Difícil

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Meu amor, será que é vulgaridade?

Meu amor, será que é vulgaridade?

Meu amor, faz tempo que estou treinando como te falar do amor que sinto por você.
Mas é que sou um pouco tímida e preferia que fosse você quem me declarasse.
Mas já vi que você infelizmente, não consegui pensar nem um pouquinho em mim.
Não percebe que morro de amor por você.
Vejo que vou enlouquecer assim!
Faço todo esforço para que você me perceba, mas é em vão, será que é tão difícil assim percebe que te amo tanto?
Ou é porque jamais serei a mulher dos seus sonhos?
Te amo tanto que em palavras jamais irei expressar meu sentimento por você.
Palavras são apenas letras que tentam manifestar um pouco do que sinto por você.
As vezes penso que vou me enlouquecer de tanto amor por você.
As vezes penso que não vou mais conseguir me controlar.
Já vi que você não consegui me enxerga.
Será que é vulgaridade que te amo eu te confessar?

AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Davipss

Seu amor

Quem ver o meu rosto alegre
Não percebe a tristeza do meu coração.
Nem a grande saudade que me segue,
me acompanhando com a solidão.

Eu nunca estive tão sozinho
E ao mesmo tempo acompanhado.
com meu coração partido,
você não esta aqui comigo.
Mas dentro da minha mente;
estaremos juntos sempre,
andando lado a lado.

seu amor sempre vai está!
Em meus sonhos
Em meus pensamentos
E sobre o vento que vem me soprar.
Eu não consigo te esquecer.
Pois eu sempre vejo você
Em tudo e em todo lugar.

Quando o dia amanhece.
corro para a janela
Para ver o sol brilhar.
Então lembro outra vez de você
Pois o brilho do sol ao nascer.
È como o brilho do seu olhar.

seu amor sempre vai está!
Em meus passos
Em meu quarto.
E em tudo que eu possa encherga.
muitas coisas não são para sempre
mas você permanece em minha mente.
E talvez nunca saíra.

Eu não quero ser esquecido.
ou ser excluido da sua vida.
Mas esta difícil suporta
não consigo encontra saída
Fica longe de você,
é esquecer minha própria vida.

seu amor sempre vai está!
Em minhas lembraças
Em minha cama
Antes mesmo de me deitar.
Então eu tento tocar você.
Mas a realidade me faz percebe.
Que é só a vontade de te amar.

seu amor sempre vai está!
Em meus sorrisos
em meus suspiros
Em muitas lagrimas que irei derramar.
Eu jamais vou te esquecer.
Pois sempre terei você.
como um sonho pelo qual lutar.

Foto de Maria silvania dos santos

FILHINHO DE PAPAI! 19/05/2011

FILHINHO DE PAPAI! 19/05/2011

Em uma família Sempre a o bonzinho o carrasco e a vítima.
Em minha família não é diferente, somos sete irmãos.
Eu sou a mais velha.
Também tenho abaixo de mim mais três homens e três mulheres, a mais nova, a rapinha do tacho como dizem os de mais idade, é a mais rebelde!
Já um dos irmãos homem, sendo o do meio é o que tudo pode, tá sempre certinho na opinião dos nossos pais, ele sim é o segundo pai, segundo chefe da família, na ausência do nosso pai quem da às ordens é ele e até minha mãe acata as ordens, assim, ele se sente o poderoso.
Mas acontece que isto crio uma revolta entre irmãos, uma situação muito complicada, pois já tem pessoas dentro da família que não suporta a ele, tomou raiva dele, já foi dito não suporta ouvir a voz dele, por outra pessoa ele já foi ameaçado de morte.
Pois ele é o tão queridinho dos pais, o tão certinho, que ate ordem que pegue minha irmã mais nova para corrigir, dando a surra que se fosse a maneira correta de corrigir deveriam ser nossos pais a dar, pois eles não são invalidos, mas meu irmão tem a autorização a dar.
Mas acontece que minha irmã já tá mocinha, hoje 19/05/2011 ela já tem dezesseis anos de idade, já não é mais uma criancinha e as ordens continuam, cada vez com mais autoridade.
Já a irmã um pouquinho abaixo de mim, eu não sei dizer se é a vitima ou o carrasco, pois na verdade eu reconheço que ela tem o dom de envolver em problemas, ela é uma pessoa muito difícil de conviver com ela, ela é muito brigona, e entende tudo ao contrario.
De certa parte a família se sente desprezada por ela, pois só nos procura na hora de muita dor, mesmo assim tem que ser do jeito dela e não as nossas condições e se não pudermos ele se irrita.
Mesmo assim, nas maioria das vezes, nós é quem temos que nos humilhar se queremos ah ajudá-la.
Até a ajuda ou até mesmo um conselho ela prefere aceitar de uma pessoa estranha do que da família.
E sendo assim ela sofre muito, só entra em problemas.
O pior que ela se envolve em problemas e envolve toda família, ela as vezes até nos coloca em perigo.
Hoje 19/05/2011 a data que escrevo este desabafo, faz 47 dias que eu e meu marido e meus três filhos tivemos que sair de Ribeirão das Neves a cidade que nós morávamos há 12 anos.
Saímos de lá por problemas dela e Por este motivo estamos passando certa dificuldade financeira, não estamos conseguindo fazer nem para o sustento alimentício.
Ela não aceita que ela tenha culpa em partes, mas na verdade acreditamos que sim, pois além dela e as crianças dela sofrerem tanto, ainda transbordo o problema para a família, pelo fato de querermos a ajudá-la.
Ela envolveu com um cara que além de usar droga ele a maltrata fisicamente, verbal mente e até ameaçando de morte com arma em mãos e na frente das crianças deles, e também nos ameaça, citando até o nome de minha filha de quatro anos.
Segundo outras pessoas ele já disse que vai consumir minha irmã, mas que antes disto, irá faze-la sofrer bastante.
E com isto achamos que o motivo dele querer nos fazer mal, seja pelo fato de ser da família dela, pois se alguém deseja fazer o próximo sofrer, nada melhor que tocar na família, além de sermos da família, uma vez minha irmã decidiu deixá-lo e denunciou ele a policia por agressão física e ameaça de morte, em seguida ela foi para minha casa. Mas o pior que ela parece não ter medo de nada ou perdeu a vontade de viver, pois um mês depois ela volto pra ele e ainda engravidou novamente pensando que se o dar um menino homem ele mudaria o jeito de ser.
Pois ele teria muita vontade de ter um menino, Ela conseguiu dar a ele um menino, mas percebemos que ela enganou, pois tudo continuou como antes, ou quem sabe até pior.
Mas o que ela não se pôs a pensar antes de engravidar novamente, é que antes destes filhos com ela, ele já tinha outros com outras mulheres e nem se preocupava.
Hoje está minha irmã com três filhos, sendo a mais velha com três anos e sete meses de idade, sendo esta uma filha de outro relacionamento de antes, e que hoje também sofre junto com a mãe, assistindo tudo que a mãe sofre.
E como se não bastasse ainda o desprezo também, ouvindo até o padrasto a dizer que a odeia, e que lá ela irá sofrer muito.
Seguindo a historia , Hoje dia 05/06/2011 minha irmã parece ter decidido tomar um rumo na vida, deixou o marido e está morando ela e as três crianças com nossos pais. Mas o triste é que ainda acreditamos que ela irá voltar para o es, pois ela já confesso que ainda gosta dele e que não vai conseguir o esquece-lo. A gente teme pelo pior, pois isto é o que acontece com muitas mulheres que não denuncia as violência dos maridos ou se denuncia retira a queixa e volta viver junto ate que eles mesmo a mata.
Mas temos que viver só nos lamentos e pedindo A DEUS por ela , pois conselho a ela não adianta, ela finge não ouvir e continua fazer tudo como antes e ainda encontrando com ele, só nos resta orar a DEUS por ela. Já o meu irmão, o filhinho de papai, continua sendo o perfeitinho, o preferido dos pais.
Tanto que já foi dito por nossos pais que em falta deles, quem tem direito na herança do pouco que nossos pais possui é este irmão, pelo fato de todos nos já saímos de casa e fomos forma nossa familia, mas isto não me assusta, se for preciso abro mão de tudo. Este meu irmão é tão perfeito que controla até no orçamento dos quais já casaram, ele soma cada gasto, cada prejuízo e tudo que pode, ou pelo menos pensa que pode.
Todos outros tem defeito, não tem cabeça, ele sim, é quem sabe tudo. Eu dizendo por minha própria pessoa, eu não tenho nenhum ressentimento por ele, apesar de não aceitar as ordem, ou fazer a vontade dele.
Mas as vezes digamos que nos temos o privilegio mais que todas as outras pessoas, pois todos tem um só pai e nós temos dois.
Agora vamos ver até quando este juiz terá sua cadeira por direito né!

Maria silvania dos santos.

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- Aos quatro vento!

- Aos quatro vento!

Sei o quanto é difícil para dar nosso perdão, o ódio sega nossa visão e só enxergamos decepção, o ódio é como faca afiada que apunhala nosso coração, sangra, suga profundamente, contamina a alma e impede o perdão.
Hoje, não sei definir o que sinto, se amor ou ódio sofrimento é lógico, só consigo sentir esta dor estranha, que nem mesmo consigo definir o que mesmo estou a sentir.
Só sei que meu coração está ferido, dolorido, um peso angustiante uma sensação delirante.
Não sei o que fazer, não posso te esquecer mas meu ódio acusa você.
Não consigo imaginar as vezes e quantas vezes que com você eu quis falar e você não quis me escutar.
Sinto uma mistura de sentimento me embriagando ao tormento.
Não sei por quanto tempo aguento a angustia deste sofrimento.
Penso em você eu procurar dos meus sentimentos falar, mas com palavras não sei e não posso dizer o que sinto por você.
Meu carinho você não pode escutar e talvez ainda irá me criticar.
Mas deste sentimento que no meu peito vive como um tormento quero me liberta, a você para sempre eu quero amar.
Não sei se você na voz da magia pode me escutar, mas por você o que sinto aos quatro vento quero gritar, me faz bem e não deixa eu mais chorar!

Autoria silvania

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- Matei minha mãe Ritinha!

- Matei minha mãe Ritinha!

Apresento-me como jovem dos sonhos perdido. Desde que me lembro ser gente, me lembro que nós não tínhamos muitas condições financeiras, e eu sempre fui uma menina muito carente, sem motivo para alegria, sempre fui triste desde o amanhecer do dia. Minha mãe Ritinha, que mesmo sem saúde, pois sofria de pressão alta, ficou sozinha para me criar, pois meu pai veio a falecer de um derrame celebral, quando minha mãe em seu ventre ainda me esperava. Sendo assim ela tinha que trabalhar duro para nos sustentar, não tinha tempo nem para carinho me dar. Mas pensava em uma pessoa digna me forma e para isto juntas teríamos que lutar. E eu sendo filha única, me sentia solitária, um vazio profundo no peito que simplesmente era preenchido por meus sonhos e planos para o futuro. Imaginava minha vida bem ao contrario do que ela é hoje. Pensava em estudar e ser doutora, cuidar das criançinhas e fazê-las sorri, alem de me ter uma vida boa e sorrir junto a elas, ser contagiada pela alegria das crianças. Sonhava em me casar, ter filhos e dar a eles aquilo que um dia eu quis ter e na minha infância a vida não pode me oferecer. Meus sonhos eram tão alto que eu já podia ate ver e sentir a alegria das outras crianças a sorri e meus filhos tudo ali. Eu também gostava muito de ler e escrever o pouco que pude aprender. Imaginava o que futuramente iria acontecer. Mas nem mesmo sabia o que para isto eu teria que fazer. Eu sonhava em estudar, mas não tínhamos como este sonho eu realizar, pois como nos éramos muito fracos financeiramente, nem um caderninho broxarão se procurasse não tínhamos, o pouco que aprendi, aprendi na areia dos terreiros com os coleguinha vizinhos de mais condições e que teve suas oportunidades de estudar. Isto eu ainda posso lembrar! Eu me sentia muito triste por não poder ser como eles, chegar à hora de ir à escola eu poder pegar os meus matérias escolares e de despedida ir dar um abraço em mãe, já que meu pai, eu nem o conheci. Mas isto não me impedia de sonhar e ate desenhar o que em minha mente estava. Em terreiros de terras livres, em porteiras de chapadão com uma pedra de tabatinga nas mãos, eu colocava em ação os desenhos das minhas imaginações. Eu sempre fui uma pessoa carente, desde criança me sentia sozinha acompanhada pela solidão e a esperança que floria em meu coração. Pensava em crescer e mudar minha historia, dar um novo rumo a minha trajetória. Mas não pude imaginar que meus pensamentos de vitória iriam mudar e que em uma cadeira de roda iria me colocar, e que ate minha mãe Ritinha de desgosto eu iria matar. A minha querida mãe Ritinha que saúde não tinha, ficou sozinha, lutou sol a sol, chuva a chuva para me sustentar e uma vida digna me dar. Eu cresci, eu cresci e percebi que meus sonhos eram outros, não era os mesmos de minha mãe ritinha, eu pensei em dinheiro e não em dignidade, esta foi minha realidade. Eu cresci e não quis mais a minha mãe ajudar, criei asas e quis voar. Já mocinha com meus treze anos já acostumados com a luta do campo, eu pensei que não seria difícil enfrentar a vida, e com meus sonhos me incentivando a ir buscá-los, eu quis apressar meus passos. Eu era ainda uma criança, mas também bem graúda e já com meu corpo bem formado, quase um corpo de mulher, imaginei que sabia o que a vida é. Fugi de casa, dizia ir trabalhar, mas não imaginava o que lá fora no mundo estava a me esperar, me sentindo a dona de mim, quis aproveitar a vida, quis seguir meu caminho, nele andar sozinha. Pensei que podia e que também já conseguia. Eu esqueci que o mundo não foi feito somente para sorri, que nele a amargas lagrima e que nelas eu estava preste a me banhar. Conheci pessoas, as quais com elas me envolvi e minha dignidade perdi, As quais com elas dei meus primeiros passos para a derrota, com elas comecei a beber. Eu não pude saber o que breve iria me acontecer. Fiz muitos amigos, sendo os quais disseram ser meus amigos, mas me colocaram em perigo, os quais me ajudaram na derrota de meus sonhos. Pois eu sem muita idade, com a simplicidade ainda de uma criança, sendo uma menina muito bonita, com meus sonhos longo e infinito, fui fraca, me deixei levar pela ambição e pelas coisas mundanas e em pesadelo meus sonhos eu mesmo acabei o transformando. Com meu corpinho de violão e sem nada de má intenção, também sem nenhuma noção do que era apenas uma ilusão, não lembrei-me que toda ação também tem uma reação. Senti-me a dona de mim, e por isto me perdi me senti uma mulher e fui parar no cabaré. Foi lá que comecei a descobrir o que na verdade a vida é. Comecei a beber, na intenção de meus problemas esquecerem me sentir alegre, uma sensação de prazer, de primeira vez, bebi somente para me alegrar, nada para exagerar, mas foi o suficiente para meu corpo eu entregar. Sentindo-me a poderosa o centro das atenções, o próximo convite eu não pude recusar e lá eu quis voltar. Sem perceber fui me envolvendo, passei a fumar, e dentro de pouco tempo comecei a me drogar. Só não podia imaginar ate onde eu iria chegar. Fiquei excessivamente viciada, passei a roubar, prostituir em trocar de apenas um cigarro. Comecei na maconha, hoje terminei no crak, por ele roubei, matei, meus sonhos eu mesma enterrei, Cheguei a ficar com apenas a roupa do corpo, pois troquei tudo pelas drogas, dormi nas ruas, dispensei pratos de comidas por uma pedra, desde que fugi de casa nunca mais vi minha mãe, só pensei em mim, ou pra dizer melhor nem em mim pensei, pois se eu realmente tivesse pensado pelo menos em mim, estes crimes eu não teria praticado minha dignidade eu teria preservado minha mãe eu teria valorizado. Mas como na vida tudo tem um fim, acho que chegou o meu, meu ultimo assalto me dei muito mal, tomei um tiro na coluna e hoje estou paraplégica. Sou uma jovem com apenas vinte anos, que já cometeu todos estes crimes, e que desde meus quatorze anos não vejo minha mãe, ou melhor, desde que fugi de casa nunca mais a vi, a vi aos treze anos antis de me fugir e agora jamais verei, pois depois que percebi que meu mundo desabou sobre mim, eu a quis procurar, mas tarde demais, pois para minha surpresa ela já tinha falecido, faleceu de tristeza ao descobrir que sua única filha que ela tanto amava, a desprezou e tornou-se uma ladra, assassina, prostituta e contaminada pelo vírus HIV, e que por tantos crimes cometidos acabou paraplégica. Seu coração não suportou e ela teve um ataque fulminante. Hoje estou aqui, presa, presa e sem amigos, pois todos que diziam ser meus amigos me abandonaram, estou presa em três condições, pois uma delas, é que estou por traz destas grades que me impede de ver o nascer do sol por traz das montanhas, a segunda, é nesta cadeira de roda que faz às vezes de meus passos , e depois presa em uma doença incurável, pois como se não me bastasse tudo que me aconteceu, há seis meses atraz acabei descobrindo, estou com o vírus HIV, e hoje já não sei quantos contaminei e nem quanto tempo viverei, pois não tenho como fazer meu tratamento como deve ser feito e nem tenho mais vontade para viver, estou condenada à morte. A se eu pudesse mudar minha historia! Se eu pudesse devolver as vidas que tirei, recuperar minha saúde, reencontrar minha mãe Ritinha que é tudo que eu tinha, eu não esperava nem por um instante, se eu me pudesse faria tudo diferente! Mas hoje não tenho como voltar atraz, hoje estou aqui, pagando por tudo que fiz, relembrando os meus sonhos que eu mesma o enterrei, eu sei que mereço, sei também que quem acredita e luta, vence, mas eu já não tenho mais como acreditar em nada, minhas esperanças foram apagadas, minhas chances já se foram e nem forças para lutar tenho mais, pois quando eu pude e tive forças para lutar eu fui roubar matar, drogar-me e prostituir, hoje eu só tenho a pagar e pedir que Deus possa me perdoar se é que eu mereço! Hoje só me resta estas chances, a chance de me arrepender de tudo que fiz, e pedir perdão a DEUS e a todos que eu os fiz sofre, a chance de deixa um apelo aos jovens sonhadores, que tomem cuidado com o que farás, eu os digo, sonhe, podem sonhar, mas não queiram voar, pois podem cair e não mais levantar!
Maria Silvania dos santos.

Foto de Edigar Da Cruz

Certas lembranças

Certas lembranças
Certas lembranças se tornam eternas
Eternas naquele lugarzinho especial na memoria,
O Amor como todo mundo sabe é frágil, e nem sempre damos os devidos cuidados a ele merecido,.
Agente até que se vira para fazer o melhor por ele, mais ainda é pouco.
Vai bem mais além ao que se pode entender e venha em sentir, mais o amor é assim um ser fragilizado sensível e demais.
Por mais difícil que seja devemos ter fé, e continuar seguindo acreditando nas memorias que ficam depois de um sentimentos desfeito pela fragilidade do amor que tanto senti.
Aprender com as quedas e saber novamente levantar e cuidar desse amor não somente que fica na memória, mais também em toda sua trajetória.
Certas lembranças se tornam nada mais que estórias e outras glorias.

Autor:Ed.Cruz

Foto de Anderson Maciel

VIDA DIFÍCIL

Você que pensa que a vida é difícil
está precisando muito entender
que a vida é muito fácil
para aqueles que sabem viver

Às tristezas da vida vão e vem
você hoje pode ate chora sozinho
dentro de seu quarto escuro
mais amanhã pode estar com alguém

A dor que te assola a alma
momentânea vai te consumindo
até você perceber que na calma
tudo melhora e a dor vai sumindo. Anderson Poeta

Foto de Fernanda Queiroz

Falando de mim...

Difícil falar sobre mim, talvez seja um pouco de tudo em sonhos, talvez seja um voo louco e indefinido sobre as paisagens verdejantes, talvez seja um tanto menina, um pouco mulher, talvez seja tudo em amor e nada em perdão, talvez seja nada do tudo ou tudo do nada e assim eu sou... e assim eu serei... até que os sonhos se desfaçam como nuvem de fumaça.

Direitos Autorais reservados

Foto de janie

UMA EXISTÊNCIA DIFICIL!

homenagem a um valente camelô!
Vitima de atropelamento!
Simplesmente...
o Zé !
R I P - +28/ 05/ 2012

Acesso complicado...
com pedras , muitos buracos!
no alto do morro o barraco!
Sem mobília, nem o mínimo conforto
pobre camelô!
...acorda nada disposto!

noite difícil, a velha espuma não ajuda !
o cansaço do corpo acumula!
pão de ontem, já está se atrasando!
Desce o morro comendo...
o dia já vem rompendo!

Enfia a mão no bolso...
procurando pelo dinheiro!
nada! nem uma moeda sequer!
Hoje o dia será mais dificil
Tem que ir ao trabalho á pé!

Já cansado, monta sua barraca
Vende tudo, isqueiro até disco pirata!
Tem de ficar esperto, senão fica sem nada!
Sempre atento ao grito...
“Corre que la vem o rapa!”

hora do seu almoço...
conta à grana sempre escassa!
Come lanche, tem o leite da molecada!
E tome fome,chuva, sol e concorrência!
Eita vida difícil, assim ninguém agüenta!

Foto de carlosmustang

ESFOLIAÇÕES

Que difícil ter que passar
Assado, assanho, em brasa
Difícil não enlouquecer
Passar, passado, não morrer

De garoto, jovem, não bebê
Passos, fatos, pra viver
Dilacerado, despido,compreender
Entendimento pra vencer

Deixar a gruta pra trás
Olhar de cara não mais
A tarde não permite errar

Sem volta é luta
Correria correndo
Passado, presente, transformar!

Páginas

Subscrever Difícil

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