Despedida

Foto de poetisando

Vida

Tenho vivido sempre lutando
Numa luta constante sem fim
Assim vou continuando a viver
Sentindo a vida a fugir de mim
Esta vida que desconheço
Que tanto desejo abraçar
Peço a Deus nosso criador
Que me de forças para lutar
Desejo continuar a viver
Com que a vida me ensinou
Irei sempre aprendendo
É por isso vida que cá estou
Tenho vivido a minha vida
Sempre numa grande labuta
Agora não vou perder a força
E parar esta minha luta
Quando não puder lutar
Farei a minha despedida
Desta vida que foi curta
Mas que foi bem vivida
Nesta minha vida de luta
Que sinto chegado o fim
Continuo mesmo assim a lutar
Vendo-a a fugir de mim

De: António Candeias

Foto de poetisando

Á muito tempo

Já á muito tempo que sentia
Que algo já tinha mudado
Tu já não eras a mesma
Que eu sentia ao meu lado

Dizias que eras a mesma
Eu vendo que tudo mudou
Abalaste nem despedida
O meu coração triste ficou

Eu já esse pressentimento
Há muito que o pressentia
Quando dizias ser a mesma
Calado eu não te desmentia

Estou triste e amargurado
Com esse teu afastamento
Serei sempre teu amigo
Apesar deste sofrimento

Desejo-te toda a felicidade
Como tu mereces ser feliz
Desejo-o de todo coração
É o teu amigo que tu diz

Como sinto saudades de ti
Do teu sorriso que tanto desejo
Dos abraços que dávamos
Mais ainda dos teus beijos

Estejas tu onde estiveres
Que estejas mesmo muito feliz
Se tu assim te sentires
Eu também fico muito feliz

Mesmo com o teu afastamento
Serei o teu amigo para sempre
Quando precisares de apoio
Sabes bem onde estou sempre

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Morte é missão cumprida!

Morte é missão cumprida!

_ Vó, com nosso coração em lágrimas tentamos entender que realmente chegou o seu dia, vê se que já cumpriu sua missão aqui na terra e teve que parti, para nós, não está sendo uma facil despedida, em nosso coração ficarás saudade, lembranças cravada em nossa memória...
Vó, sabemos que foi um chamado de DEUS e quando DEUS nos chama não da para adiar, estaremos aqui por um tempo determinado, assim que cumprir-mos nossa missão, teremos que parti e não foi diferente com você.

Iremos sentir muito sua falta, mas também sabemos que somente seu corpo que já está cansado e precisa se descansar...
Também sabemos que seu espírito permanecerá vivo entre nós, pois ninguém morre quando é permitido morar no coração de alguém, e você, você eternamente estará em nosso coração..
Todos nós temos medo da morte, isto não da pra negar né vó...
Mas está claro que morte é missão cumprida, é vida eterna, é paralisação dos pecados, libertação da alma, esperança garantida, espírito renovado ao trono de DEUS...
A morte é ruim para os que ficam sentir o sofrimento da perca, assim como nós iremos sentir sua perca.
Mas queremos que descanse em paz, pois um dia, nós também iremos termina nossa missão e sendo assim, do outro lado da vida iremos nos encontrar...

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS.
Silvania1974@oi.com.br

Foto de poetisando

Fato preto

Visto o meu fato preto
Que é a cor da despedida
Os sapatos da mesma cor
O preto é a cor da despedida

Vou Dizer adeus aos amigos
Que tenho dentro do coração
Que a todos nunca esquecerei
No meu pensamento estarão

Resta-me uma grande dor
Que vai comigo na partida
A felicidade que sonhava
Acompanha-me na despedida

Do sonho de que era feliz
Acabei por vir a acordar
Felicidade não há para mim
Só quando estou a sonhar

Visto o meu fato preto
Para fazer a minha despedida
Preto é cor de luto e tristeza
Também despedida da vida

Adeus meus companheiros
Que tenham tudo bom na vida
Aproveitem o que ela vos dá
A mim só me resta a despedida

De: António Candeias

Foto de poetisando

Despedida

É dolorosa a despedida.
Ficamos sem alento.
É uma dor cada partida
Uma dor em movimento

Os nossos olhos e os ouvidos
Sempre estão acompanhados
Lembram-nos dos tempos vividos
Sem nos esquecermos o passado
De: António Candeias

Foto de Paulo Gondim

Intermitente

INTERMITENTE
Paulo Gondim
01/11/2012

Te amar, para mim, sempre foi um mistério
Uma dúvida, um desencontro, um castigo
Foram assim meus dias contigo

A cada anoitecer, um ar de despedida
Uma mágoa, uma saudade presumida

Não havia amanhecer entre nós
E os dias não tinham o brilho do sol
Nem o canto alegre dos pássaros
As nuvens não tinham o colorido do arrebol

E foi assim que te amei tanto
Uma vida inteira, sem fim
Entre conflitos e dias aflitos
Tudo foi mesmo assim

E nem o tempo interveio, nada mudou
E como o tempo que passa lentamente
Entre noites e dias, intermitente,
Tua imagem vai e volta em minha mente

Foto de Allan Dayvidson

"SAYONARÁ"

"Mais um poema empoeirado que encontrei por aqui... O passado é o tema dele, uma despedida deste passado, ou melhor, há contidas nele três despedidas importantes. Este poema foi (e ainda é) o último de uma fase, e, logo, o primeiro de uma nova fase..."

“SAYONARA”
= Allan Dayvidson=

Pela janela, a paisagem fica para trás
e os respingos no vidro não são apenas os da chuva.
Momentos como aqueles, insubstituíveis
e minhas cicatrizes, um souvenir...

Debaixo do meu guarda-chuva vermelho,
escondi um sorriso encabulado,
mas você já deve ter encontrado uns cacos do meu coração
varridos para debaixo do tapete do seu quarto.

Não dá para negar, ter uma queda por você foi divertido,
apesar dos arranhões nos joelhos
E agora, daqui de dentro do ônibus
o vidro da janela também serve de espelho.

E pela janela, vejo você correndo
pedindo para eu jamais esquecer
aqueles momentos em que nenhum de nós estava no controle
e ainda assim sabíamos o que fazer.
Pela janela, digo “Sayonará!”.
Não se preocupe, ficarei legal.
Momentos como aqueles me concedem razões
para escrever novas histórias no próximo cartão-postal.

Bem agora, estou com os fones de ouvido
ouvindo algumas de suas faixas,
enquanto reviro minha mochila bagunçada
atrás dos resquícios de você que irão para minha caixa.

Incalculáveis lições aprendidas
e seu número na agenda do meu celular.
Queria poder te ligar qualquer hora dessas
e dizer o quanto aquelas equações me fazem falta.

Pela janela, vi em seu rosto
aquilo que você jamais conseguiu dizer.
Momentos como aqueles parecem não caber em palavras.
Mas saiba que eu sei...
Pela janela, digo “Bye bye!”
e espero que consiga entender,
pois momentos como aqueles não exigem muitas explicações.
Resuma-os apenas a mim e você...

Esta cidade não será a mesma coisa sem nossa bagunça,
sem momentos como aqueles,
sem seu jeito de me deixar vermelho,
mas fui até onde essas ruas me permitiram.

Pela janela, observei seu ato final
E aproveitei meus últimos momentos como um grande fã
expectante diante da possibilidade de me sentir...especial.
E pela janela, a paisagem ficou para trás
Enquanto eu escrevia meus agradecimentos no embaçado do vidro
Momentos como aqueles ficaram resignados a uma única palavra:
“Adeus”

Adeus...

Foto de André2112

Despedida

Não sei mais o que fazer
Pra que permanecer?
Não quero estar aqui para ver
Acho que é assim que deve ser

Desse jeito abro meu coração
Se pudesse fazia uma oração
Nesse momento eu prefiro não
E nem vou fazer uma canção

Amanhã tudo vai mudar
Não teremos mais aquele olhar
Talvez só poderemos sonhar
Não saberemos mais como voar

Se eu te dissesse quando te vi
O que na verdade senti
Saberia que nesse momento vivi
E em cada momento depois sorri

Mas nem tudo é amor
Tudo perde o sabor
Nem ouves o meu clamor
Não há como sentir a minha dor

Nesse momento deixo sua vida
Não consigo ver outra saída
Não deveria haver despedida
Mas dessa forma será nossa vida.

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

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