Desculpas

Foto de Lígia Laginha

Vendilhões (sem templo)

As acções ditadas pelo coração são poucas
E as explicações para a sua falta imensas,
Pejadas de desculpas extensas
Que esbarram com as almas ocas.

Só alguns apelam arduamente ao sentimento,
Usando o mesmo como algo que se compra e vende,
Apostam na emoção que mais rende
Sobretudo nos chamados programas de entretimento.

Esses traficam amor, paixão e ternura
Nos tempos de paz e alegria,
Mas quando a guerra é a ordem do dia

Também oferecem ódio, raiva e loucura.
Assim, vivem do comércio da sentimental mercadoria,
Independentemente da bonança ou da agrura.

Foto de ivete azambuja

IMPOSSIBILIDADE

Eram amarelas de sol,
Agora estão alagadas,
Pobres ruas da cidade, da alma,
Dos momentos de solidão!

Lentamente
Mornos minutos
Escoam-se...

Aperto o passo
Esbarro,
Peço desculpas,
Chego atrasada...

Tento fugir
Mas para onde?
A briga é minha. Tonta, é isso que sou,
Lutar contra os momentos de solidão,
Como se fosse fácil, como se fosse,

Como se fosse!

Ivo Portugal

Foto de ivete azambuja

CARA DE CORO

”Homens razoáveis
Adaptam-se ao mundo.
Homens não razoáveis adaptam o mundo a eles.
Por isso é que todo progresso
Depende de homens não razoáveis”

O trecho, acima, é perfeito para te dizer tudo que, abaixo, preciso te dizer (mas não é de minha autoria, amor...);
Assim, vou ter que cometer um delito, um plágio!
Portanto, quero desde já, pedir desculpas ao autor ;
Tudo em nome do amor;
Espero ser perdoada, pois direi este lindo verso, em introdução aos meus, aos seus ouvidos, às vezes moucos...

Que eu gosto tanto de você...

Dizer que eu te gosto tanto,
Que te gosto tanto...
E que você é a pessoa
Menos razoável que eu conheço. Sabe por quê?

Você entra na floresta
Como quem entra na casa que habita a muitas décadas...

Da mesma maneira,
Sai da floresta e entra em casa
Como se ela, a casa, fosse a floresta,
Com todo o seu encanto... todo o seu mistério....

Gosto de você porque volta pra casa
Empoeirado, exausto, esfomeado...
Mas feliz...
Porque a floresta te faz feliz...
E quando está em casa,
Ela também te faz feliz
Ao te dar aconchego;
Ao te trazer pra mim,
Menino travesso;
Às vezes, com cara de choro,
Outras com cara de coro;
Mas tentando ser feliz...

Ivy Portugal

Foto de Manu Hawk

RESPEITEM os Direitos Autorais! Plágio do meu poema, leiam poetas!

Talvez não seja correto, mas me sinto usurpada e insultada com a lamentável atitude de um membro aqui do site, que assina "SolEterno".

No dia 22/11 entro no site e leio um poema postado por ela, e fico indignada, pois o que lia era MEU poema "Tato Virtual", apenas com algumas alterações de palavras por sinônimos, e outras acrescentadas. Fiz um comentário para ela mostrando toda minha tristeza e indignação, inclusive postei o poema na versão original, e link dele no meu blog, para que todos pudessem comparar e ver que não estava acusando indevidamente. Avisei inclusive que estava encaminhando cópia para a administração do site. O que recebi dessa pessoa? Nada! Nenhuma resposta, sequer um pedido de desculpas. Ela simplesmente apagou o post do poema, e com ele foi minha resposta, ficando assim a confirmação de que agiu incorretamente.

Como até hoje, 24/11, não recebi nada por parte dessa pessoa, deixo aqui todas as provas que tenho, para que todos tomem ciência, e possam também se precaver com esse tipo de atitude. Sempre uso abaixo dos meus poemas, e tenho também no meu perfil, a seguinte mensagem:

Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]

Isso não é enfeite, é para lerem, compreenderem, e respeitarem! Existe a LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, que protege os Direitos Autorais. Quem quiser ler mais acesse:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9610.htm

Vejam a imagem copiada do post de SolEterno com minha resposta:
http://img179.imageshack.us/img179/1504/plagiotatovirtualem3.jpg

Poema que ela postou no dia 22/11/2008 as 11:31:

Ler o que você escreve é puro tesão,
Que dom é esse que você tem ,
Provocando em mim emoção ao digitar?
Fico imaginando seus dedos
Não no teclado e sim...
Teclando no meu corpo.....
Vejo as palavras surgindo na tela,
Fecho os olhos, e começo a sonhar ...
Posso sentir tua lingua,
Lambendo minha boca e nuca.
Teu corpo quente encostando levemente em mim,
E teus braços me envolvendo,
Continuando a beijar minhas costas...
Suas mãos acariciam meus seios ,
Descendo lentamente, explorando cada centímetro,
Desse corpo que é puro desejo por você
me enlouquecendo a cada segundo,
Desejando mais...e mais...
De repente.. abro os olhos......
infelizmente!!!
Estava sonhando....
Vejo você ali na minha frente , em uma foto na tela,
Imóvel, eu sei...
Mas espero o dia em que fecharei os olhos,
E serei levada para tua cama....
Quero sentir o teu corpo,
Se esfregando no meu ..
Tua boca no meu corpo...
Tua língua na minha boca..
Tuas mãos na minha pele...
Teu corpo no meu...Fazendo-me...
Estremecer... Arrepiar... Sonhar...!!! Um sonho real .....

SolEterno
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Meu poema, escrito em 25/09/2003, e postado aqui no site em 28/05/2008 as 15:48:

Ler você é puro tesão!
Que dom é esse que possuis,
provocando arrepios ao digitar?
Fico imaginando esses dedos
teclando meu corpo, minha alma...
As palavras vão surgindo na tela,
fecho os olhos, e começo a viajar.
Posso sentir sua barba por fazer
roçando a boca na minha nuca,
ao mesmo tempo em que sinto
seu corpo quente encostando levemente,
e seus braços me envolvendo,
continuando a beijar minhas costas.
Suas mãos acariciam meus seios retesados,
descendo lentamente, explorando cada centímetro,
enlouquecendo a cada minuto,
querendo mais e mais...
Mas abro os olhos, infelizmente.
Você ainda está ali, um retrato na tela,
imóvel, eu sei,
mas espero o dia em que fecharei os olhos,
e essas palavras serão um sussurro em meu ouvido,
movendo o chão e invadindo todo meu corpo!

(por Manu Hawk - 25/09/2003)

http://www.poemas-de-amor.net/blogues/manu_hawk/tato_virtual

Espero que entendam minha indignação, acho que tinha o direito de postar levando ao conhecimento de todos, uma vez que minha voz foi calada quando ela apagou o post.

Manu Hawk

Foto de pttuii

Dissertando no menor da morte

A morte discursa sempre numa sala repleta de sombras. Requisito essencial: janelas encerradas, e paredes ‘besuntadas’ de um cinzento entristecido, quase como se tratasse de um pedido de desculpas formal aos conferencistas.
São temas esparsos que nunca abrangem a compreensão de todas as multidões. Com o pé fincado no púlpito, a oradora só sai quando a retórica se esgota.Diz que tem pressa, e receio de invasões. As salas têm, por isso, de ser estanques. Em causa estão eventuais violações protagonizadas por elementos estranhos.
Especialmente receado é o arrependimento. Figura difusa, por vezes multiforme, capaz de estragar o encadeamento de um raciocínio.Por decreto, estão proibidas todas as manifestações deste sentimento durante sessões oratórias da morte. Devem evitar-se possíveis caminhos de retorno dos conferencistas convidados para os eventos periódicos.

Foto de Graciele Gessner

Quebra-se o Silêncio da Hipocrisia. (Graciele_Gessner)

Pergunto-te, o que é ser hipócrita? Você tem certeza que conhece a definição desta palavra? De tudo que vivi e por tudo que presenciei, conclui que ninguém é tão verdadeiro como declara. Somos todos um pouco hipócritas. Já dizia Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente”. Sábio foi Fernando Pessoa em descrever com perfeição a hipocrisia do poeta. A hipocrisia nada mais é do que fingir, mentir, simular algo que não procede, que não seja verídico.

Até aquele que no silêncio fica a observar, está no fundinho fingindo algo ou omitindo alguma informação. E se não bastasse vive muitas vezes tirando conclusões precipitadas e infundadas.

Recentemente passei por uma situação desta, a hipocrisia esteve atuante. Hoje, a pessoa que tanto se chama de digno e grandioso, omite a verdadeira fatalidade dos acontecimentos. Lembro-me que à meia-noite de Portugal, esta mesma pessoa pediu desculpas na página principal do site, mas no dia seguinte, o que se encontrou no lugar desta consideração humilde, um belo e ridículo texto. Fez-se de hipócrita perante todos. Não admitiu que errou. Foi mais um entre tantos. Hipócrita e orgulhoso. Defende até hoje a história de ter sido plagiado por uma “moderadora”. Fez-me rir. Quanta alucinação!

Vivemos miragens, vivemos histórias fantasiosas, dizemos ser o que no fundo não somos; limitamo-nos e para finalizar inventamos historinhas para engrandecer o próprio ego. Penso que isto não é só hipocrisia, é falta de autoestima, de amor-próprio.

Das ações tomadas, a revolução de um ser. O cordeiro virou raposa e a vítima de seu comentário sem respeito virou a vilã da história. Pois é, este é o nosso mundinho virtual, que mexe com nossa integridade sem reserva e sem pudor.

Não adianta fazermos boa imagem, ser boazinha; não adianta pregar somente a verdade, alguém sempre puxará o seu tapete. Se dermos abertura se acham no direito de ser íntimo. Se falarmos um pouquinho da nossa vida já acha que podem invadir a nossa privacidade.

Para ser íntimo é preciso respeito, afinidade e muita confiança. Jamais teria tal atrevimento de despedir-me com as seguintes palavras, “Seja Feliz”. Ainda mais se lá no meu íntimo me sentir perturbada. Jamais diga tais palavras otimistas, se não souber dar sequência a vida.

Todos nós temos o direito de recomeçar e de fazermos as pazes, estender a bandeira branca de recuo, de paz. Estou fazendo a minha parte, estou com a consciência tranquila, ainda tenho meus princípios e a boa educação recebida em casa.

Finalizo deixando um recado: caso não tenha interesse da minha forma de escrever, da minha virtual amizade, e se não deseja receber o meu comentário em sua postagem, agradeceria que mencionasse: “você não é bem-vinda”. Retiro-me e jamais volto a me pronunciar, respeitando o seu espaço e sua decisão. Eu ainda sei jogar limpo.

Hoje, quebrei o silêncio. Farei apenas o que sempre fiz... Escrever com o coração e a minha alma. Desde 2006, quem já me conhece deste tempo, sabe que escrevo daquilo que vivo, observo, sinto. Não estou neste mundinho virtual para ganhar aplausos ou aceitação.

Tenho dito.

21.10.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sonia Delsin

ELEONORA

ELEONORA

Conheci Eleonora numa festa há alguns anos. Ela era uma mulher pequenina e muito bonita. Meu filho caçula se a tivesse conhecido decerto diria que ela era uma "baixinha gostosa". O mais velho diria que era uma pequena sereia.
O fato era que Eleonora era uma bela mulher e tinha o corpo muito bem feito. O rosto era sensacional, a boca carnuda; olhos oblíquos, intensamente azuis. O bumbum era redondinho e arrebitado e levava qualquer homem a olhar mais de uma vez.
Quando ela soube que eu gostava de escrever quis me contar sua história e eu tento transcrevê-la aqui neste conto:

Cresci numa fazenda do interior do Brasil em meio a bois e cavalos. Meus pais eram moralistas e criaram a mim e a meu irmão na mais rígida educação. Minha mãe não me deixava jamais vestir calças compridas e montar.
Eu via Jorginho montando lindos cavalos e aquilo me deixava enfezada. Por quê não eu? O que havia demais em ter nascido sem aquilo no meio das pernas?
Claro que eu sabia a diferença que existia entre nós dois. Eu nascera com aquela fenda e ele com um apêndice. Escondidos de mamãe nós tomávamos banho de cachoeira completamente nus. Foi o idiota do Chicão que nos surpreendeu um dia e contou ao papai.
Jorginho era um ano mais novo que eu e me adorava. Eu também amava aquele menino sardento e irrequieto.
Havia também na fazenda os filhos dos colonos: Mariana e Marcelo. Eles eram mulatinhos e muitas vezes também conseguimos driblar a vigilância de mamãe e brincamos juntos. Marcelo era uns dois anos mais velho que eu e tinha o pênis bem maior que o de meu irmão. Quando nadávamos nus ele encostava aquele enormidade em mim e eu achava tão bom.
Papai me dizia que eu precisava tomar cuidado com a minha fenda porque ela poderia ser o motivo de minha perdição. Na época eu não conseguia entender o porquê de uma coisa daquelas ser prejudicial a alguém.
Eu era uma menina esperta e aos doze anos parecia ter pelo menos quinze. Foi nessa época que Marcelo mudou-se da fazenda.
Antes de mudar-se ele me pediu uma prova de amor e eu me entreguei a ele. Foi em meio ao feno e ao fedor de estrume que nós nos pertencemos. Ele estava trêmulo quando arrancou meu vestido. Foi uma penetração difícil porque ele era muito bem dotado e éramos completamente inexperientes. Sangrei muito e chorei de dor. Nós dois queríamos que o pênis dele me penetrasse inteira; mas não conseguimos de forma alguma. Nós nos movimentávamos para baixo e para cima como estávamos acostumados a ver os cavalos fazendo com as éguas --escondidos espiávamos, é claro). Depois de várias tentativas Marcelo acabou gozando nas minhas coxas. Eu não conseguia crer que fosse assim.
Tempos depois nós também nos mudamos para a cidade e conheci Alfredo. Este era um vizinho e possuía os olhos mais azuis deste mundo. Esqueci-me completamente de meu amiguinho de infância e me apaixonei por ele. Alfredo era um rapagão esnobe e não me dava a menor bola. Tinha treze para quatorze anos e ardia por ele.
Nas noites intermináveis eu precisava masturbar-me para conseguir conciliar o sono. Era pensando naqueles olhos intensamente azuis que eu me masturbava. Nunca parei para pensar como seria transar com ele. Era pelos olhos dele que eu havia me apaixonado.
Fomos apresentados um ao outro numa festinha que meus pais deram para comemorar os treze anos de Jorginho.
-- Prazer. Você é bonita. -- Pensei que você nunca houvesse me notado.
-- Não dá para não notar você, apesar de ser tão baixinha.
Os olhos eram ainda mais lindos de perto. Mas a voz tão arrogante!
Ainda nos falamos umas banalidades e só no final da festa ele me arrastou para um canto escuro e esfregou-se em mim.
-- Quero você.
-- Agora?
-- Encontre-se comigo amanhã atrás da varanda, embaixo daquela grande figueira.
Não consegui dormir a noite toda. Como seria transar com aquele gato?
Ele estava lá na hora combinada e nos deitamos no gramado. Alfredo me garantiu que todos da casa haviam saído. Ele arrancou rapidamente minha saia e minha calcinha e abaixou a calça. Foi tudo muito rápido e só depois de tudo terminado é que pude notar que ele era muito magricela e que tinha um pinto pequenino que não poderia nem ser chamado de pênis comparando-se com o do primeiro homem de minha vida.
Não me satisfez em absoluto e depois desta transa eu nem quis mais encontrá-lo.
Nos anos subsequentes dediquei-me de corpo e alma aos estudos.
Os rapazes começaram a dar em cima de mim e não achava graça em nenhum deles. Jorginho vivia rodeado por garotas e reclamava com mamãe que eu acabaria ficando solteirona.
Nessa época eu já completara dezoito anos e nunca tivera sequer um namorado. Minha experiência amorosa era nenhuma e sexual só acontecera de ter tido aqueles dois encontros que marcaram a minha vida.
Sentia um medo danado de não sentir prazer da próxima vez e vivia adiando um novo encontro com alguém.
Conheci Sérgio quando passei no vestibular para Odontologia. Eu vivia dizendo a papai que não era o que eu sonhava para meu futuro, mas ele praticamente me obrigava a estudar o que achava que seria bom para mim.
-- Você gosta de Odonto? Perguntou-me ele.
-- Não é bem o que eu queria.
-- Então por que optou por isso?
-- Não foi bem assim. Optaram por mim.
Sérgio olhou-me com seus enigmáticos olhos pretos.
-- Você parece ter personalidade. Não consigo entender.
-- Quero evitar discussões inúteis.
-- Mas trata-se de sua vida.
Pegando minha mão na sua ele puxou-me para um banco.
-- Quer namorar comigo?
Eu precisava tentar pelo menos. Vivia tão só nos últimos anos.
-- Topo.
Ele beijou-me e a sensação foi boa. Senti ferver novamente um vulcão que eu imaginava extinto. Sua língua começou a explorar a minha boca, suas mãos acariciaram meus mamilos e eu senti que poderia sentir prazer ao lado de um homem.
Nos primeiros dias ficávamos nos abraçando e nos beijando até que ele me levou para seu apartamento, e lá eu pude descobrir que mesmo um homem de pênis tamanho normal poderia me proporcionar muito prazer.
Ele me beijou inteira e deixou meu corpo todo desejando-o. Sua língua me explorava toda enquanto suas mãos também procuravam pontos em mim que me deixavam completamente excitada.
Foram as duas horas mais loucas de minha vida e jamais pensei que um dia pudesse ser daquela forma. Eu nem imaginava que um dia faria sexo oral e anal. Aconteceu com ele e foi muito bom.
Sérgio deitou-se relaxado ao meu lado e perguntou-me baixinho se havia gostado. Ele sabia que sim e só perguntara por perguntar.
Namoramos por dois anos. Eu continuava a estudar Odontologia.
Papai faleceu quando eu começava o terceiro ano. Desisti do curso e comuniquei a todos que voltaria a morar na fazenda. Era o que eu queria para mim.
Neste meio tempo acabamos terminando o namoro.
Mamãe também disse que ficaria morando na cidade com Jorginho, que também já estava na faculdade.
Não me importei de voltar só para lá; pois era o que eu sonhava. Viver entre bois, cavalos, estrume. Eu adorava cavalgar pelas nossas terras e mamãe não tinha pulso com os empregados. Eu sim saberia lidar com eles.
No início senti falta de Sérgio, das vezes em que ficávamos em seu apartamento; mas sexo não era tudo na vida. Era muito bom, mas não era tudo.
Em poucos meses na fazenda eu soubera me impor e todos os empregados me respeitavam muito.
Vivia vestindo roupas de montaria e foi cavalgando que conheci Luciano.
Era um homem feio. A pele marcada por acne, olhos verdes e frios. Ele vestia um jeans imundo e as botas estavam sujas de estrume. Era verdade que eu também vivia no meio de bois e minhas roupas eram grosseiras, mas procurava me manter limpa.
A princípio aquele homem rude me causou asco.
-- Pode me dizer que horas são?
-- Por que quer saber as horas neste fim de mundo?
-- Talvez pelo mesmo motivo que a senhorita esteja usando este relógio no braço.
Não gostei dos modos daquele estranho que encontrei enquanto cavalgava. Apertei o pé no estribo e Samara disparou num galope. No início ele pôs-se a me seguir, mas o cavalo em que estava montado não era um puro sangue como a minha Samara.
Chegando em casa desmontei a bela égua e deixei-a aos cuidados do Namberto. Tomei um banho e desci para almoçar.
A Albertina me avisou que tínhamos visita.
-- Quem está aí?
-- O novo vizinho.
-- Como é ele?
-- Um homem estranho. Fede que só ele.
Imediatamente lembrei-me do homem que havia encontrado. Seria o mesmo?
Chegando à varanda eu o vi parado, me esperando.
-- Peço que me desculpe pelo ocorrido, vim só para oferecer meus préstimos.
-- Fico agradecida -- disse sem saber se devia estender a mão.
Ele notando meu constrangimento foi dizendo:
-- Não se preocupe em me estender a mão senhorita. Desculpe-me pelo estado em que me encontro. Foi um problema que tivemos esta manhã. O touro rompeu a cerca e tivemos um trabalho danado para juntar a boiada. Fui grosso lá na estrada e vim pedir desculpas.
Ele se apresentou e eu pude observar que era realmente um homem feio, mas havia alguma coisa diferente nele. A verdade é que ele me atraia.
Dias depois ele apareceu na fazenda montando um lindo cavalo árabe.
-- Acabei de comprar. Gostou?
Eu era uma admiradora de cavalos de raça e lhe disse que era lindo demais.
Conversamos algum tempo sentados nas grandes cadeiras de vime da varanda e Albertina nos trouxe um suco de frutas bem geladinho.
Pouco tempo depois já nos falávamos como dois conhecidos de longa data. Ele me contou que havia se separado da mulher e que comprara aquelas terras para se instalar de vez ali.
Eu também lhe falei que pretendia passar o restante de minha vida naquelas terras que eu tanto amava.
-- E sua mãe? Seu irmão?
-- Mamãe gosta demais da cidade e meu irmão está estudando medicina.
-- Não se sente só aqui?
-- Às vezes.
Ele me disse que poderia voltar mais vezes para conversarmos.
Na despedida segurou algum tempo minhas mãos nas suas e uma corrente elétrica passou por todo meu corpo.
Luciano voltou outras vezes e acabamos nos tornando amantes. Descobri que ele conseguia me envolver emocionalmente mais do que sexualmente, mas era bom. Ele tinha um charme especial e sabia agradar uma mulher.
Um dia lhe perguntei porque não dera certo o primeiro casamento e ele me disse que a ex-mulher se apaixonara pela amiga.
Eu não me casaria com ele mesmo que me pedisse. Queria deixar as coisas como estavam. Quando ele queria vinha me ver e quando eu o queria ia ao seu encontro. Para que modificar o que estava sendo tão bom?

O nosso capataz sofreu um acidente fatal e eu precisava urgentemente de outro. Foi Luciano que sugeriu um homem que ele conhecia bem.
-- É um mulherengo, já aprontou das suas. Tenho um amigo que já perdeu a mulher por causa dele, mas acho que não tem nada a ver.
-- Então o que está esperando? Preciso deste homem para ontem.
-- Se tudo correr bem amanhã mesmo ele estará aqui.
No dia seguinte à tardinha Albertina veio me informar que o rapaz havia chegado.
Fui rapidamente atendê-lo. Precisava logo resolver aquela situação.
Um mulato alto estava de costas para mim e ele olhava tudo à sua volta.
Quando ele voltou-se para mim um sorriso enorme se estampava em seu rosto.
. Então era ele o tal homem? Agora eu podia entender o porquê de um homem perder a esposa para tal sujeito.
Fiquei sem ação. Marcelo estava diante de mim.Devia correr para seus braços, estender a mão?
Sorri gostosamente e gaguejei:
-- Que saudades! Que surpresa boa!
Foi ele que correu para me abraçar e sussurrou em meu ouvido:
-- Desculpe-me se faço isso. Fui louco em vir até aqui. Não conseguirei jamais ser um empregado seu.
Afastei-o delicadamente e pus-me a examiná-lo de cima a baixo. Vi que se tornara um homem alto e bonito demais. O corpo atlético e atraente. Lembrei-me de quando nadávamos nus em nossa infância. Lembrei-me daquela vez em que me entreguei a ele no meio do feno.
Só então me dei conta de que nunca quis um homem em minha vida mais do que quis aquele.
Foi a minha vez de abraçá-lo.
Albertina que se empregara na casa há pouco tempo estranhou aquela cena.
Era verdade que o tempo tinha passado, mas ele havia voltado e só isto me importava naquele instante.
-- Nunca consegui esquecê-lo.
-- Nem eu consegui esquecê-la.
Olhei-o diretamente nos olhos procurando a verdade e convidei-o para conversarmos sentados na varanda.
Albertina entendeu que eu queria estar a sós com ele e afastou-se.
Perguntei por onde andara, o que fizera da vida e se ainda estava solteiro. Ele respondeu que ainda estava "solteirinho da silva". Tivera um caso ou outro.
Sorrindo ele não se cansava de repetir:
-- Nunca me amarrei a ninguém. Acho mesmo que nunca a esqueci. Lembra-se daquela vez? Eu fiquei tão preocupado achando que a tinha machucado. Parti daqui me sentindo um verme. Tinha medo de me aproximar de uma moça e machucá-la. Fiquei mesmo traumatizado e foi só depois de muitos anos que consegui estar com uma mulher. Aos poucos fui apreendendo a lidar com ele -- dizendo isso ele abaixou os olhos em direção ao seu pênis. Você me perdoou por ter agido daquela forma?
Não pude deixar de rir e dizer que éramos completamente inexperientes. Fora só por isso.
Ele foi taxativo em afirmar que jamais conseguiria ser meu empregado e quando já ia se despedir sugeri que ficasse mesmo assim. Teríamos uma relação de amizade e ele me ajudaria enquanto eu não conseguisse outra pessoa.
Marcelo concordou em ficar, por uns tempos.
Luciano ficou me olhando com aqueles olhos gelados enquanto eu lhe contava que o Marcelo crescera na fazenda ao meu lado.
-- Você fala dele de um jeito.
-- Não diga que está com ciúmes!?
-- E não é para estar? Seus olhos brilham enquanto você fala dele. E pensar que eu é que tive a idéia de trazê-lo para trabalhar aqui!
Luciano socou a mesa violentamente.
Eu nunca soubera lidar com um homem violento. Procurei agradá-lo, mas só consegui piorar a situação.
-- Ele a atrai, dá até para um cego ver. E você também o atrai.
Luciano saiu resmungando, montou o belo cavalo árabe e saiu galopando feito louco. Suspirei fundo.
Marcelo se aproximou de mim e pegando a minha mão foi dizendo:
-- É melhor que eu me vá logo daqui. Estou atrapalhando a sua vida. O seu namorado está com ciúmes de mim. Não significo mais nada para você, não é mesmo?
-- Não é assim.
A sombra de um sorriso passou pelo seu rosto.
-- Você ainda sente alguma coisa por mim?
Hesitei em dizer que sim. Ele estava um homem feito, já não tinha mais nada do menino que crescera conosco na fazenda.
Disfarcei dizendo que as recordações eram tantas.
-- Você não está sendo sincera, sente alguma coisa ou não?
-- Não sei.
Sei que fui evasiva, mas estava tão confusa. Os homens que cruzaram meu caminho deixaram marcas e aquele que estava à minha frente fora o que mais me marcara.
Eu poderia assumir o que estava sentindo. Poderia brigar até com o mundo por ele. Teria forças para isso. Mas ele corresponderia?
Ainda segurando minha mão ele me cobrava uma resposta mais direta. De repente perdeu a compostura e beijou-me ardentemente.
Segurou-me apertadamente de encontro ao corpo másculo e senti que iria mergulhar de cabeça nessa nova situação.
Foi a minha vez de colocá-lo contra a parede.
-- Você me ama de verdade? Se disser que sim eu enfrentarei qualquer coisa neste mundo.
Ele respondeu-me com um beijo e perguntou-me se poderia ser como da primeira vez naquele paiol que soçobrara ao tempo.
Meu Deus! Naquela altura de minha vida! Eu já não era uma menina de doze anos!
Fui caminhando abraçada a ele de encontro ao paiol. Não precisava dar satisfações de minha vida a ninguém. Era dona de tudo ali, dona de minha vida.
Como da primeira vez foi em meio ao feno e ao cheiro forte de estrume. Ele delicadamente tirou minha roupa e fez coisas que eu nunca sequer pude imaginar que aquele menino de antigamente iria aprender. Beijou minha boca suavemente e depois passou a beijar meu corpo inteirinho.
Quando finalmente ele me penetrou eu compreendi que com homem algum seria igual. Ele era fabuloso. O pênis se tornara ainda melhor com os anos. A minha obsessão na vida fora pênis avantajado e descobri que ele conseguia me penetrar inteira. Havia espaço suficiente sim!
Depois de completamente saciada de amor eu repousava em seu peito forte quando ele me perguntou se desta vez também eu iria começar a chorar.
Sorri e contei-lhe que andara pela vida procurando um homem com os requisitos dele. Não encontrara, era evidente.
Casamo-nos em dois meses e continuamos fazendo amor nos lugares mais estranhos e diversos. Nem preciso dizer que continuamos apaixonados um pelo outro e que o que mais desejamos é estar juntos.

SONIA DELSIN

Foto de Mago_Merlin

Das Alegrias e Tristezas

Como eu tenho dito aqui em muitos escritos,
nunca tive nem tenho pretensões, de poeta
ser considerado, no máximo fazedor de rimas
e versos... E já me dou por muito satisfeito!!!

Hoje foi um dia de muitas alegrias e tristezas,
e ambas, gostaria de com vocês, poder partilhar.
De tudo que hoje vivi ficou uma grande certeza,
senti amigos e amigas no site comigo se importar!

Como eu gostaria aqui de poder um a um nomear,
mas acho q iria cometer uma injustiça sem igual,
por isso prefiro manter minha sobriedade sem par,
agradeço quem me defendeu na luta contra o mal...

Porque a grande maioria não teve conhecimento,
dos problemas que tive de enfrentar com meu pc,
por isso quero externar a todos meu agradecimento,
mas em especial mesmo à Rozeli e para vc ....

Aos demais membros do site gostaria de reiterar
meu pedido de desculpas por algo que tenha escrito,
mesmo sendo sómente para uma ofensa revidar,
deveria ter contido minhas palavras e meu grito

Mago Merlin

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Queridos Poetas e amigos

Me desculpem!
Quando respondi ao cometario maldoso do Cavalo Selvagem para o mago Merlin, em momento algum foi para criar polêmica e gerar atrito entre os demais.
Tenho consciencia de que fui educada com ele, ainda que tenha sido agredida verbalmente por postar um poema onde eu mostrava meus sentimentos a um "Amor Maduro", em homenagem a Mago Merlin.

No caso de Ruth Diaz, quando li o artigo onde a mesma dizia estar enganada com site, pois aqui não havia poemas e que poemas deveriam vir seguido de regras, rimas, etc., apenas postei um artigo ( fonte www.wikipedia.com.br) onde explicava a diferença entre poema e poesia e sua criação.
O texto não teve carater de provocação, apenas informar a mudança ocorrida ao longo dos tempos no que se refere a métrica e construção de poemas, poesias, etc.

Se por isso criou-se a polemica toda vista nesta noite aqui no site, me desculpem. Lamento ter sido o veiculo deste desgaste todo.
Minhas sinceras desculpas

Foto de Sandra Ferreira

Plagio, explicação, carta…

Pensei seriamente antes de escrever esta carta, vou tentar explicar tudo e se prejudicar alguém ou se estiver errada nas minhas afirmações, pedirei desculpas humildemente, o assunto que me leva a escrever esta carta é o seguinte, não tenho certeza da data porque infelizmente apaguei o email, mas creio que foi a quatro ou cinco meses atrás, que enviei um email a direcção da pagina dos poemas a informar que o escritor com o nick Jonathas Hardy estava a cometer plagio, pois tinha a letra de uma musica e assinou como se fosse dele, antes de enviar o email a direcção deixei um comentário ao Sr. Jonathas Hardy a dizer que era a letra de uma musica para colocar a autoria, vim a descobrir depois que ele apagou tudo, a letra da musica o meu comentário tudo, quando os directores me responderam ao email, eu já não tinha como o provar, peço desculpas aos directores se nessa altura fui indelicada e não vos respondi, peço desculpas mais uma vez pela minha indelicadeza, mas o que vós dizer visto ele ter apagado tudo? Infelizmente no dia trinta e um de Agosto ao ler novamente um poema dele vejo que continua a fazer o mesmo, coloca letras de musica e assina como dele, desta vez não comentei nada no poema dele para ele não apagar de novo (letra da musica) e enviei um email a direcção ao qual não me responderam, para meu espanto no dia quatro de Setembro dou com outra letra de musica a qual ele assina como dele de novo, envio o outro email a direcção da pagina dos poemas, ao qual também não obtive resposta, deixo aqui os emails enviados aos directores da pagina dos poemas, deixo também os poemas do Sr. Jonathas Hardy e as letras das musicas, aproveito para dizer que não tenho nada contra o Sr. Jonathas Hardy, simplesmente acho incorrecto o que esta a fazer, aproveito ainda para me despedir definitivamente da pagina dos poemas, por já não sentir aqui neste espaço como outrora me sentia, como a minha casa, desejo a todos felicidades e que continuem a escrever maravilhosas poesias, pois certamente não resistirei a vir aqui por momentos ler, ate sempre.

Email do dia 31 de Agosto
Sandra Ferreira enviou uma mensagem utilizando o formulário de contacto
http://www.poemas-de-amor.net/contact.

Olá, pensei muito antes de mandar este email, mas não gosto de•injustiças, aqui a um tempo atrás já vos tinha falado deste escritor e
ele apagou o poema, também de uma musica, agora esta aqui a prova de
plagio, muito obrigada, cumprimentos, Sandra Ferreira.

Passos para o amor!
Sexta, 18/07/2008 - 16:29 — Jonathas Hardy
7votar
É inacreditável como eu dizia
Que nunca me apaixonaria
Mas hoje sei que até o inferno iria
Para podermos ficarmos juntos...
Você precisa saber,
Se ainda não entendeu,
Eu quero você, só você para todo o sempre...
Porém se isso não a convencer,
Deixe-me mostrá-la agora que estou falando sério.

Um: você é como um sonho que se tornou realidade
Dois: só quero estar com você
Três: garota é evidente que você é a única pra mim
Quatro: repita os passos de 1 a 3
Cinco: e se apaixonará por mim
E se isso não acontecer
Então volte para o primeiro passo!

É tão incrível como as coisas acontecem sozinhas
Como um piscar de olhos, eu me apaixonei.
É tão estranha essa nova sensação,
É tão estranho o que você fez com o meu coração,
Bagunçou a minha mente
Deixou-me confuso,
Mudou-me simplesmente.
A inspiração voltou,
Mas você por mim ainda não se apaixonou...

Então te digo:
Não sei como,
Não sei o porquê,
Mas de uma hora pra outra,
Você passou a ser a razão do meu viver.
E agora estou te amando,
Sinto-me como uma criança,
Cuja vida a recém está começando...
Você chegou e trouxe uma vida nova
Me fez renascer,
Despertou-me do sonho,
E o tornou realidade,
E agora não sou nada sem você.
Porém se isso não a convencer,
Deixe-me mostrá-la agora que estou falando sério.

Um: você é como um sonho que se tornou realidade
Dois: só quero estar com você
Três: garota é evidente que você é a única pra mim
Quatro: repita os passos de 1 a 3
Cinco: e se apaixonará por mim
E se isso não acontecer
Então volte para o primeiro passo!

(Jonathas Hardy)

Agora por favor reparem no poema dele e na musica de
Ivete Sangalo e Brian Mcknight Back at one (tradução)

De Volta Ao Início

É inegável que devemos ficar juntos
É inacreditável como eu dizia que jamais me apaixonaria
Você precisa saber, se já não sabe como me sinto
Então deixe-me mostrá-lo agora que eu estou falando sério
Se todas as coisas, na hora certa, o tempo revelará
Sim...

(Refrão)
Um: você é como um sonho que se tornou realidade
Dois: só quero estar com você
Três: Garota, é evidente que você é a única pra mim
Quatro: repita os passos de 1 a 3
Cinco: e se apaixone por mim
Se algum dia eu achar que meu trabalho está terminado
Então voltarei para o primeiro passo

É tão incrível como as coisas acontecem sozinhas
É tudo emocionante quando você descobre do que se trata, ei
E é indesejável que nós fiquemos separados
Eu jamais teria ido muito longe
Pois você sabe que tem as chaves do meu coração

Um: você é como um sonho que se tornou realidade
Dois: só quero estar com você
Três: Garota, é evidente que você é a única pra mim
Quatro: repita os passos de 1 a 3
Cinco: e se apaixone por mim
Se algum dia eu achar que meu trabalho está terminado
Então voltarei para o primeiro passo

Diga adeus a escuridão da noite, eu vejo o sol se aproximando
Sinto-me como uma criança cuja vida está começando
Você chegou e trouxe uma vida nova
Para este meu coração solitário
Você me salvou bem na hora exata

Um: você é como um sonho que se tornou realidade
Dois: só quero estar com você
Três: Garota, é evidente que você é a única pra mim
Quatro: repita os passos de 1 a 3
Cinco: e se apaixone por mim
Se algum dia eu achar que meu trabalho está terminado
Então voltarei para o primeiro passo

Agora o outro email do dia quatro de Setembro

Sandra Ferreira enviou uma mensagem utilizando o formulário de contacto
http://www.poemas-de-amor.net/contact.

Boa tarde, dirijo me de novo a vocês, directores da pagina dos poemas,
porque não acho correcto o plagio, sendo assim passo a explicar, tem já
um tempo que vos disse que o escritor com o nick de Jonathas Hardy, estava
a praticar plagio, pois tinha a letra de uma musica e assinou como dele ,
falei vos do assunto ao qual me responderam , mas como tinha deixado um
comentário no tal dito poema o escritor apagou o, como tal não disse
mais nada , pois não tinha como o provar, agora a dias ao ler novamente um
escrito dele vi que ele continua a fazer o mesmo , vou dar lhes um
exemplo.

Music, Bet on It Na, na voz de, High School…

Aposte Nisso

Todos estão sempre falando de mim
Todos estão tentando entrar na minha cabeça
Eu quero escutar meu próprio coração
Eu necessito contar comigo ao invés

Alguma vez...
Se perdeu para conseguir o que você quer?
Alguma vez...
Entrou em uma e quis cair fora?
Alguma vez...
Afastou quem você deveria ter mantido próximo?
Alguma vez deixou acontecer?
Alguma vez deixou de saber?

Eu não vou parar, esse é quem eu sou
Vou dar tudo o que tenho, esse é meu plano
Eu vou achar o que eu perdi?
Você sabe que você pode
Aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso (aposte em mim)

Eu quero fazer isso direito, é o único jeito
Para fazer minha vida mudar, hoje é o dia
Eu sou o tipo de cara que não fala da boca pra fora?
Aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso

Como eu saberei se um caminho melhor já foi tomado?
Eu devo questionar cada movimento que faço?
Com tudo o que eu perdi meu coração está partido
Eu não quero cometer o mesmo erro

Alguma vez...
Duvidou que seu sonho se realizaria?
Alguma vez...
Culpou o mundo mas nunca culpou a si mesmo?
Eu nunca...
Tentarei viver uma mentira outra vez
Eu não quero ganhar este jogo se eu não puder jogá-lo da minha maneira

Eu não vou parar, esse é quem eu sou (Quem eu sou)
Vou dar tudo o que tenho, esse é meu plano (É o meu plano)
Eu vou achar o que eu perdi?
Você sabe que você pode (Você sabe que você pode)
Aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso (aposte em mim)

Eu quero fazer isso direito, é o único jeito
Para fazer minha vida mudar, hoje é o dia
Eu sou o tipo de cara que não fala da boca pra fora?
Aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso

Oh... Mantenha-se de pé!
Me dê tempo para pensar
Enterre essa história
Vou trabalhar no meu jogo
Vou fazer do meu jeito
Oh... Mantenha-se de pé!

Não é nada bom
Ver você mesmo e não reconhecer seu rosto
Fora de mim mesmo, é como um lugar assustador (Ohh)
As respostas estão dentro de mim
Tudo o que eu tenho que fazer é acreditar

Eu não vou parar
Não vou parar até ter minha jogada
Esse é quem eu sou
Esse é o meu plano
Eu vou acabar no topo?
Você pode, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso
Você pode, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso (aposte
em mim)

Eu quero fazer isso direito, é o único jeito
Para fazer minha vida mudar, hoje é o dia
Eu sou o tipo de cara que não fala da boca pra fora?
Aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso, aposte nisso
Você pode apostar em mim.

Agora o poema dele...

Alguma Vez...
Quarta, 16/01/2008 - 15:27 — Jonathas Hardy

Se perdeu para conseguir o que você quer?
Alguma vez...
Entrou em uma e quis cair fora?
Alguma vez...
Afastou quem você deveria ter mantido próximo?
Alguma vez deixou acontecer?
Alguma vez deixou de saber?
Alguma vez...
Duvidou que seu sonho se realizaria?
Alguma vez...
Culpou o mundo, mas nunca culpou a si mesmo?
Eu nunca...
Como eu saberei se o melhor caminho já não foi tomado?
Eu devo questionar cada movimento que faço?
Com tudo o que eu perdi meu coração está partido
Eu não quero cometer o mesmo erro
Eu quero fazer isso direito, é o único jeito
Para fazer minha vida mudar, hoje é o dia
Todos estão sempre falando de mim
Todos estão tentando entrar na minha cabeça
Eu quero escutar meu próprio coração
Eu necessito contar comigo ao invés
De deixar os outros tomarem conta de mim
Preciso seguir e ser quem eu sou
Não dá mais pra fingir, que o tempo não passou
Vou ser do jeito que eu sou
Agora é só eu e meus sonhos.
Não posso dizer que nunca mais
Eu tive grandes sonhos,
Mas já deixei tantos para trás?!
Um a mais, um a menos
Não faz diferença
Porém,
Agora eu quero o que eu sonhei
Um sonho pra vida toda,
E esse não tem erro
Vou correr atrás, não vou perder as oportunidades
Dói demais olhar e ver
Que eu nunca tentei
Eu sou o tipo de cara que não fala da boca pra fora
Por isso te digo:
Te Amo!
Hoje mais do que ontem,
E amanhã mais do que nunca!

Fico assim aguardar uma atitude da vossa parte, visto a dias ter vos
enviado outra prova com outro poema dele, não querendo julgar, creio que
todos os poemas são de musicas, sem mais de momento, atentamente.
Sandra Ferreira.

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