Dizer

Foto de Diario de uma bruxa

Sonhos

Sombrios, aterrorizantes... Os sonhos as vezes são assim... Mas nem tudo que assusta é ruim... Muitas vezes as trevas querem dizer luz... Iluminai.
Bençãos

Deby N. M.

Foto de Diario de uma bruxa

Quem sou!

Quem sou eu! Não sei dizer, muito menos te responder.
Poderia ser a chuva... aquela que molha o solo seco e faz com que as flores desabrochem.
Poderia ser o sol... que aquece a terra e faz a luz que nos ilumina.
Poderia ser as arvores... Que refresca o ar, e filtra o oxigênio que nos da vida.
Poderia ser a lua... Que te fascina, a causadora de seus maiores devaneios.
Mas sou apenas eu... que admira a chuva, o sol, as arvores, a terra e a vida. Não sou nada que se possa lembrar... Mas sou a que ficará pra sempre no seu coração.

Deby N. M.

https://www.facebook.com/pages/Amar-ainda-faz-sentido/175440612543130

Foto de Evandro Machado Luciano

Ressurreição

O nome dele era Coronel Mendonça Filho. Grande estrategista militar, sempre fora considerado um dos nomes de maior importância no terreno bélico. Sua atitude ríspida, duramente agressiva, ofensiva, contrastava com seus anseios, seus sonhos. Seria impossível viver seus sonhos, do alto da torre de marfim em que Coronel Mendonça Filho vivia.

Tinha dois filhos, ambos do sexo masculino. Sempre exigira uma masculinidade exacerbada de suas crianças. Masculinidade, esta, que por vezes fora confundida com uma ideologia sexista ultrapassada, reacionária. Criara seus filhos como ideólogos machistas. Ao menos, tentara.

A carreira de Coronel Mendonça Filho fora construída durante longos e prestigiosos anos. Trinta, ao todo. Hoje, Coronel Mendonça Filho, contabiliza 20 primaveras, 5 verões, 10 outonos e 30 invernos. Não é mais nenhum menino, por assim dizer.

Seu caráter, sempre fora alvo da opinião pública. Sim, porque Coronel era uma figura pública. Considerado por muitos, o sucessor no plenário nacional, fora duramente criticado pelo telejornal das oito horas, o que era muito significativo, pois este jornal emanava opiniões que desmantelavam o nível intelectual da população. Mas em nenhum momento teve seus delitos comprovados legalmente.

Tudo estava como deveria ser na vida de Coronel Mendonça Filho. Até que um belo dia – nem tão belo assim, uma tragédia assolara a vida deste sujeito. Seus filhos, ao mesmo tempo, foram alvo de um acidente de trânsito. Veja você, tamanha ironia do destino. Mortos, vítimas de um atropelamento. Coronel Mendonça Filho perdera seus herdeiros. Os herdeiros de sua virtude. Os herdeiros de sua índole. Os herdeiros de sua fortuna.

Agora, nada mais restava na vida de Coronel Mendonça Filho.

Como se não bastasse esse fato catastrófico, Coronel sofrera imensuráveis acusações de crimes de guerra, oriundos do conflito entre Brasil (sim, por que caso não tenha notado, caro leitor, estes fatos ocorreram no Brasil) e França. Sua fortuna estava prestes a ir pelo ralo. Não obstante, nosso Oficial não via mais utilidade para sua quantia monetária exorbitante, visto sua idade avançada e falta de herdeiros. Não se importaria mais em perder seu dinheiro.

Advogados, processos, subornos. Tudo lhe roubava o ouro, conquistado a sangue, suor e retórica. Ao fim, empobrecera.

Sem vintém algum, sem filho algum, com uma mulher que não amava, o Coronel resolveu que não admitiria mais em seus restantes dias de vida, compartilhar com o mundo uma vivência desonesta e fútil. Partiria em rumo de seus sonhos, honestamente, vivendo plenamente as poucas horas vitais que lhe sobraram. Antes tarde, do que mais tarde.

Nascia, assim, Mendonça Filho.

Foto de poetisando

Este poema que escrevo

Neste poema que escrevo
Tudo eu irei contar
Dizer até á exaustão
Como te amo de amar
Como é tão fácil aqui
Nestes poemas eu te dizer
Como é grande o meu amor
Meu amor meu bem-querer
Como tu me fazes tão feliz
Na tua maneira de me amar
Estás sempre na minha mente
É a minha forma de te amar

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

São cenas ilimitadas

São cenas ilimitadas

_ Você não faz ideia, do imenso desejo que desperta em mim, o desjo de me perde em seus braços, sentir a sua pele suave envolvendo a minha, sentir os seus amassos, me sufocar em seus beijos, ouvir você dizer que me ama, me chamar para cama, e sem hora para termina, fazermos amor...
Quando me concto a lembrança dos seus beijos ardente percorrendo sobre o meu corpo, a suas mãos delicada tocando sobre cada curva de meu corpo, fico fantasiando-me inumeras trocas de caricias, coisas imaginárias, maliciosas, gostosas que podem rolar entre nós dois, e nos levar ao delirio...
Por debaixo dos lenços, nossos corpos se unem, se transforma em apenas um, são desejos sobre desejos, são cenas ilimitadas as quais todas são validas entre quatro paredes...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Asioleh

Nada Pode Mudar

vou caminhando
depois de correr em prantos,
de ter vivido desenganos...
hoje vou caminhando
esperando uma resposta do tempo,
um sinal do vento,
dormindo ao relento
esperando você voltar.
o sorriso se defez
a música que antes regia o sentimento
se transformou em lamento
não ouço sua voz, nem sequer a melodia
que outrora me cantava em plena harmonia...
seus passos ligeiros o levou para longe
onde eu não consigo alcançar
resta-me apenas lembrar
seus olhos que teimam em dizer
e a me torturar com o silêncio que sua voz quer calar
não me resta mais nada a fazer
minhas lágrimas não o trarão de volta
nem meu sentimento te transformará
nem mesmo a razão poderá me consolar
porque o amor é abstrato e nada, nada pode mudar.

Foto de Giovanni Facciolli

Por não te ter

Quanto mais eu olho,
Mais quero ver...
Se tivesse um jeito de apagar,
Ou então de esquecer;
Mas eu não choro por te amar,
Eu choro por não te ter!

Se a lua for embora,
O sol se põe a sofrer...
Mesmo longe esta a amar,
Sem mesmo poder dizer...
Vai lua, vai se ocultar...
Pois o Sol já vai nascer...
Esse Sol sempre sou eu,
Essa Lua sempre é você!

Foto de eda

Distância

Distância
Um amor encurta a distância...
Esse amor que traz tanta paz...
... Ao mesmo tempo tanta dor.
Me descontrolo nesta solidão.
Eu sou queria te dizer algo...
... Que renasceu dentro de mim...
... Talvez o meu amor...
... Não seja nada aos teus olhos.
E nestes sonhos abusados...
... Do meu corpo...
... Ele treme de quer gritar.
Com a tua voz de menino...
... Voei no calor do sol...
... Nas nuvens do mar...
... Na tempestade do vento.
Sonho com o teu corpo ...
... E navego na maciez da tua pele.
Paixão me invade...
... E pede o teu sussurro...
... Em meus ouvidos.
E para encurtar a distância...
... Apego na esperança...
... Um dia te ver a sós!!!

Foto de poetisando

Venho dizer-te adeus

Venho agora dizer-te adeus
É uma página que já virei
Levo no meu pensamento
O quanto eu tanto te amei
Já me secaram as lágrimas
Nada já me está a prender
De ti eu já me esqueci
Deixei de te conhecer
Não sei como de repente
Passei a ser para ti estranho
Nessa altura tanto me doeu
Essa dor eu ainda a tenho
Venho dizer-te adeus
Vou mudar de sítio e lugar
Até talvez eu venha a conhecer
Alguém que me vá mais amar
Os meus sonhos já os perdi
Vou indo para outro lugar
Levo-te dentro do coração
É onde te irei sempre guardar
Venho dizer-te adeus
Que me vou agora embora
Levando no pensamento
Os tempos que vivi outrora

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

É a veia que pulsa o meu coração

É a veia que pulsa o meu coração

_ No texo que hoje eu me ponho a escrever, eu não queria dizer que penso em você, mas é impossivel esconder, de você é impossivel esquecer...
Você é a minha fonte inspiradora, é a raiz da minha imaginação, é a veia que pulsa o meu coração, eu não tenho como dizer que não...
Autora; Maria silvania dos santos

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