendeu nada e falou para o coveiro:
— Esta coisa gorda e “cagada” não é o Wilson.
O coveiro ficou de cabelos em pé. Desenrolou o lençol e viu que era um senhor idoso. Acordou-o e indagou:
— O que o senhor está fazendo aqui, todo podre desse jeito?
Ainda meio perturbado, este lhe respondeu:
— Sei lá, moço! Eu estava aqui, dormindo no meu cantinho, quando vi uma assombração querendo me pegar. Saí correndo e caí.. É tudo que me lembro.
O velhinho tomou banho numa torneira ao lado da capelinha... O coveiro, ainda nervoso, continuou interrogando-o:
— Em que cantinho você estava dormindo?
— Na capelinha.
— Ah! Então você é o fantasma do cemitério? Seu safado! Seu velho caduco!!!
— Não, senhor! Pode parar com isso! Respeite-me. Apenas não tenho para onde ir. Ninguém me aceita, nem mesmo meus filhos, que trabalhei tanto para criá-los. Agora não venha o senhor me dizer essas asneiras, não! Nunca assustei ninguém, nem tive essa intenção.
Eliezer procurava o seu amigo, e de repente gritou:
— Seu coveiro! Hei! Hei! Aqui está o Wilson, o meu amigo. Eu não lhe disse que ele tinha vindo comigo?! Venha ver, corre! Corre!
E de fato lá estava ele, ainda dormindo, estendido ao chão. Os dois chegaram bem próximos dele e o seu Mané gritou:
— Sangue de Cristo tem poder!!!
Wilson acordou agoniado e, assustado, falou:
— Eliezer, cadê as velas?
— Estão aqui.
— Vamos pagar logo nossa promessa!
Seu Mané e o coveiro fizeram as pazes e seguiram com os dois amigos até o cruzeiro. Acenderam as velas e fizeram orações agradecendo à Nossa Senhora por terem passado de ano. Depois, foram até a casa do coveiro, tomaram o café da manhã e contaram-lhe toda a história...
Seu Mané prometeu para o coveiro que iria procurar o asilo dos velhos naquele dia mesmo.
O coveiro conta esta história para todo mundo até hoje.
Os dois amigos ficaram felizes, e nunca mais brincaram com o estudo. Passaram a ser os alunos mais estudiosos do colégio. E para todo mundo Wilson alertava:
— Promessa é coisa séria. Só prometa uma que possa cumprir, por que promessa é dívida.

(Respeite o direito autoral...)

Foto de Osmar Fernandes

Ninguém dá nada de graça

Ninguém dá nada de graça!

Quando alguém dá uma esmola,
Está pagando promessa.
Quando dá um chute na bola,
Quer fazer o gol da festa.

Quando alguém dá alguma coisa,
Quer algo em troca.
Ninguém dá nada de graça!
É o instinto dessa raça.

Quando dá um sorriso,
Quer outro em troca.
Quando chora
Quer colo, quer mimo.

Por isso, cuidado!
Quando alguém lhe oferecer de graça uma droga,
Lembre-se deste ditado:
Ninguém dá de graça uma esmola.

Até a salvação não é de graça!
Deus e o diabo disputam toda alma.
Ou você escolhe a Cristo que é o amor e a paz.
Ou você escolhe o inferno que é a desgraça.

Foto de Rosinéri

ALGO PARA A DOR

Felicidade, não tem sido minha amiga
Mas nem tudo está se quebrando, como sempre
É, eu tive uma escolha, você foi minha fantasia
Mas perdi minha fé quando cai na realidade
Eu não preciso de um guru para me dizer o que fazer
Quando você se sente como uma manchete do
jornal de ontem
Me dê algo para a dor
Me dê algo para a tristeza
Me dê algo para a dor quando
Eu sentir que estiver sendo balançado
por um laço de um carrasco
Me dê algo que eu possa usar
Pra me fazer passar a noite
Que me faça me sentir melhor,
algo como você
Solidão, encontrou um lar em mim
Minha mochila e minha moto são minha única família
Eu tenho tentado precisar de alguém,
como eles precisam de mim
Eu abri meu coração mas a única coisa que fiz foi sangrar
Eu não preciso de um amante só pra dizer que não estou só
Eles não fizeram um curativo que
vai cobrir meu machucado
Me puxe para baixo
Me ajude, estou caindo!
Corra pelas minhas veias
A noite está chamando
Para um lugar
Me sinto como se estivesse voando
Onde eu não sinta dor
Cristo, estou morrendo!
Seja o travesseiro embaixo da minha cabeça
Me dê coberta quando estiver em minha cama
Me leve o mais alto, onde nunca estive
Me traga pra baixo e volte de novo
Venha pra mim, seja meu disfarce
Abra seu casaco, deixe me arrastar para dentro
Venha,

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

OITAVA MARAVILHA

OITAVA MARAVILHA
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Ha oito novas maravilhas no mundo
O Cristo Redentor lindo e brasileiro
Parece que com seu amor profundo
Jesus esta nos abracando o ano inteiro

Ha o Taj Mahal , templo indiano
Imponente em todo seu esplendor
Construido por um imperador mulcumano
Como um grande simbolo de amor

Ha o Chizen Itza com varios estruturas
Da civilizacao maya mexicana
Sao obras extraordinarias de suas arquiteturas
Que encantam nossa visao humana

Ha o Coliseu de Roma, um conceito de desenho
Que inspira todos os estadios hoje ainda
Glorias de um imperio romano e empenho
Que nos legou esta arquitetura tao linda

Ha as Grandes Muralhas da China, impressionantes
Um dos maiores monumentos da humanidade
Construidas para manter os mongois distantes
Podem ser vistas do espaco pela sua grandiosidade

Ha Petra , com seu Palacio da Camara do Tesouro
Na Jordania, bem a margem do deserto da Arabia
Com seu tuneis e teatros sao licoes que valem ouro
E testemunhos de uma cultura que foi muito sabia

Ha Machu Picchu, o orgulho da nacao peruana
A cidade perdida dos Incas no plateau andino
De tirar o folego olhar aquele tesouro tao bacana
Diante de tal grandiosidade me sinto pequenino

Ha Carolina , a princesa Carolina do Brasil
A qual Deus criou para embelezar este mundo
A oitava maravilha, a adorada filha entre coisas mil
Que dedico todo meu amor mais profundo

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz

Foto de samorito

Pérola Negra

Ao mergulhar no oceano profundo

Uma pérola encontrei

No seu contorno prateado

A minha face vislumbrei.

Ao recolhe-la na minha mão

Um mar de sensações me invadiu

E forte enegia penetrou no meu coração

Como manteiga que nem faca sentiu.

Era uma pérola negra,

A pérola de Cristo.

Era uma pérola negra

E mesmo assim, brilhava no escuro.

Quis possuí-la para mim

Mas vi que uma distância nos separava

Não podia tê-la só para mim

Pois a todos pertencia, mas também era minha.

Era a pérola de Cristo

A sua pérola negra

O brilho que a todos deslumbra

Mas que mesmo assim, nos enche de sentimento.

Páginas

Subscrever Cristo

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma