Explicação

Foto de Carmen Lúcia

Amor e poesia

Poesia, assim como o amor
não têm explicação.
Chegam bem de mansinho,
arrebata-nos devagarinho
e nos aprisionam num alçapão.

Acho até que poesia
define bem o amor...
Ou o amor, a poesia.

Os dois entorpecem a alma,
geram asas pra alegria,
acalentam a dor.

Tocam-nos tão profundamente
que ora se chora,
ora se ri,
ora não se sabe
nem pra onde ir.

Na poesia há versos rimados,
compassos ritmados, inspiração.
No amor, há de haver sintonia,
química que propicia
unir razão e emoção.

Quando bem harmonizados
dão-se as mãos, almas com almas,
alçam os vôos mais ousados...
O amor pulsando corações apaixonados,
A poesia resultante
da paixão de cada instante...

Ambos tentando explicar o inexplicável.

_Carmen Lúcia_

Foto de luzimar xavier

“PRECISO APRENDER A SER SÓ”.

Um grande amor... um
Imenso amor é o que eu sinto por você.
Logo, as minhas palavras devem ser
Levadas em consideração já que por diversas vezes demonstrei isso.
Entretanto, não é apenas, não é
Somente um grande amor; é muito

Mais e, se é muito mais que isso,
O que poderia ser? Há explicação? Não!
Na verdade nem sei como explicar porque
Faltam-me palavras. Apenas sei, que a
Razão disso tudo é que eu não sei como seria
A minha vida sem você. Diria, a exemplo
Da música “Preciso Aprender a Ser Só”, que reflita sobre
Isso que ela expressa, que é o que sinto por você, e
Não nego o quanto é
Impossível não

Dizer-lhe que “se eu te pudesse fazer
Entender, sem teu amor eu não posso viver...” Não é

Maravilhoso que você saiba que “sem teu
Amor eu não posso viver”, como
Tão bem declarado está na música e que
Toda vez que eu a ouço, só
O faço pensando em você?
Sim, meu amor, por isso é que eu preciso aprender a ser só...

... PORQUE ATÉ AGORA EU NÃO SEI VIVER SEM VOCÊ.

Elixis - 21/07/07

Foto de Edigar Da Cruz

Juramento Composto

. E Aquele ganho composto de voz
Que o tempo submergiu
De lembranças compostas de amor
Que se deixa compostos de afetos,..
De juízos que se faz perde os sentidos,..
Se existe explicação
Onde se encontram !...
Aqui dentro do peito, perto de uma alma,..
Apresenta-me uma luz toda brilhante,..
Brilha feito diamante, de ser angelical..
Que faz invadir os espaços,..
Que se acaricia a pele e aos poros,...
Sei de mim desse tonto sentimento, envolvente
Chamado de amor,..feito uma sentinela da alma,..
Que faz me mostra ao amor,..
Em Nuances de sentimentos diversos,..
Andando pelo globo do mundo,.
Que o mundo em globo é o que está adentro,..
Adentro de corpos de amor e carinho!,..
Dos limites que nos cerca,..
Do acender a chama quando está junto,..
De fazer da cama um Oasis de amor quente
De pertinho bem apertadinha,..
Em braços quentes envolventes
Falando de amor e juramentos,..
Estando adentro de nós
o amor!,.de alta fidelidade de felicidade
Descrevendo uma jura de amor eterno

Autor : Ed.Cruz

Foto de Diario de uma bruxa

Acabou

Amor
Você sumiu
Nem sequer
Se despediu
Apenas
Partiu

Feriu
Minha alma
Deixando-me
Desolada
Abandonada

Zombou
Do meu coração
Não me deu
Nenhuma explicação

Mas sei
O motivo
De sua
Decisão

O amor
Que sentia
Por mim
Acabou.

Poema as Bruxas

Foto de Allan Dayvidson

IMPROVISO

"O interessante da vida se econtra em nossas incompletudes..."

IMPROVISO
- Allan Dayvidson-

Por onde posso começar essa explicação?
Como dar a exata noção
da bagunça que sou?
Não sabe a encrenca em que está se metendo.
Sou uma baita lição e surpreendo.
Eu mesmo nunca aprendo aprendo!

É sempre assim desde quando
eu era o garotinho chorando,
querendo tudo de uma vez.
Hoje, decido o que mereço.
Aprender a chorar foi parte do preço
Não sabe o bem que me fez.

Faço meu melhor e ainda não acabei.
E aprendi que não importa o que fiz,
é sempre meu melhor.
Porque viver é viver, sem treinos
e agora vivo mais em mim.
Mudei os papéis-de-parede
e espero outras coisas do amor.

Tênis vermelho,
joquei fora o azul.
Tô afim de um passo mais valente.
E aí? Estou aqui na sua frente.
Não importa o que vai fazer,
Mas faça, faça e faça!
Porque não pretendo esperar para viver.

Saber onde estou,
Sempre me contentar com quem sou,
(Talvez nunca aprenda)

Tocar violão,
Reconhecer a hora de dizer não,
(Talvez nunca aprenda)

Ser auto-suficiente,
Preparar um almoço decente,
(Talvez nunca aprenda)

Me libertar dos esquemas,
Escrever bons poemas,
Talvez eu nunca aprenda.
Mas improviso bem,
muito bem...

Não sei o que vai fazer.
Mas faça, faça...
Faça!

Foto de Edigar Da Cruz

O AMOR QUE O DESTINO ESCREVE

O AMOR QUE O DESTINO ESCREVE
Estar pensando em você
E estar entre o sonho e a realidade
E querer ser como uma estrela a brilhar,..
E um desafio de incógnitas sem explicação,..
E um verdadeiro amor ,transformadas de momentos
E diferente e dádiva da paixão..
É vida
É Minha verdade dona de louco insano Coração
E rosa do meu destino
É o meu bem querer do coração,..
E minha verdade suprema,..
É meu desabafo quando me sinto irritado,..
É meu sonho, de brilhos de verdades,..
É sentir sempre presente dentro milhares, de pessoas
É sentir somente sua presença dentro de mim.
Amo-te por Toda Eternidade,....
Tá perdoada tá....te amo vida
Autor:Ed.Cruz

Foto de I.M.

Te amo, mais não tenho você comigo

Tudo começou tão rápido, tudo tão depressa, tão sem explicação. Eu não conhecia o que realmente era o amor, pensava que AMOR seria o que melhor aconteceria na minha vida, mais não é como eu imaginava. Hoje sofro a dor de não ter a pessoa que mais me fez feliz na Vida, a pessoa que me fez despertar um amor fora do comum, me fez ver que existe a pessoa certa pra gente, que pode nos fazer ir ao paraíso com apenas um sorriso.
Queria poder ter ele comigo, sempre que eu precisasse de um abraço ele estaria do meu lado, quando precisasse de um sorriso pra alegrar o meu dia, ele me daria quantos fosse preciso.
Afastei-me não foi porque eu queria, e sim porque eu precisava. Eu cheguei a um ponto onde eu já não dormia sem falar com ele, onde apenas um sorriso dele me fazia a pessoa mais feliz.
Um dia eu percebi que eu já tava praticamente dependente dele, não fazia nada a não ser pensar nele, fazer planos e mais planos com ele, imaginar que daqui alguns dias ele viria pra me ver. Mais parece que a relação que a gente tinha, desgastou. Ele mora longe, eu que gostava muito dele, e gosto até hoje, já não tava mais agüentando, ele já duvidava muito de mim e eu sempre querendo provar que eu não era aquilo que ele pensava.
Chegou um dia em que eu não agüentei mais amar tanto, fazer de tudo por ele e sempre vir com ingratidão. Dizendo que estou feliz. Feliz como? Se a única pessoa que eu quero ao meu lado não está.
Hoje estou com outra pessoa, e mesmo assim ainda não o esqueci, está sendo muito difícil, mais vou fazer o possível pra tudo dar certo. Até porque não quero fazer mais alguém sofrer.
Queria poder falar tudo isso pra ele, mais não adianta, ele não acredita em uma só palavra que eu digo. Tudo acabou. Mais é ele que permanece em mim.
Teeãmo L.B.

Foto de Edigar Da Cruz

Sou Apenas Alguns Rabiscos escritos a mão

Sou Apenas Alguns Rabiscos escritos a mão

Sou apenas... Parte de algo que na verdade, não tem explicação!
Surpreso por ter chegado à mesma conclusão
Sou estranho comigo, mesmo... Realmente definido nada! Um Estranho e definido
Um rabisco mal ou bem escrito uma pincelada de destino e tempo...
De vida e comparações e diferenciais
Somos o que desejamos ser sou que busco ser...
Um verso uma musica uma canção mal ou bem escrita!Sem melodia
Ou alguma porra qualquer que mostre o rabisco do tempo,..bem escrito com a vida, e com o coração
Sou nada mais que um simples rabisco..criado e pincelado pelo tempo de um aprender...
De um eterno tempo de ensinar...
Entre errar e acertar... e de jogada de mestre..
Somente os melhores fazem os melhores toques pontos e jogadas e sons... Vai de como cada um descreve a obra pessoal da vida e do momento
Torna-se um aprendiz em mestre de pinceladas do destino do tempo de um APRENDER..

Ed.Cruz

Foto de João Victor Tavares Sampaio

O Orfanato

- O Orfanato

No orfanato
Toda linhagem de enjeitado
Toma a forma de legião

Todo o povo da região
Passa-nos com o ego apontado
Acusando nossa rejeição

E a sombra que aqui relato
Desnuda a treva em ebulição
Sonho irrealizado

Presente desembrulhado
Futuro em suspensão
A humilhação em seu recato
Frio, destrato

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O Sol é falso, losango angular.

Umas poucas crianças cantam.

Outras tantas crianças gritam.

A volta da escola é lenta e singular,
Pois não há ninguém há esperar.

O vento espalhar seu vento, e a folhagem.

Uma nuvem nos faz pajem.

Nosso ritmo é policial e folhetinesco.

Reside o medo do grotesco.

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Os moleques do orfanato são feios e não têm receio em admiti-lo, já que no verso de sua condição morava o adverso, o ridículo dos corações partidos, a brevidade de sua relevância.

Um deles riu-se automaticamente:
- Somos completos desgraçados!

Esta frase correu sem gírias ou incorreções.

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Os moleques
Sabendo serem desgarrados
Destravavam seus breques
Em serem desencontrados

Faltava-lhes o saber da identidade
Descobri-se em um passado plausível
Ver-se na evolução da mocidade
Em um lar compreensível

Mas não lhes foi dada explicação
Nem sentido da clemência
Nem pedido, nem razão
Para sua permanência

Viviam por viver
Por invencionice
Viviam por nascer
Sem que alguém os permitisse

Abandonados
No porão de um orfanato
Sendo assim desfigurados
No humano e seu retrato

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Os moleques eram órfãos
E eu estava no meio deles sem me envergonhar!
Minha vida é curta
Dura, diante dos comerciais contrários!
Meu cárcere é espesso, grosseiro, não derrete nem sob mil graus!
Subo mil degraus e não encontro o final da escada
E a realidade é tão séria como o circo ao incêndio dos palhaços,
Pois nem meu hip-hop consola mais a sombra da minha insignificância
E nem toda a ostentação suporta o peso da veracidade

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O mundo me usa
Ao agrado parnasiano
E me recusa
O verso camoniano
Não tenho honra nem musa
Não tenho templo nem plano
A vida é pouca e Severina
Louca e madrasta carnificina

Solidão
No meu retiro na multidão

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Somos uma falange
Outrora negada pelo sistema
Zunido como abelhas de um enxame
Invadindo os isolamentos propositais;
Nação sem cara
Homericamente mostrando seu rosto
Olhando a palidez da polidez
Sendo enfim mortos de fome.

Sendo enfim cheios de vida!
O braço que nos impede a pedir banha-nos com seu sangue;
Nós somos encharcados
Havendo assim a benção que ignoraram em prestar
A afirmativa de um futuro inevitável;
Matamos e nutrimos
O pavor que nos atira para a vida;
Somos assim não só uma falange como uma visão intransponível.

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Em esperar ter condições
Só restaria estacionar
Ao choro das lamentações

E logo quando o meu lugar
For definido às lotações
Na margem sem quem se importar

Ou mantenho insurreições
Ou vou me colocar
Abaixo das aspirações

Se calar minhas intenções
Alguém vai me sacanear
E se buscar santas missões
Cair no desenganar

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Estamos descontrolados!

- Foi ele, tia, eu vi!
- Não, eu não fiz nada!

- Cala a boca molecada!
Ou vai entrar na porrada
Cambada de desajustados!

Nem suas mães os quiseram
Desde o dia que vieram
E ainda bem que não nasci
No mesmo mal em que estiveram

Enquanto existir distração
Restrito será seu contato:
Problemas não chamam a atenção
Ao veio da escuridão
Silêncio do assassinato

Eu me calo e penso então
Em como o mundo é ingrato
Por sobras ajoelhadas
Firmo-me em concubinato
Em estruturas niveladas
Para minha exploração

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A noite chega aos esquecidos
E com ela sonhos contidos
De um sono forçado

Sinto-me encarcerado
No meu instinto debelado
Pelo pânico dos inibidos

E os olhares entristecidos
Cerram-se em luto fechado
Da morte sem celibato

Estamos envelhecidos
Tão jovens e tão cansados
Estamos aprisionados
Na cela de um orfanato

Foto de thatazinha25

Por que te amo tanto?

Não sei explicar de onde vem tanto amor
Queria tanto entender!
Corrói o peito,
Corrói a alma,
Uma dor que dá no coração
Vontade de te ver,
Vontade de ter,
Vontade de te querer cada vez mais,
De onde vem tanta dor?
De onde vem tanto emoção?
Como meu coração consegue sentir?
Por que não sabe explicar?
Que sentimentos são esses?
Devastador?
Seria a palavra?
Mas será que amor tem explicação?
Quantas indagações!
Como obterei às respostas?
Se nem meu coração sabe explicar!
Ele só sente.
Mas minha mente procura uma explicação racional
Procura,
Procura,
E não acha
Como posso te amar tanto?
E por quê?
Por que te amo tanto?
Por quê?
Por quê?
Não encontro a resposta!
Será que um dia deixarei de te amar?
Não sei!
Não encontro respostas!
Nem a ciência consegue explicar!
Como vou encontrar a resposta então?
Por que meu coração ao te ver bate tão aceleradamente?
Será que esse amor poderá ter uma explicação?
Será?
Procuro sempre respostas!
Mais não consigo encontrar!
Que desespero!
O que faço?
Meu coração está entregue a você!
Ele está sem saídas!
Minha mente tenta te esquecer
Mais meu coração sempre lembra você!
Que coração teimoso!
Esse amor me faz sofrer?
Ou me faz feliz?
Devo me entregar?
Ou devo fugir?
Devo te amar?
Ou devo te esquecer?
Só tenho certeza que quero muito você!
Quero- te tanto!
Mas tanto,
Que não posso ficar longe de você!
Mesmo venha a querer
Laçaste meu coração!
Desisto não encontro resposta!
Entrego-me,
Rendo-me,
Todas as saídas se esgotaram
Nem respostas
Nem saídas
Estou entregue
Ao coração
Razão?
Foi-se!
Explicação não tenho
Só me resta te amar
Esperar-te,
E amá-lo
E Por que te amo tanto?!
Por quê?
Por que será?
Por que será?
Já disse a você mente
Não há respostas
Não se preocupe!
Apenas ame!
Siga seu coração!
Você tem medo de sofrer?
Não sofra!
Não se precipite!
Apenas ame!
Será que vai valer à pena?
Se valer ou não
Tente
Apenas tente
E só saberás
Se vai valer a pena ou não
Se tentar
Então tente!
Coisas do coração não têm explicação
Apaixone-se,
Ame
Se vai doer
Se vai machucar isso não importa
O coração é um mistério
É uma caixinha de surpresas
Se não tentar
Nunca saberás
Não tenha medo
Siga o seu coração
Se não valer a pena
Siga em frente
Esqueça o que passou
E ame,
Ame novamente
Se não encontrar o amor
Mais valerá a pena!
Por que nunca deixou de tentar!
Qual o segredo do amor?
Qual a formula do amor?
Não existe segredo
Não existe formula
Existem apenas riscos
Você não decide amar!
Ou deixar de amar!
Se entregue
De corpo e alma
Esqueça o medo
Pense menos
E se entregue mais!
Por quê?
Por que no amor não há explicação
E nem razão!.

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