Dor

Foto de Diario de uma bruxa

Copo cheio de paixão

Um copo cheio de desejo
São chamas de paixão
Escorregando pelos dedos

Pinga lagrimejando pelo chão
Essência da virtude de um amor
Que não tem coragem de se expor

Esconde-se na escuridão
Procura abrigo... Luz
Mas a coragem foge
Como num grande estalo de trovão

Quer se abrir
Quer gritar
Medo
Injuria
Difamação

Que bobeira
O amor explora a dor
Mas é na canção
Que o coração amolece

E ao inicio volta
Mas com o copo cheio de paixão.

Poema as Bruxas

Foto de Anderson Maciel

SEM QUERER QUERENDO

Sem querer querendo entrei aqui
demasiado em loucura, me perdi
teus braços sedutores me movem
não vá embora... preciso de você

Durante a noite os passos são vazios
e a dor afroxa a minha alma
com gemidos inespremiveis
de um coração estraçalhado

Não vá embora mas fique aqui
preciso de você para continuar
não viverei neste mundo sozinho
sem ter você como motivo para amar. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

A SUA NOVA HISTÓRIA

Durante uma noite fria e escura
meu ser está fraco novamente
te peço não vá embora, mas fique
sem você perderia o compasso...

Indo em lacunas de guerra interior
sem você é como uma dor fertil
que abala meu temido e terno ser
de uma vida fútil sem argumento

Fique comigo nesta noite escura
abra seus braços e beije-me
me toque com seu negro poder
e faça de mim a sua nova história. Anderson Poeta

Foto de Nilton da costa

A voz da amizade e do amor

A VOZ DO AMOR E DA AMIZADE”

Dois jovens unidos por um sentimento de dúvidas, não sabiam se é amor ou amizade. Quando eles decidiram escutar a voz dos dois.

O amor disse:

Eu lhe fornecerei felicidade, alegria, te farei esquecer de tudo só pensaras em uma única coisa e a sua vida será um mar de sete rosas.

O mundo estará a um passo de você, não ouviras o que as pessoas falam dos teus sentimento. Pensa comigo:

Estarei presente em todos os momentos da sua vida, quando tiveres que te sentires no céu ou nas estrelas te vou levar com um único sorriso e desejo.

A amizade disse:

Vou te dar confiança, segurança e me encarregarei de enxugar todas as lágrimas que o amor te fazer derramar. Vou te abraçar forte quando o amor te deixar, porque o amor é passageiro e a amizade é eterna.

Os dois ficaram na dúvida em qual seguir. Mais o coração sempre falou mais forte e pediu para escolherem o amor.

Amaram-se em cada amanhecer e desejaram-se em cada anoitecer, sentiram que o mundo estava ao arredor somente deles e afastaram-se dos seus próximos. Quando um dia o amor decidiu partir para outro lugar e deixo-os magoas por dentro e por fora.

Sentiram o sentimento de dor e arrependimento. Mais amizade voltou e lhes disse que o amor é ingrato porque só faz o que o coração quer e depois nos abandona mais quando se tem um amigo (a) nunca estariam só porque a amizade nos apoia em qualquer circunstância da vida.

Eles pararam e pensaram se a voz da razão estava certo. Quando escutam mais pessoas a falarem que precisamos de amor, porque a sociedade esta perdida sem amor.

A amizade lhe disse o amor que precisamos não encontra-se em um sentimento forte ou verdadeiro. Mais sim em uma amizade.

Quando a amizade lhes disse que vou vos falar quem realmente eu sou:

Eu sou a paz que entra em tua vida…
O abraço que recebes todos os dias…
A solução dos problema que o amor causou em tua vida…
Aquele que te olha como alguém especial todos os dias…
Aquela lágrima enxugada no seu rosto…
O sentimento mais forte que sentes em teu peito…
O brilho do sol que mesmo ardendo não lhe faz mal…
A força que o amor possui quando é verdadeiro…
A alma que te faz sentir…
Sou as tuas palavras…
Sou aquele braço estendido para te levantar…
Sou tudo aquilo que o amor não pode ser…

Eles notaram que o amor é essencial para nos fazer sentir, desejar e amar. Mais entenderam também que sem a amizade o amor não sobrevive.

E você qual deles achas que fala mais forte em ti?

Foto de Edigar Da Cruz

SENSIBILIDADE

SENSIBILIDADE

“Certa vez alguém me disse, que o que escrevo são frases pré-fabricadas. Que invento, ou finjo verdades aparentes. Mas quem sabe o que vai a meu coração? Quem consegue ver a minha alma, a não ser eu mesma (o) ? Somente eu sei como estou, o que sinto, porque sinto! Se transcrevo para o papel meus sentimentos, é porque os sinto verdadeiramente. Não uso de imaginação para enganar minha ’alma nem meu coração. Minha sensibilidade fala mais alto e forte dentro de mim. Verso, poesia, alegria, dor, tristeza, saudade, amor... São palavras que se juntam, se enlaçam, formando um texto, que pra alguns não diz nada, mas pra outros diz muito. A sensibilidade de sentir, está em cada um que lê”cada um de nós temos um tempo
Alguns e instantes outros breves, para alguns talvez nem chegue!, o amor e puro para quem sente
As palavras soltas e livres que se transcreves,..
Eu você a cada um de nós no Hemisfério da vida
Fazemos parte de um novo tempo da vida..
Pois em todas as palavras que dali se sai
De dentro de cada um
São palavras ricas e verdadeiras
De um momento especial de cada um
Pois Sensibilidade em tempo de guerra não existe
Somente os mais sensíveis têm
Assim como se tem a cada sensibilidade de momento de cada um
Da vida! Que peso as palavras mais lindas
E quase perfeitas que falem do amor..
Da amizade..
Da família
Daquela pessoa especial,
Que sempre vem a lembrança
Ou de um momento nada bom que marcou
Transcrever e Escrever um momento novo
A direção e expressar o que sente sempre
Sem medo de ser de feliz

Ed. Cruz

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Kira

AMOR

Amor…
Sentimento tão sutil!
Entra sorrateiramente, pelo olhar,
instalá-se no coração, faz vibrar a Alma.
Incendeia o corpo, faz brilhar os olhos, faz o
sorriso se abrir…
Não dá para explicar este sentimento!
É tão doce, é tão desejável…
Ele sabe a força que tem.
Chega e transforma,
sua falta nos transtorna.
Amor… queria poder dizer que ele não causa dor…

Kira, Penha Gonçales

Foto de HELDER-DUARTE

MAIS ALTO

Ai, minha mãe! As estrelas!!
Como são lindas!.. lindas!
Lindos são, teus filhos!...
Lindos são teus olhos!...
Lindos são teus cisnes brancos!
E os teus laranjais nesse, pomar!

Linda é essa tua Alvor!
Sim! Tu mulher, de Portimão...
Cidade de tua imensa e tanta dor.
Cidade, à qual dei meu tanto amor...
O meu ser, sem, dela nada receber...
Te o dei... Oh terra!...Da minha caridade.

Até, que vá, à alta terra...
Onde... Não, há mais guerra...
Nesse teu jardim, mãe, santa!
De tua flor, de vida... Tanta...

Sabei isto: Em 1985 ela! A minha minha mãe... MARIA DE JESUS
... Ficou doente. Então, eu HELDER DUARTE. PEDI A DEUS QUE A NAO LEVASSE PARA JUNTO DE SI... e Deus disse: assim, digo eu, o Senhor de tudo. Ela vai continuar viva, por muitos anos... MAS oh HELDER! Eu NAO A VOU CURAR.

Morreu em 13 de Março de 2011...

HELDER DUARTE

Foto de odias pereira

"TENHO PAZ NO CORAÇÃO"..

Depois de ter te encontrado,
A minha vida mudou.
Sou um homem apaixonado,
Por um coração, que o meu coração encontrou.
Hoje sou muito feliz,
Eu vivo sorrindo a toa.
Um felicidade que eu sempre quis,
Sou feliz e vivo numa boa.
O amor é um remédio,
Que cura qualquer doença.
Cura, infelicidadesofrimento e tédio,
Só precisa amar alguem e ter crença.
Acredito no meu amor,
E amo com muita paixão.
Em mim não existe sofrimento e nem dor,
Eu tenho paz no coração.

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
14/04/2011

Foto de odias pereira

"TENHO PAZ NO CORAÇÃO"..

Depois de ter te encontrado,
A minha vida mudou.
Sou um homem apaixonado,
Por um coração, que o meu coração encontrou.
Hoje sou muito feliz,
Eu vivo sorrindo a toa.
Um felicidade que eu sempre quis,
Sou feliz e vivo numa boa.
O amor é um remédio,
Que cura qualquer doença.
Cura, infelicidadesofrimento e tédio,
Só precisa amar alguem e ter crença.
Acredito no meu amor,
E amo com muita paixão.
Em mim não existe sofrimento e nem dor,
Eu tenho paz no coração.

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
14/04/2011

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