Felicidade

Foto de angel_in_love

Hoje decido...

Se desistir é próprio dos fracos...
e a sorte protege sempre os audazes...
Eu,hoje... ,
neste exacto momento decido....
que vou ter a audácia de não desistir ...
de não desistir dos meus sonhos,
dos meus desejos e do que o meu coração decidir!!!!
Irei até aonde o meu coração me levar...
lutarei pelos sonhos em que eu acreditar...
e para realizar os meus sonhos....
farei o que puder e irei ate onde for preciso para ser feliz!!
Porque a felicidade,nao tem preço nem valor....
a felicidade nao se compra ...conquista-se!!!
E eu sei que a vou conquistar....
ela pode até demorar a chegar,
mas quando vier....
sinto que será para ficar...
e nao apenas para ser fugaz!!!

angel_in_love

15 de Fevereiro de 2008

Foto de sofiavieira

Sentir

Sinto dentro de mim...
Bate fortemente...
Como se me fosse sufocar...
Parece uma rajada de vento,
Forte,
Contra a qual não se pode caminhar...
A minha alma ;
O meu ser...
Estão repletos deste sentimento...
Sentimento este que não sei exprimir
de maneira alguma...
Parecem metamorfoses simultâneas
Dentro de mim...
Q crescem a cada dia
Me mudam...
E tornam no ser humano que hoje sou....
De onde surgiu?
Como e porquê?
....
Respostas não tenho...
Limito - me a sentir;
Partilhar
E viver ;
E partilhar tudo isto contigo...
Sim porque
Tu és aquele que me mostrou
O verdadeiro sentido do amor
O que é amar...
Não sabia o seu significado
Nem nunca o tinha sentido dsta forma
Tão abrupta e densa....
Mas é bom...
E sinto - me repleta
De felicidade por partilhar
Tudo isto contigo...
É maravilhoso
Este furacão de sentimentos......
Estou-te grata
Por existires na minha vida...

Foto de Dirceu Marcelino

LEMBRANÇAS DO MENINO QUE QUERIA SER MAQUINISTA DE TREM

***

"Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade noite a girar
Lá vai o trem sem destino
P’ro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra, vai pela serra, vai pelo ar
Cantando pela serra do luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar, no ar."
( O trenzinho caipira: Heitor Villa Lobos)

***

Eram três crianças de 8, 6 e 4 anos de idade.
Iriam viajar da cidade de sua infância para outra grande metrópole regional.
A viagem de trem:
Enquanto aguardavam na estação a chegada do trem que os levaria para uma cidadezinha próxima, um importante tronco ferroviário que interliga várias ferrovias que vem do interior do estado ao litoral, mais propriamente ao Porto de Santos, o que viam.
Viam as manobras das locomotivas a vapor.
Entre várias, tal como a chamada “jibóia” enorme, gigante, com várias rodas, as “Baldwins”, a que mais chamava a atenção do “menino” era uma “Maria Fumaça” pequenina. Tão pequena que nem tender ela tinha.
Ia para frente apitando, estridentemente:
Piuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuu!
Retornava, repetia os movimentos para frente para trás, tirando alguns dos vagões de várias composições estacionadas nos diversos trilhos da estação ferroviária.
E o Menino sonhava. Queria ser maquinista de trem.
Tanto que ele gostava, que em outras ocasiões, quando levava comida em marmitas para o pai, que trabalhava nas oficinas, permanecia várias horas sentado nos bancos da estação.
Via as manobras das “marias fumaças” e também a passagem das longas composições de carga puxadas por máquinas elétricas, verdes oliva, chamadas “lobas”.
Até que um dia sua mãe resolveu levá-los em uma viagem.
Nesse dia enquanto aguarda o Menino avistou ao oeste um único farol que surgia no horizonte da linha ferroviária, amarelado e a medida que se aproximava ouvia-se o barulho característico daquela famosa locomotiva elétrica, que zumbia como um grande enxame de abelhas: “zuuummmmmmmmmm”
A locomotiva devagar passava do local de aglomeração das pessoas e aos poucos deixavam em posição de acesso os carros de passageiros de segunda classe e lá quase ao final da plataforma um ou dois vagões de primeira classe.
Eram privilegiados, filhos de ferroviários.
O Menino sentia orgulho desse privilégio.
Lembra-se que naquele dia sentou-se no último banco do lado direito.
Dali podia ver que poucas pessoas permaneciam fora da composição. Alguns parentes, que gesticulavam se dirigindo aos parentes acomodados nos carros de passageiros.
Ao longe. Via um senhor uniformizado de terno azul marinho e “quepi”, com o símbolo – EFS.
Aos poucos esse Senhor vem caminhando pela plataforma, desde o primeiro carro até próximo da janela em que o Menino se encontrava.
Para e tira um apito do bolso superior de sua túnica e dá um apito estridente: “piiiiiiiiiiiiiiiirrriiiiiiiii”
Em seguida, a locomotiva apita “Foohhooommmm..”
Novo apito.
A seguir, começam a ouvir-se os sons característicos dos vagões que retirados de sua inércia estrondavam um a um e começavam a se locomover lentamente até que o carro e que o Menino está começa a se locomover, mas, sem fazer o barulho característico, o seja, o “estralo” ao ser acionado, pois os solavancos que se sentem nos primeiros vão diminuindo gradativamente e quando atingem o ultimo praticamente são imperceptíveis.
Justamente, por essa razão é que os vagões de primeira classe são colocados no fim da composição.
Este carro diferia dos demais por ter os bancos revestidos, corrediços, que permitiam serem virados e propiciar as famílias se acomodarem em um espaço particular.
Assim iniciava-se o percurso até a cidadezinha, onde passariam para outra composição, a qual seria tracionada por uma locomotiva a vapor.
Como era linda a paisagem.
Muitos locais dignos de cartões postais, o primeiro, por exemplo, a ponte sobre o rio Sorocaba, que nasce na serra de Itupararanga e desemboca no rio Tietê
Lindos lugares que por muito tempo permaneceram esquecidos, mas que hoje podem ser registrados em fotos e filmes das câmeras digitais.
Fotos que nos fazem afagar a saudade dos dias de outrora.
Mas, além dessas fotos antigas ou digitais, temos a capacidade de guardar no fundo do nosso inconsciente outras imagens e filmes de nossas lembranças.
Revendo tais filmes, verificamos que inconscientemente queremos alcançar trilhar os nossos sonhos, mas, geralmente em razão das dificuldades da lida, não o atingimos, ou então, ultrapassamo-nos e exercemos outras atividades ou profissões que nada tem a ver com aqueles sonhos.
Eu, por exemplo, adoro trens.
Simplesmente, queria ter sido “maquinista de trem”.
Mas termino este conto, simplesmente, para dizer:
À poucos dias, nesta cidade, de onde o Menino iniciou a viagem teve oportunidade de ver, aquele Senhor, em uma comemoração do retorno da “Maria Fumaça” que estava em outra cidade, onde permanecera sob os cuidados da Associação de Preservação Ferroviária, ser chamado entre outros velhos aposentados, pelo Prefeito:
_”Agora para comemorar o retorno de nossa Maria Fumaça - “Maria do Carmo” - chamo o mais velhos dos aposentados.
Puxa! Que felicidade do Menino, ao ver aquele Senhor caminhando pela plataforma da estação.
Sim. Era motivo de felicidade.
Pois o menino, já não é mais tão criança, já é um envelhescente e aquele Senhor continua vivo.
Oitenta e quatro anos.
Era o “Chefe da Estação”.
O mesmo “Chefe de Trem” que vira caminhando a quarenta anos pela plataforma da estação.

Para assistir video - poema relacionado entre em:

http://www.youtube.com/watch?v=7fE5aNx-zQ4
e em
http://www.youtube.com/watch?v=knPPSfHNm2U

Foto de psicomelissa

a donzela solitária

carta

ADMIRAÇÃO

Admiro o céu e a lua,

Os pássaros e as flores do campo,

O barulho da grande metrópole como

Também aprecio o silencio do meu quarto.

Hum, os opostos disputam meu afeto

Mas aposto que meu desejo eles não sabem

HAHA, meu desejo secreto é que só dele sabe quem cativar meu coração ferido e que precisa de um nobre cavaleiro que se disponha transformar o mundo para que meu ferido coração volte a sorrir.

Cadê você nobre cavaleiro que deixaste a donzela, que lhe fora prometida desde a eternidade, chorando por estar solitária, e que apenas deseja ter alguém pra partilhar o dia – a – dia. Será que pra mim fora destinado apenas zelar pelo outro e nada construir pra me realizar.

Você nobre cavaleiro que não aparece, feliz esta?

Porque esqueceu de vir me buscar?

Onde estás ? Lutando contra os dragões?

Não me deixes só por muito tempo meu coração sofre por estar abandonado, meu futuro amado. Abrevie seus afazeres pra que possas logo vir me buscar para que ambos possamos viver a felicidade em plenitude.

Sei que também almeja isso! E que muitas vezes se vê tentado a aceitar migalhas pra não sentir um nada por não ter lutado pelo que almejou tanto, sonhou e não pode concretizar. Sei como esta situação é tentadora ...

Mas sei também que no final, eu sempre sai rasgada e machucada ...

Hoje fico aqui no silencio da noite admirando a lua e lhe fazendo um pedido pra que traga pra mim meu nobre cavaleiro, pra juntos sermos um.

Meu cavaleiro a quem meu destino já cruzou o seu, sei disto, meu coração intui que você está mais próximo que eu possa imaginar. E que você assim como eu ainda não despertamos pra enxergar o outro como seu companheiro eterno.

Não entendo, porque o destino se mostra tão cruel e não fornece uma dica pra minha vida se tornar completa.

Aguardo ansiosamente.... Está donzela solitária

Foto de The Dream Catcher

Poema ao meu filho

PARA TI, MEU FILHO
Há dias que nunca esquecerei na minha vida

E um desses dias foi quando te vi pela primeira vez

Peguei em ti, abracei-te, chorei de felicidade

Toquei a tua pele, quase sem jeito, nem sabia como te segurar

Agradeci a Deus por seres tão perfeito,

beijei-te e senti-me tão feliz, como se num abraço pudesse abraçar o mundo todo,

partilhar o momento mágico que estava a experimentar.

Teres nascido mudou a minha vida, completou-me

Nada mais ficou igual, és sangue do meu sangue, carne da minha carne,

em ti revejo-me, renasço criança, na nossa cumplicidade,

Sou o teu companheiro de brincadeiras, sorrindo c/ a tua presença

feliz por estar contigo, ao ver-te ser herói de mil aventuras,

em mundos por ti reinventados.

Sabes filho, por ti daria a minha vida sem hesitar

Perante a ideia de nunca mais te poder abraçar, tocar e amar

Adoro todo o teu ser, o modo como sorris e me chamas papá...

Pudera eu parar o tempo e perpetuar esse momento,

doce, terno, de felicidade sem igual

e num abraço passar-te todo o meu amor e carinho

nada mais me importaria por saber que és angelical

e me dás na vida uma benção sempre especial.

Foto de Izaura N. Soares

Uma carta para você

Uma carta para você

Olá meu querido amor... Você disse que me ama...
Mas até que ponto vai este amor que se transformou em saudades,
em lembranças, lembranças boas,lembranças más. Prefiro ficar com
as lembranças boas porque são elas é que confortam minha alma.
Você disse que me adora...
Mas se afasta de mim lentamente quase parando, mas ao mesmo
tempo decidido a não retornar.
Você disse que eu sou sua...
Mas enciumado me abandona, me deixa na amargura, na ansiedade
sem noticias suas.
A que ponto chegou o nosso amor.
Que fica nesse vai e vem sem solução.
Ah, meu amor! Que bom seria se houvesse um diálogo, aquele chamado
de pingo nos is para que possamos conversar tirar todas as dúvidas que atormentam nosso pensar e que deixa nosso coração tão triste,
sem rumo a tomar.
Dizem meu amor, que o “tempo cura tudo”, mas o meu tempo adormeceu-se entre o gelo do inverno passado, mesmo na primavera, com a chegada do verão não conseguiu descongelar totalmente, apresentando uma fria lágrima derramada por ti.
Sabe meu amor, um dia vamos rir de tudo que aconteceu, por tudo que passamos, por tudo que sofremos, à distância, as palavras duras nos atingiram em cheio, pois temos almas sensíveis que não se adequada à rudez de um momento impetuoso.
Sei que vamos sorrir muito. Um dia quem sabe meu anjo, possa nos encontrar nem que seja na eternidade e de mãos dadas vamos caminhar; caminhar ao encontro da felicidade!

Foto de Carmen Vervloet

POEMA DO ADEUS

Poema do Adeus

Esses são versos de adeus!
Esqueça dos beijos meus...
Cansei dos sonhos...
Esqueça meus lábios risonhos!

Vou partir por outras paragens!
Quem sabe encontro à felicidade?!
Na plumagem de uma flor...
Na variedade de tons da cor?!

Estou sedenta por delicadezas
Choro agora de tristeza
Por tanto engano!...

Desço o pano... Fecho a cortina...
Encerro a cena!
Arrependo-me como Madalena
Dos meus pecados
Tão bem decifrados por ti!
Perdi a lucidez
Numa total insensatez!

Quero que te ausentes
Desta minha louca vida!...
Desta alma dorida
Que chora o adeus...
Adeus... Aos lábios teus!

Adeus a esta louca paixão
Acendida entre ternuras e lassidão...
Em over dose de amor!...
Ipês em flor...
Tapetes de luar...
Verde azul oceano...
Águas profundas do mar!...

Não tente decifrar
Este louco coração
Que explodiu em paixão...

Encontre-me na minha poesia
Numa canção... Ou melodia...
Sinta esta minha nostalgia
Que me impulsiona
A um novo amanhecer!
Novo viver... Sem você!

Carmen Vervloet

Foto de Noslen

De nada vale ter ganho a aposta

A vida é um casino em que pomos em jogo a nossa felicidade, o nosso amor e todos os nossos sentimentos mas de onde nem sempre saímos vitoriosos após termos ganho uma aposta…

Foto de Boemio

Carta de amor

Eu te amo, sem saber quando, como ou por que, te amo como se ama a uma rosa que nasce em meio às pedras e tempestade, te amo como se ama o sol depois das longas noites de inverno, como se ama frio em noites onde o sangue ferve, como se ama a exatidão, o perfeito.
Eu te amo, sem saber quando, como ou por que,te amo como se ama o orvalho que repousa suave em cada folha, te amo como se ama o fim de um sacrifício, como se ama o começo de uma aventura, te amo como se ama a cura da doença, Como se ama e tem fé na crença.
Eu te amo, sem saber quando, como ou por que, como se ama a resposta da duvida que afligia, como se ama a duvida do aprender, como se ama o que é justo, assim eu te amo com toda a força do meu ser, te amo até com o que eu não posso entender, te amo antes mesmo de saber.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, te amo sem barreira de tempo e de espaço, te amo infinitamente, como uma gota de água que corre livre o oceano, como um grão de areia ama a liberdade de ser levado pelo vento, te amo sem preconceito, com o peito aberto a todo o momento.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, como se ama o silencio antes de dormir, como se ama o café ao acordar e o abraço ao sair de casa, como se ama o que é bom e se repete, como se ama a musica, o dom, a plenitude, os interesses bons, como se ama os sons.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, te amo assim sem fronteiras, sem guerras, te amo simplesmente por amor, sem duvidas, sem remorsos, te amo com a certeza que tem aquele que luta a boa luta, te amo sem precisar razão, ideologia ou pensamento, te amo por sentimento.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, como se ama até o suor de algo conquistado com dificuldade, como se ama o sucesso de algo valoroso, como se ama a verdade, como se ama a lagrima que fortalece, como se ama a felicidade, como se ama a realidade.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, não por que é lógico, coexistente ou conveniente, te amo por que meu coração se alegra com sua presença, te amo sem mistura, com um sentimento totalmente puro, te amo de amor livre e forte, te amo como um barco ama o porto seguro.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, como se ama o badalar dos sinos que anunciam o natal, como se ama as estações do ano, te amo sem projeções, leviandades, te amo de verso, de poesia, te amo até com meu mais ínfimo poema, cada palavra que digo te ama.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, por que a dor que sinto não é nada comparada a todo o meu amor, te amo sem malicia, te amo com espontaneidade, te amo como um floricultor ama o seu jardim, te amo como não amo mais ninguém, te amo com tudo que há em mim.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, sem pretensões, sem devaneios, te amo sabendo que este amor é o que faz a minha vida completa, por que eu sem o seu amor sou como um verso sem rima, como peixe no aquário, como um pássaro que canta tristonho em uma gaiola.
Eu te amo sem saber quando, como ou por que, e sem o seu amor sou apenas mais um que vagueia perdido a estrada que leva ante a morte, como um domingo sem o mínimo raio de sol, como a primavera sem as flores, como um poeta sem inspiração, sem palavra, sem prosa sem poesia.

Foto de Prudêncio

Caminho da Vida

Procurando a felicidade
Muitos caminhos trilhei,
Momentos felizes eu tive,
Mas a felicidade não encontrei.

Todos os esforços que fiz
Foram em vão,
Mesmo entre tanta gente
Me sinto na solidão.

Amores vem e vão.
O amor eterno sonhado,
Pura ilusão.

Mas parar de sonhar jamais.
Mesmo que seja mera fantasia.
Que sentido teria a vida,
Se não tivesse utopia?

J. Prudêncio
02 de Janeiro de 2005.

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