Determinação

Foto de LuzCintilante

A PROCURA DE UM CAMINHO

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ACRÓSTICO
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A PROCURA DE UM CAMINHO

A vida é uma busca constante

P rocuramos sempre a felicidade
R indo, caindo, levantando e caminhando
O bstáculos encontraremos no percurso
C ada novo dia pensamentos de esperança
U ma nova bifurcação, um desencontro
R etornamos o trajeto com atenção
A constante idealização de perfeição

D emonstração de perseverança
E nvolvidos em atos de liderança

U ma nova correnteza surge
M omento de reflexão e avaliação

C om constante determinação
A recompensa um dia acontecerá
M aravilhosas alegrias no amanhã
I sso é consequência da dedicação
N uma envolvente nuvem de paz
H oje caminho com muita confiança
O futuro com sabedoria e maturidade.

Foto de Graciele Gessner

Alessandra Amanda. (Graciele_Gessner)

-- Acróstico --

Alessandra tem pronúncia marcante.
Leva consigo uma vivacidade, jovialidade,
Elegância e boa-educação.
Será uma filha muito amada;
Sei que terá a inteligência dos seus pais.
Amada, querida e alegre por demais;
Não faltará determinação na sua vida.
Dando a cada batalha e vitória o seu valor.
Respeito não faltará, respeitará a cada um.
A justiça sempre prevalecerá nas suas decisões.

Amanda tem pronúncia delicada.
Manhosa, ardilosa e estrategista.
A sua vida será de grandes aventuras,
Nada com monotonia de viver a vida.
Dará valor aos conselhos que receber.
Alessandra Amanda será uma sábia da humanidade.

16.01.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Incentivo e Perda. (Graciele_Gessner)

Oi, Meu Querido Moxinho!

Dizer adeus arrasa um coração que ama, é uma dor dolorida. Mais dolorido é saber que ambos se amam e foram separados pela missão da vida. Queria que tudo isso não acontecesse, é impossível impedir a sua viagem.

Abraçando-te sufoquei as minhas lágrimas, não quero demonstrar a minha angústia da nossa separação. Sofro e choro interiormente porque sei que nunca mais nos veremos por causa de um sonho que incentivei você conquistar.

Hoje, penso porque impulsionei neste sonho? (Está bem, não devo ser egoísta!). A consequência será o seu afastamento, talvez até se enamore por outra e eu ficarei aqui, te esperando. Admito que te amo mas, preciso deixar de olhar só para mim. Desejo todo sucesso, quero-te ver realizado profissionalmente.

Penso que não podemos conquistar o mundo do relacionamento e profissional ao mesmo tempo, precisamos sim, primeiro escolher um patamar, e ir com determinação e, depois, motivado conseguimos conquistar com mais ênfase novos objetivos.

Os meus futuros dias serão obscuros, não terão mais a luz da minha alegria constante. Tentarei te esquecer, a minha inspiração se bloqueara e minha criatividade se aposentará.

Ficarei esperando e na expectativa que ainda se lembre de mim e venha ao meu encontro. Espero ouvir belas palavras de amor: - "Moxinha, senti tanto a sua falta que não imagino viver sem você".

E quem sabe, traga um amor amadurecido pela vida e queira ficar comigo para sempre.

Ficarei à sua espera...

Sua eterna Moxinha Anjinha Serelepe.

11.01.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Sol... (Graciele_Gessner)

Sol que ilumina meu amanhecer
Contemplo a sua beleza infinita
Dando-me esplendor e energia
Alegria em demasia.

Sol minha fonte de sobrevivência
Sem você não sou ninguém
Necessito de seu brilho
Força que aquece meu coração.

Sol talismã de minha luta
Minha inspiração de determinação
Continue sempre ao meu lado
Radiante como meu sorriso!

08.05.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Saudade, Liberdade e Determinação. (Graciele_Gessner)

Saudade...
Sentimento do meu passado.
Liberdade...
Situação do meu presente.
Determinação...
Caráter que fará o meu futuro.

(Janeiro/2006)

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

II Evento Literário de 2008: Mãe!

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As Mil Faces das Mães.

(Por Graciele Gessner)

Mães tentam,
Mães fracassam.
Mães querem acertar,
Mães sábias erram.

Mães falham arriscando,
Se culpam e se destroem.
Mães brilhantes estimulam a pensar,
Atinadas promovem a arte de questionar.

Mães guerreiras instigam, protestam.
Mães que cuidam também se preocupam.
Mães, nossas eternas mestras!
Mães protetoras!

Mães também tropeçam.
Punem-se e se manifestam ou se silenciam.
Mães enfrentam, e muitas vezes ousam.
Mães salvam vidas e de seus feitios auxiliam.

Mães decifram... Decodificam.
Mães compreendem ou tentam entender.
Mães se envolvem e se machucam,
Simplesmente porque nos amam.

Muitas mães se aventuram
Algumas outras se isolam.
Mães, exemplos de amor que inspira poetas.
Nossas mães, nossas heroínas!

Mães de múltiplas faces e corações,
Puramente cheias de emoções e comoções.
Mães sinônimas da afeição e do sentido à vida!
Mães, as experiências mais sublimes da dedicação.

Mães que educam, que batalham,
Às vezes esbravejam com razão.
O combate começa, a criança cresce
Restam apenas recordação.

Mães, artesãs das almas lapidadas,
Por vocês existimos, suspiramos e poetizamos.
Mães, exemplos de bravura e determinação,
Assinaram o contrato de risco sem preocupação.

Mães de sangue, de alma, de pensamento...
Mães anônimas, da poesia, de coração...
Seus versos, seu filhos, seus orgulhos,
Assino a minha homenagem com cordial saudação!

-- 12.05.2008 -- «G²»

Foto de Dirceu Marcelino

AMIGA SEGURA A MINHÃO MÃO - DUETO (Obrigado por me estenderes a mão ) - Homenagem a LU LENA

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* Homenagem a Poesia LU LENA
*

Segura na minha mão
seguimos numa só direção
Deixe que os dedos meus
se encaixem entre os teus

Segura na minha mão
sinta toda emoção
extravasando em meu ser
implícito em te querer

Segura na minha mão
sinta o pulsar do coração
nesse gesto de lealdade
busco em ti a felicidade

Segura na minha mão
com firmeza e determinação
nos foi concedido o resgaste
desse carma da paixão

Sem pressa de ir embora
o momento é esse e agora
onde nossas mãos falarão
em toques de excitação

por si só o sentido do amor
tão sublime como o perfume
que exala d'uma flor
é nessa total cumplicidade

corpo e alma nessa junção
serás o meu porto seguro
ancoro em ti meu passado remoto
o meu presente e meu futuro... (LU LENA )

OBRIGADO POR ME ESTENDERES A MÃO

Obrigado, por me estenderes a mão!
Também não sei ao certo quem me inspira.
Acredito ser de Deus essa inspiração.
Pois é Dele o amor que tenho em mira.

Não te ignoro, pois, é pura emoção!
Vibra em mim os acordes da lira!
Dedilhas aí e atingem aqui meu coração,
Percorre meu corpo e todo ele transpira

Cresce assim em mim a flecha da paixão
E tenho que dominar o que se estira
Em mim e se arremessa em tua direção.

Sim! Ajuda a este Homem que te admira,
Mas tenha um pouco de compreensão
E aplaques a chama pela qual delira! ( Dirceu Marcelino )

Foto de Lu Lena

SEGURA NA MINHA MÃO

Segura na minha mão
seguimos numa só direção
Deixe que os dedos meus
se encaixem entre os teus

Segura na minha mão
sinta toda emoção
extravasando em meu ser
implícito em te querer

Segura na minha mão
sinta o pulsar do coração
nesse gesto de lealdade
busco em ti a felicidade

Segura na minha mão
com firmeza e determinação
nos foi concedido o resgaste
desse carma da paixão

Sem pressa de ir embora
o momento é esse e agora
onde nossas mãos falarão
em toques de excitação

por si só o sentido do amor
tão sublime como o perfume
que exala d'uma flor
é nessa total cumplicidade

corpo e alma nessa junção
serás o meu porto seguro
ancoro em ti meu passado remoto
o meu presente e meu futuro...

Foto de syssy

FRASE VII

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"Podemos conquista o topo
De tudo aquilo que nos
Propormos a conseguir, hora seja
“Com determinação, hora por valentia.”

Foto de Lou Poulit

A MONTANHA E O PINTASSILGO (CONTO)

A MONTANHA E O PINTASSILGO
(Parte 4)

A se catar, como passara a fazer diariamente durante os últimos anos, a montanha se surpreendeu com algo estranho, entre ramos franzinos de um jovem arvoredo. Já havia visto coisa parecida e sabia não ser nada que a natureza produza de boa vontade. Logo a brisa trouxe um cheiro desagradável e ameaçador de fumaça, e tudo então ficou claro. Aquilo era uma gaiola, dentro havia um pássaro aprisionado e do lado de fora uma rede. O pássaro preso cantaria o seu canto, isso provocaria outro pássaro da mesma espécie, que viria reclamar seu direito aquele território e pronto, ficaria também este aprisionado para o resto da vida. Só pode ser coisa de gente ― asseverou a si mesma ― em nenhum lugar do mundo a natureza é tão cruel por tanto tempo. Embora possa parecer também cruel, o fardo do Criador é leve e o seu jugo é brando. A alguns metros para baixo dois homens, um maduro e outro bem jovem, fumavam os seus cigarros de palha, e riam, sabia Deus do que, tentando não fazer barulho.

Indignada pelo uso das suas encostas para tais fins, ela pôs-se a matutar numa forma de fazê-los correr de ladeira abaixo. Depois, em um segundo passo, encontraria um jeito de libertar o bichinho, de quem já se compadecia por demais. Até porque, ele parecia um pouco com o seu querido pintassilgo. A montanha começou então a produzir uma série de truques, como fogos-fátuos e sismos comedidos, pequenos segredos de uma velha montanha que, entretanto, não surtiram o efeito desejado e ainda assustaram a bicharada. Impaciente, a montanha batucava numa laje com as pontas dos dedos, usando para isso a queda d’água de uma tímida cascatinha que havia por perto, quando o pássaro da gaiola começou a piar a cada vez com mais disposição. Era um indício certo de que logo ele estaria cantando a todo peito. Necessário se fazia que agisse mais rapidamente, o que, para uma montanha milenar, não é lá uma coisa das mais fáceis e cômodas, a se fazer naturalmente.

Como os homens se mostravam inabaláveis, talvez insensatos por sequer imaginar o imenso poder de uma montanha, pensando bem, por demais burros simplesmente, ela optou por tentar impedir que o passarinho desse vazão aos seus impulsos canoros. Para isso, ela se aproveitou de um ventinho e se aproximou do arvoredo dissimuladamente. Chegou-se bem pertinho e, respirando antes profundamente, entrou na gaiola. Todavia, tamanho foi o seu susto, que saltou do ventinho e recolheu-se nas suas profundezas. E lá perambulou durante algum tempo. Aquilo tudo mais lhe parecia uma peça do destino. Vagou por entre as suas lembranças sem fim, relaxou nas suas profundas escuridões, onde os sóis jamais chegaram, e banhou-se nos seus refrescantes lençóis subterrâneos. Reconheceu por fim, que poderia estar fugindo da verdade, e isso é algo que uma boa montanha jamais deve fazer. As montanhas são sábias e fortes. Vivem muito e é justo que o sejam. Não conhecer uma determinada verdade pode ser um direito, mas tentar impedir a sua revelação é uma idiotice, uma fragilidade. A mentira ou a ilusão podem ser mais agradáveis à razão em certos momentos, no entanto corrompem os sentidos de ser e existir. Estava tentando criar uma certa realidade paralela e perdendo com isso um tempo muito precioso, que talvez custasse caro a outros pássaros.

Outra vez tomou-se de ânimo e voltou à gaiola. E lá, todas as suas parcas esperanças se dissolveram, à luz claríssima do sol que já se erguera todo acima do horizonte. Não podia mais negar, era mesmo o seu pintassilgo e, misteriosamente, cantava como um menino. Mas que ironia cruel! Teria que tentar interromper a sua inspiração, depois de tanto tempo lamentando a sua ausência. E nem tinha naquele momento mais tempo para as suas reflexões, pois um outro pintassilgo, pleno dos arroubos naturais da sua evidente juventude, já cantava e fazia manobras rasantes cada vez mais próximas à rede, com intuito de intimidar o outro, um velho inconveniente e abusado, um intruso, imperdoável. Embora não pudesse concordar inteiramente, a montanha percebia os pensamentos e a determinação do jovem, corajoso e afoito como todos os jovens. Mas a Providência concede maior proteção a eles, e ela estava ali para exercer esse papel. Ao antecipar que no próximo rasante ele ficaria preso na rede, numa atitude exageradamente emotiva para uma montanha, ela pressionou suas entranhas com tanta força, que os gases subterrâneos liberados provocaram uma ventania súbita e empoeirada. Correndo para encontrar um abrigo, os homens se afastaram, sem se dar conta de que o ramo não suportara o peso e a gaiola havia caído na relva.

Os segundos tornaram-se angustiadas eternidades. Ela viu os ventos se enfraquecerem até pararem por completo. A gaiola tinha uma pequena porta corrediça que com o tombo se abrira, os homens voltariam para buscá-la a qualquer instante, porém desgraçado era o desespero da montanha, porque o pintassilgo não encontrava a saída. Pulava pra lá e pra cá, estranhava os poleiros que estavam então na vertical, pendurava-se nas varetas de cabeça para baixo, porém nada de sair. Enfim, o mais jovem dos homens chegou a tempo de fechar a portinhola, satisfeito por ver o bichinho ainda do lado de dentro, e voltar ao encontro do mais velho. E a cascatinha afinou-se mais ainda, como o choro triste da montanha, perdeu a ansiedade.

(Segue)

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