Estima

Foto de Fernanda Queiroz

Feliz dia do amigo

Dia do amigo.
Sem rima, sem verso
com estima e afeto.
Fazendo desta casa o contato
Para deixar meu grande abraço.

A todos os poetas do site, meu carinho incondicional.

Fernanda Queiroz

Foto de Carmen Lúcia

Fama

Subiu os degraus da fama;
deu de si o que podia...
o que pensou ser seu melhor;
atropelou o bem que havia
bem ao seu redor...
deixou à revelia
valores que engrandeciam.
Sem ponderação, ultrapassou limites.
Sentir-se lá no alto, observar de cima,
ser cortejada, inflar a auto-estima,
era mais que um desejo.
Uma obstinação!

Foi manchete de jornais,
notícia de colunista,
capa de revista,
da mídia, a sensação...
Chegou ao topo
das camadas sociais.
Tornou-se a maior atração.

Esqueceu-se da essência,
quis viver de aparência,
mas tudo que é supérfluo
tende a se deteriorar,
dá vazão à turbulência
e todo glamour se esvai.

Começou a despencar
sem ter onde se amparar...
Percebeu que o sol se esconde,
perde-se no horizonte,
que toda luz se apaga
quando a alma não tem chama...
E desalmada reclama
os valores imateriais
que lhe foram banidos,
tirando o colorido
de sua forma existencial.

Hoje, da fama à lama,
do cimo ao chão...
Esquecida, ensandecida,
ainda vive de ilusão;
pensa ser uma estrela,
a mais brilhante
de qualquer constelação.

(Carmen Lúcia)

Foto de pttuii

Homo deprimidus

pêlo queimado nas
costas da mão que
matou o bebé perdido nos
enleios dos cabelos do tempo
que não parou quando a
estima do homem foi espezinhada
em correrias loucas de dragões
assustados pela extinção da
espécie mais ataviada
que o planeta ainda
acaricia mas que está
prestes a desprezar em
troca de promessas de amor fácil e lucros
descomunalmente insignificantes
perante o retorno das chuvas de
carvão que mataram hordas de dinossauros
deprimidos pela falta de conversas racionais
e emocionalmente intelectuais que
lhes permitissem ganha rsuporte cognitivo
e uma centelha de esperança
num futuro sem guerras virulentas de
supremacia e invejas entre
entidades tão díspares na concessão
de passaportes para a eternidade...

Foto de AnJuU BoOm

A Solidão....

Solidão...

Quem gosta da solidão?
Acho q a solidão só é bem vinda por pessoas perturbadas mentalmente!
A palavra SOLIDÃO, já é algo que nos assusta!
Ninguém em sã consciência gostaria de estar sozinho!
Vou usar alguns exemplos:
Eu por exemplo odeio ficar sozinho...
Quando digo ficar sozinho significa: sem família, amigos, uma pessoa que esteja do meu lado nos meus momentos ruins e nos meus melhores momentos, uma namorada no caso...
Não suporto admitir que não consigo fazer alguém feliz!

A solidão é conseqüência da insegurança
Uma pessoa insegura se torna solitária!
Ela acha que incapaz de fazer algo que alguém possa gostar, ela mesmo se acha uma pessoa desagradável!
Quando a pessoa esta com sua auto-estima lá embaixo, é impossível realmente que ela consiga reverter essa situação!
Por isso digo que só quem gosta da solidão são pessoas perturbadas mentalmente!

A solidão só e bem vinda quando precisamos de um tempo pra gente!
Como esse meu agora, momento de reflexão...
Mais mesmo assim me confortaria mais se olhasse pra cama e estivesse alguém deitado esperando eu terminar meu momento de reflexão...Rsrsrsrsrs...

Resumindo tudo...A solidão nunca é bem vinda...
Não seja uma pessoa solitária! Reservada talvez, mais solitária nunca!
Você não é obrigada (o) a sorrir e estar com seu pleno humor na flor da pele sempre...!
Mais você também não precisa ser uma pessoa amarga, ranzinza, chata....
Seja sociável... Que a SOLIDÃO nunca lhe fará uma visita inesperada...!!!

M.Vinícius AnJuU BoOm

Foto de pttuii

Fugir

Fugir, mas sem fazer com que me aperceba de cobardias adstritas. Aliás, sempre vi nas imposições de limites ao bater de asas, uma forma de conter abismos deleitados. Quase como se derrubasse uma ponte estreita, de palhota, entre o quase e o consumado, o impossível e a medalha de ouro, o escuro e a alva.
Conheci-me numa fase em que desdenhava que teria alguma vez futuro. Sentia-me surdo, e se alguma vez falei com o devir, tornei-me capaz de ignorar a lição de métodos que porventura tenha sido proferida. Vesti-me antes de sonolência, com um xaile de xadrez fortuito, que nem sequer já conseguia aquecer. Passaste por mim sem que eu te compreendesse, e frustrei em mim mesmo o que me pareceu um pedido.
Ainda vais a tempo de traduzir o refastelamento sintáctico que me pareceu ter percebido. Se calhar foi ladaínha. Provavelmente nem foi nada. O que restou? Sou incapaz de me dar de mãos vazias. Prefiro longos campos de trigo, com um vento inquiridor que, de sorriso de criança em riste, deixa na terra uma fenda igual a amor ensanguentado. Sobram pequenos resquícios de um conflito benemérito. Galhos de árvores sucedâneas do limbo, ninhos de pássaros que, indiscretos, explicam em linguagem pré-românica a diferença entre um segundo, e o outro.
Dá para ponderar a pouca estima que existe entre as pessoas que guardaram o passado em meias rasgadas. Envolve-as um fumo azul, medíocre, que eu nunca tive por nunca ter querido fazer da lealdade uma nódoa de pequenas dimensões, no quadro resoluto da existência.
Acabei. Fico-me pelo suficiente das coisas simples. Sem necessidade de fugir.

Foto de Carmen Vervloet

SONHANDO O NATAL

Sonhando o Natal

Se eu pudesse...
Por um dia ser o bom velhinho
Mensageiro de Deus repartindo carinho
Com certeza
Exterminaria a pobreza
Caminharia por todas as favelas,
Adentraria às vielas,
Levando alegria,
Secando lágrimas,
Matando a fome que mata,
Transformando míseros barracos
Em lares decentes
Num gesto de amor!
Levaria o sonhado presente
Entregaria a cada criança
Triste, sem esperança,
Rosto pálido,
Sonhos murchos
Como a flor que não vingou
No árido chão
No descaso do próprio torrão.
Construiria escolas decentes
Preencheria o vazio latente
De cada coração!
Estenderia a mão em amizade
Conferindo solidariedade,
Segurança num futuro melhor,
Uma auto-estima maior.
Ofereceria educação
E com uma varinha de condão
Extinguiria a violência,
Transformaria balas perdidas
Em rosas, miosótis, hortênsias...
Dando cor ao negro da dor!

As favelas seriam imensos jardins,
As casas iluminadas,
Cirandas nas calçadas
Amor aproximando os afins...

Em cada uma delas
Substituiria as vazias panelas
Por uma substancial ceia de natal
Pois afinal
Num mundo tão desigual
Todos têm os mesmos direitos...
Merecem o mesmo respeito...
Têm o direito de serem felizes
Sonhando em matizes!

Mas como não sou o bom velhinho
Não sou mágico, nem adivinho...
Nem tenho o poder da remodelação...
Peço ao mundo perdão
Por só alcançar com minha pequena mão
Aos que estão próximos a mim.

Carmen Vervloet

Foto de Graciele Gessner

Nova Fase. (Graciele_Gessner)

Estou numa nova fase da vida.
Nela depositei muito amor
E uma carga de esperança renovada.

Estou respirando uma possível vitória.
Sentimento de euforia me envolve,
Invadindo-me por inteira.
Minha alma é só alegria!

Para os inimigos minha admiração.
Para os amigos minha estima e eterna gratidão.
Para pessoas especiais dou meu coração.

Vivendo e amando,
Escrevendo e declamando.
Estou numa fase positiva;
De aurora renascida,
De energia carregada.

Nesta nova fase início escrevendo...
Sejamos todos felizes até o momento de chorar.
E no dia seguinte, lembrar que devemos recomeçar.

Viva cada novo dia,
Como se fosse dado uma nova etapa;
Mais uma oportunidade de fazer,
De viver! De esquecer...

20.10.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Osmar Fernandes

À espera da sorte

À espera da sorte

Tem gente que fica em casa esperando a sorte chegar. Achando que num belo dia ela vai bater à sua porta e adentrar... Puro engano! Expectativa perigosa! Esperança inútil! Como pode da terra do seu quintal nascer uma árvore se ninguém lhe plantou uma semente?
Essa é a síndrome do que não tem coragem de ir à luta. Engana a si mesmo, numa espera em vão. Em tudo é necessário ação. Nada acontece do nada. Só tem sorte quem aposta nela... Só ganha na loteria quem joga. A vida não é um jogo? Quem tem medo de arriscar na própria sorte vai passar a vida toda assistindo a comemoração dos outros.Vai ser um eterno coadjuvante de outras histórias.
A vida é como um jogo de xadrez... Quem não tiver coragem de dar o primeiro passo, nunca vai sair do lugar. Vai passar a vida inteira à mercê do jogo da vida. Não vai encontrar saída. Não vai notar o sonho, portanto, não vai haver esperança, tudo será pura monotonia. Derrota!
Logo, quem der o primeiro passo com força de vontade, persistência, teimosia e intuição, vai entender a metamorfose de tudo, a CRISÁLIDA – a auto-estima da vida... Vai perceber que a sorte de fato não existe, o que existe é a luta pelo desejo da vida. Por isso, enquanto houver iniciativa e atitude, haverá sempre esperança.
Ninguém sente prazer em emprestar os ouvidos para ouvir histórias de pessoas derrotadas, afundadas no próprio abismo da preguiça e da ignorância. Ninguém quer tirar fotografia com um perdedor.
O exemplo triunfal é o que realmente conta e fica eternizado no registro da memória da família, amigos e gerações... Em livros, quadros, fitas, cd rom, etc.
Assim sendo, não fique aí parado, estressado, azucrinado, murcho como um coelho assustado e sem abrigo. “Levanta a cabeça, sacode a poeira e dê a volta por cima...” .
Se você quer ser uma pessoa de sorte, você pode, porque o poder do seu destino está em suas mãos. Só vence quem tem determinação e acredita em si mesmo. O importante é iniciar alguma coisa, então, o que está esperando? Tome atitude e comece.

Foto de Logan Apaixonado

Mulheres

A cada dia que passa me surpreendo mais com os complexos que atingem as mulheres de uma forma geral e não generalizada. A sociedade cobra, em excesso, das mulheres, a necessidade de serem perfeitas para os homens, para a sociedade e para os filhos. Estes três aspectos envolvem totalmente este transtorno.
Cada caso que estudo, comprovo efetivamente que as mulheres sentem uma necessidade imensa, intolerável de serem perfeitas para os homens, elas tem que seduzir, envolver e serem “a mais bela das belas”. Esta sensação, este compromisso consigo mesma de ser perfeita para os homens destrói completamente a auto-estima da mulher, deixando-a sobrecarregada de complexos.
Com relação a sociedade, o maior compromisso da mulher é para com as outras mulheres, como conseqüência desta neurose, a inveja se destaca. Ora, elas competem entre si, vorazmente, mesmo que inconscientemente. As necessidades afetivas eclodem nesta disputa feroz, sentimentos de frustração, inveja, baixa auto-estima, sentimento de culpa, angustia e depressão, com o agravante de hoje, elas terem ainda que serem independentes financeiramente.
E por fim, ainda tem que ser a mãe perfeita, dona do lar, cuidar do marido e patroa dos empregados. Estamos vivendo um mundo de mudanças, em que o papel da mulher está em transformação acarretando uma série de problemas emocionais, que elas, ainda não sabem resolver, e isso já vem de algumas gerações até os dias de hoje.
Podemos concluir que a transformação psicológica que enfrentam estas mulheres está profundamente ligado a cobrança que nós, os homens, imprimimos a elas. A sociedade machista ainda não percebeu que precisa mudar o seu papel também para que toda a sociedade mude por completo, e assim, a mulher poderá associar melhor todas estas responsabilidades sem que seu equilíbrio seja, em maior ou menor intensidade, afetado. O nosso papel, hoje, é de observar estas mudanças sem interferir no processo, porém, a nossa postura correta seria exatamente o oposto, deveríamos nos envolver na mudança e interferir no processo auxiliando-as e por conseqüência, melhorando o convívio e a saúde mental de todos nos, homens e mulheres.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" MEMORIAS DE UM CAFAJESTE "

“MEMÓRIAS DE UM CAFAJESTE “

Houve um tempo que eu era o cara...
Andava me olhando nos espelhos...
Minha figura me orgulhava...
Eu vivia dando conselhos!!!

Nada, mas nada mesmo abalava minha auto-estima...
Eu era o extrato da sacanagem...
Varava as madrugadas em orgias...
E estava sempre no meio da pilantragem!!!

Tentei fazer mestrado em safadeza...
Mas perdi no primeiro embate...
Não me elegi, embora reconheça minha grandeza...
Desisti de ser político, é o cumulo do disparate!!!

Sou um cafajeste de plantão...
Conheço todos os meandros da malandragem...
Mas daí a ser vidraça no meio da escuridão...
Não me atrevi embarcar nesta viagem!!!

Acho que mesmo sendo pilantra...
Ainda sou bastante infantil...
Transitar no meio desses políticos...
É desejar mal para o Brasil!!!

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