Cuidado

Foto de Osmar Fernandes

Ninguém dá nada de graça

Ninguém dá nada de graça!

Quando alguém dá uma esmola,
Está pagando promessa.
Quando dá um chute na bola,
Quer fazer o gol da festa.

Quando alguém dá alguma coisa,
Quer algo em troca.
Ninguém dá nada de graça!
É o instinto dessa raça.

Quando dá um sorriso,
Quer outro em troca.
Quando chora
Quer colo, quer mimo.

Por isso, cuidado!
Quando alguém lhe oferecer de graça uma droga,
Lembre-se deste ditado:
Ninguém dá de graça uma esmola.

Até a salvação não é de graça!
Deus e o diabo disputam toda alma.
Ou você escolhe a Cristo que é o amor e a paz.
Ou você escolhe o inferno que é a desgraça.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

EU TIVE QUE TE ESQUECER.

####
***
####
***
Eu tive que te esquecer.
E nem mais uma palavra sua ler.
Tive que deixar de te amar.
Seria minha forma de não
Mais me crucificar.
Tive que deixar de te querer
Para não, mas sofrer.

Tive que te deixar de lado.
Você só me causou descaso.
Fiz de tudo para te chamar atenção.
Mas você nunca entendeu meu pobre coração.
Tive que em outros braços te ver.
E engolir a seco como doía perder você.

Tive que aceitar te ver pondo
Outra em meu lugar.
Não é fácil esse fato ter que aceitar.
Sua falta de atenção magoou meu coração.
Sempre amei você, sempre te desejei.
Mas seu jeito egoísta, ou descuidado.
Transformou meu amor por você.
Um sentimento petrificado.

Onde hoje na minha vida,
Faz parte do passado.
É uma pena, nosso amor ter acabado.
Sem ao menos ter começado.
Apenas sentimentos apertados.
Onde dois seres foram mal interpretados.
Por um amor mal cuidado.
Onde deixou um amargo.

*-* A FLOR DE LIS .

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Vadevino

40 GRAUS

Na mornidão vespertina
A brisa é um bafo quente
Que indispõe o vivente
De enfrentar a rotina.

Impiedoso, o astro solar,
Esturrica a cidade
Incinerando a vontade
De embaixo dele andar.

A estas horas do dia,
Há que se ter cuidado
Pra que não fique tostado
Quem tem a pele macia.

Quem pode, não sai à rua,
Fica na sombra abrigado
Até que o sol,cansado,
Seja rendido pela lua.

Foto de Fernanda Britooo

i.a.m

Os ventos q as vezes tiram algo q amamos, sao os mesmos q trazem algo q aprendemos a amar...
Por isso nao devemos chorar pelo q nos foi tirado e sim, apreender a amar o q nos foi dado.
Pois tudo aquilo q é realmente nosso, nunca se vai para sempre..."

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também."
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar, amar, é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar"... Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento.

"As Vezes construímos pequenos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!"
I.A.M

Foto de Carmen Lúcia

Assalto???

Senti a arma
me ameaçar
vi-me forçada
a me entregar...
Fiz de rogada
sapateei...
e desarmada
quase gritei...
mas des amada
me segurei...
Encurralada
não quis fugir
(e nem tentei)
fingi não ver,
dissimulei
e falseei
me defender...
Até que enfim
me entreguei
a esse assalto
à mão armada
(nem precisava)
tanto cuidado
tanta cautela
ao meu teatro...

Joguei a bolsa
os meus sapatos
as minhas jóias
meus aparatos...
Me aproximei
o desarmei
cheguei bem perto
olhos nos olhos
que bem abertos
nos tontearam...
os seus sobrolhos
se levantaram...
Tirei-lhe a máscara
e o beijei...
por um segundo
o sufoquei...
Pelo ladrão
me apaixonei

Tempo passou
com ele estou
e ainda não sei
quem roubou quem...
Se foi assalto
ou atentado
(não ao pudor)
Só sei que ele
enamorado
faz-me afagos
com muito amor!

(Carmen Lúcia)

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

TU ES UNICA

TU ES UNICA
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Tu es unica e estaras ligada eterna a minha vida
Como uma lembranca de um carinho devastador
Aquele que tu trouxestes em meu coracao tao desinibida
E deixastes este imenso e infindavel amor

E este amor vive me perguntando por onde andas?
E o que fazes de tua vida que me interessa tanto?
E em que terras habitas e a quem obedeces ou comandas?
E quem admira o teu sorriso que esconde tanto encanto

Tu es unica, e como te amo querida, intensamente
Guardando o raio de luz de teus olhos tao gentis!
E preenchendo o vazio com a sombra de tua ausencia

Ai! Que triste de senti-la longe de meu amor ardente
E de nao saber se tens cuidado de ti ou se choras ou sorris
Enquanto a saudade fala-me mais de ti em sua louca impaciencia

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio

Foto de Graciele Gessner

Desfolhando-me... (Graciele_Gessner)

Desfolho-me
Perante você que lê
Com cuidado, atenciosamente,
Cada linha sem limite.

Se dependesse da reputação
A minha vida não teria emoção.
Minha história não teria sentido,
Tudo seria uma pura ilusão.

E te pergunto,
Quem nunca falhou?
Você nunca pecou?
E jamais deslizou?

Desfolhando-me
Vejo os meus erros,
As mágoas, a traição...
Uma silenciosa correção.

Apedrejada, julgada
Caluniada, difamada.
Fui desvalorizada,
E fui menos amada.

Onde está o perdão?
Já que todos se dizem cristão?
Cadê a minha absolvição?

Percorro o meu caminho,
Ao qual tropeço no passado.
Descubro que alguém me julga
Sem ter um dia me conhecido.

Atravessando este muro de preconceito,
Esbarro-me na injustiça e no desrespeito.
Quanta hipocrisia, quanta falsidade.
E ainda tem a coragem de declarar
“Vivo a plenitude da felicidade”.

Quantos enganos e quantas mentiras.
Acabo por fazer destes versos,
Um desfolhar de desabafos.

Desfolho-me perante você,
Lendo-me atentamente.
Quanta confusão,
Quanta dor no coração.
Tudo por causa da traição.

Amor que não deu certo.
Um amor tão perfeito...
Tudo ficou por um momento
Em minha alma, na fascinação,
Na minha eterna recordação.

Desfolha-me! Descubra-me!
Vasculhe o meu passado.
Mas, tenha cuidado!
Para não acabar se machucando.

19.08.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Osmar Fernandes

O medo

O medo

“O medo é o maior inimigo do homem. Ele está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento em sua mente, e você tem medo dos seus próprios pensamentos.
Se você tem medo do fracasso, dedique sua atenção ao sucesso. Se você tem medo de um acidente, pense na orientação e na proteção de Deus. Se você tem medo da morte, pense na vida eterna. Deus é vida e esta é a sua vida agora. (“Dr. Joseph Murphy).”
Jesus, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e velai comigo. E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto,orando e dizendo: Meu pai , se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. E, indo a segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu beber, faça-se a Tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados. E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras. Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai. (Mt. 26:37 à 46).
Jesus, o Salvador do mundo, também sentiu o medo, o medo da morte. Todo mundo sente ou já sentiu algum tipo de medo na vida. Existe o medo normal e o medo anormal:
O medo normal é bom, traz perfeição e responsabilidade. Quem já não sentiu medo de falar em público? Quem já não sentiu medo de viajar de avião? Quem já não sentiu medo de andar de elevador? Quem já não sentiu medo de dirigir? Logo, o medo normal fortalece e deixa a pessoa mais atenta e criativa... e naturalmente a transforma em vencedora.
Por outro lado, o medo anormal é fatal. A síndrome do medo obsessivo vem de traumas da infância, complexo de inferioridade,frustração, estresse, insegurança e outras causas. O medo que apavora enlouquece ou mata. Quando alguém chega neste estágio do medo, precisa urgentemente, de ajuda médica, de preferência, um especialista no assunto.
O medo também é um estado mental, tanto negativo, quanto positivo, e vai predominar aquele no qual a pessoa acreditar, obviamente. Mas, é bom ficar atento, tomar cuidado, porque nem tudo o que a gente vê, é o que realmente pensou que viu...
“E, à quarta vigília da noite, dirigiu-se para eles, andando por cima do mar. E os discípulos, vendo-o andando sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram com medo. Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais. E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas. E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me! E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: HOMEM DE POUCA FÉ, por que duvidaste? E , quando subiram para o barco, acalmou o vento. Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus.” (Mt. l4:25 à 33).
Um neto disse à sua avó:
- Vó, eu te amo! Mas, quando você morrer, não vou ter coragem de me despedir da senhora no velório. Tenho medo de velório, de gente morta, de caixão! Dá-me arrepios só de falar nessas coisas horrendas. Tenho mais medo de velório e gente morta que o diabo da cruz!
A vovó, Mainha, lhe respondeu, dizendo:
- Leitinho, não precisa ter medo de morto, morto não pode fazer mal a ninguém. Eu te amo muito, jamais lhe fiz mal algum em vida, e prometo-lhe por tudo o que há de mais sagrado entre o céu e a terra, que, em hipótese alguma lhe farei mal, estando eu morta. Vou lhe confidenciar uma passagem da minha vida: Eu também, na sua idade, entre doze e treze anos, tinha muito medo de defunto, não suportava nem ouvir falar de morte. Mas, num belo dia, sua bisavó me ensinou uma simpatia para que eu perdesse este terror. Isso já faz alguns anos, e como ela me mandou fazer, fiz, e nunca mais senti o pavor de velório, de gente morta, enterro, etc. Portanto, vou lhe ensinar também, e se você cumprir à risca, nunca mais sentirá este medo pavoroso. Você vai fazer o seguinte: Ao falecer um grande amigo, ou um parente de primeiro grau, vá ao velório, aproxime-se do caixão e beije a planta do pé direito do morto, por três vezes consecutivas, sem receio, e mentalmente, ore a oração do pai-nosso. Não comente isso com ninguém, nem mesmo com a mãe; e jamais sentirá medo de defunto outra vez.
Algum tempo depois, sua vovozinha veio a falecer, e o menino, lembrando-se da simpatia que ela lhe havia ensinado, a fez, à risca, conforme o dito de sua vó. O medo sumiu... Foi enterrado junto com ela. Nunca mais teve aversão ou pavor de gente morta fosse quem fosse: um amigo, um parente ou simplesmente um estranho. Alguns anos mais tarde, Leitinho tornou-se o proprietário da funerária mais requintada e mais importante de sua cidade e região, tornando-se rico e respeitado em toda a Comarca. Todo dia dois de novembro, dia de finado, a capricho, leva para sua vovozinha uma coroa de flores. E diante de seu túmulo lhe agradece dizendo:
- Vovó eu te amo muito, se não fosse o ensinamento e a simpatia que você me ensinou, não sei o que seria de mim e de seus bisnetos. Fique com Deus eternamente... Até um dia.

Foto de Sonia Delsin

HOMENS. TOMEM CUIDADO!

HOMENS. TOMEM CUIDADO!

O nosso planeta está sendo tão maltratado.
Tão maltratado que regiões antes bonitas hoje parecem jardins abandonados.
Tudo secando, morrendo.
Será a humanidade não vai acordar?
Os rios poluídos estão a chorar.
O mar... até o mar chora em regiões que a poluição faz estragos irreversíveis.
Morrem aos poucos lindas cachoeiras, florestas inteiras.
Será que toda esta beleza que vemos se transformará num estéril deserto?
O destino da terra é incerto.
O superaquecimento do planeta é um fato e parece que estamos ignorando.
Vamos poluindo, deixando.
Deixando que outros tomem providências.
Ignoramos as evidências.
Estamos sendo omissos? Estamos preocupados?
Nossos filhos, netos terão o quê pra desfrutar?
Eu me preocupo e tento ajudar. Se cada um de nós fizer o mínimo neste sentido já será uma grande ajuda. Que tal dar um final correto ao óleo da fritura? Que tal reciclar? É uma forma de ajudar.
Podemos plantar uma árvore, podemos varrer a calçada.
Ajudamos assim, fazendo quase nada.

Foto de samorito

A Resposta da Noite

Noite dentro sentado na varanda...

O Jazz toca de mansinho, baixinho

Uma brisa corre suave distribuindo caricia no meu corpo

A lua espalha a sua luz branda

Penso em ti e no que estarás fazendo

Provávelmente navegas na net...

Numa teia deslizando à procura do poema que te mandei

Daquele poema que fiz para ti.

Imagino-te leres e sorrires com a cabeça de lado

Os teus olhos matreiros fecham

E soltas um suspiro sem cuidado

Olhas para os lados e os teus olhos nada acham.

É uma noite calma, repleta de silêncio nostálgico

E o Jazz toca baixinho, de mansinho...

A brisa sopra amena e lembra-me o teu toque

A lua projecta uma luz branda...

Imagino o teu corpo nu... sob sua luz projectado

Arrepia-se-me o corpo todo e tremo de prazer

O suspiro sai do fundo da minha alma, carregado de carência

Levanto os olhos e confronto o céu...

Olho para a lua, e dela não obtenho resposta às minhas preces

Das estrelas vem um brilho tosco e senil

As núvens, pálidas e anémicas, passeiam indiferentes

Um vazio grande e opressor sufoca o meu coração.

Preciso de ti como terra que precisa de chuva

Desejo-te por seres o fruto proibido

Adoro-te por todos os dias seres uma alma nova

Amo-te como a borboleta ama a flor, por seres tudo o que desejo.

Samory de Castro Fernandes

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