Fuga

Foto de Graciele Gessner

Foi Uma Noite Apenas. (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



... Foi uma noite apenas, mas parece que foi para sempre.

Ele chegou, abraçou-a, envolveu de tal forma que era impossível não se entregar. Beijou-a, agarrou-a de tal maneira que a fuga era impossível. Não foi apenas um encontro casual, foi uma noite de amor.

A entrega foi total, ambos se queriam, seus corpos estavam em ebulição. Ela permitiu se entregar - sentia-se atraída por ele, e aquela boca a envolveu. Momentos depois estavam nus, corpos grudados, corpos quentes.

Tudo é feito por segundos, minutos... A noite é guardiã dos mistérios, onde muitos casos de amor se revelam. Este não será o último caso relatado, mas muitos outros estão acontecendo por este imenso mundo a fora.



06.03.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Amor te Pegou. (Graciele_Gessner)

Alguém pelo caminho apareceu. Legal demais, capaz de seduzir. Bastasse um momento de oportunidade... E sua felicidade estaria completa! Raios de luz surgem em seus olhos, é alegria! Tudo é possível se realmente desejar. O amor te flechou sem tempo de fuga.

23.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de jessebarbosadeoliveira27

ODE AO ITABIRANO CARLOS

Poetar mineiramente
Poetar com a simplicidade eloquente
Poetar de pensamento solto
Poetar parindo a ROSA DO POVO.

Poetar o estar no mundo
Poetar reverenciando O ADORÁVEL VAGABUNDO
Poetar fazendo verso com o substantivo próprio RAIMUNDO.

Poetar AS MÃOS DADAS
Poetar A ROSA E A NÁUSEA
Poetar o quão é funda a angústia
Poetar a consciência de que a vida
Anda em contínua fuga.

Poetar a supernova prematura do leiteiro
Poetar o encontro com as pedras no CAMINHO
Poetar o ensimesmar criativo.

Poetar Itabira
Poetar a saudade de uma ERA perdida
Poetar como é BESTA a VIDA.

Poetar a perda de identidade
Poetar o amor maduro e a desumanidade
Poetar sutil e de fogo alto é o poetar de CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE!

JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

http://www.myspace.com/nirvanapoetico
• http://twitter.com/jessebarbosa27

Foto de Marsoalex

FUGA

FUGA

Vamos fugir só por um momento
Desacorrentar as nossas vidas
Dos grilhões que a razão
Nos mantém presos
Nossos beijos
Sararão nossas feridas

vamos nos perder pelos caminhos
Que nos aponta a nossa emoção
Seguindo a intuição desse carinho
Que usa a linguagem coração

Vamos esquecer do Tu e do Eu
Por um momento, apenas, sermos nós
Nosso pouco que na vida se perdeu
É um mundo quando estamos, os dois, a sós

Vamos viajar nos nossos sonhos
Iluminados pelas nossas fantasias
Sem promessas, sem cobranças e sem planos
Sendo apenas vida, amor e alegria.

MARSOALEX

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"Devaneios"!

Arte Poética Sertano! O poético em toda a sua forma, tende em exprimir, no seu anúvio o imaginário vislumbrado, isento das suas formas e permeios adversos às reflexões unitárias. Independe de regras quaisquer versejar,poemar, o lítero-artístico, está em nós, pela rima livre e sollta, sem metódicas, somos todos poetas!

DEVANEIOS!

Nem mesmo o pranto
óbvio do sentimento
obsta o querer,
contido em nós.

Destarte,
o tempo a consumir,
rouba-nos veraz
juventude e prazer.

Vem comigo
viver nova era
correr perigo,
ser primavera.

Ourela constante
quimera aliança
coração mutante,
salutar festança

Esmêro e volúptia
concerne fascínio
aliena o amor,
dito e escrito, não feito.

Torpe desalento
suplanta alegria
fuga e engano,
derrota e nostalgia.

Alvaro Sertano. dir. autor.

Foto de Paulo Gondim

Sem limites

SEM LIMITES
Paulo Gondim
23/07/2009

Ilusório, misterioso, possível
Um ponto solto na imensidão
Caminhos diversos, abertos
No pulsar de um coração

O além se abre à frente
Como fuga de inesperada busca
Perdida na eterna espreita
Do desconhecido que a alma ofusca

Nessa imagem não há limites
Como o sonho que não tem barreiras
No voo alegre do pensamento
Que se solta, além fronteiras

E na beleza do possível
O que se vê ativa a ilusão
Numa imagem pura, intrigante
Abre-se o mundo, nesta sensação

Foto de Paulo Gondim

Em fuga

EM FUGA
Paulo Gondim
29/06/2009
(Brejo Santo, Ceará)

O que é o homem perdido na sua solidão?
Apenas um grito que soa
Sem eco na imensidão

O que é o homem ausente de paixão
Fechado em si mesmo
Em sua alucinação?

O que é a vida perdida
Na névoa da incerteza
Crua em sua estranheza
Ávida de guarida?

E o que se fazer da inesperada dor
Que nos arrebata
E nos enche de pavor?

O que é o homem na inconstante busca
Do encontro de si mesmo
Na culpa que afora purga
Senão um fantasma que se põe em fuga?

Foto de Paulo Gondim

Prenúncio

PRENÚNCIO
Paulo Gondim
13/06/2009

O sonho que se fez presente
Aquecendo minhas noites frias
Aos poucos em si desaparece
Como trapos de minhas fantasias

O lampejo de ledas quimeras
O festejar diário de alguma utopia
Resultaram em frustradas buscas
Perdidas em meio a tanta hipocrisia

O ciclo que se abriu, ora se fecha
Já se faz pressa em si mesma a vida
Os anos correm em fuga disparada
Percebe-se, no ar, um tom de despedia

E no confronto derradeiro do ajuste
Pouco sobra e que mereça confiança
Alguns poucos fragmentos de saudade
E um resto qualquer de esperança

E assim, o sonho nada vale mais
Perdeu-se no baú dos esquecidos
Pouco restou do que fora semeado
Poucos frutos que mereçam ser colhidos

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"FUGA"

“FUGA”

Vou sozinho...
Sem pressa de chegar...
Escolho o caminho...
Por onde devo caminhar!!!

Sozinho eu vou...
Chorando minhas magoas...
Infeliz estou...
Na beira desta estrada!!!

E quando o dia...
Insiste em terminar...
A nostalgia...
Volta a me atacar!!!

Eu vou sozinho...
Querendo me curar...
Piso em espinhos...
Para me machucar!!!

Minha alma chora...
Com medo da escuridão...
Meu peito implora...
Paz para meu coração!!!

Foto de Paulo Gondim

Criaturas

CRIATURAS
Paulo gondim
23/05/2009

A fuga se deu
De forma tão brusca
Num sol que ofusca
E assim logo sai
Um salto no escuro
Num gesto inseguro
Um corpo que cai

E cai entre trevas
Profundas, escuras
E tais criaturas
Do nada aprecem
Tão feias, tão frias
Em suas orgias
O chão estremecem

Reviram baús
Saltitam nos bancos
Alguns solavancos
Permitem se dar
E como mutantes
Em gestos constantes
Se põem a olhar

E assim de repente
Se mostram caladas
Inertes, paradas
Em transmutação
E num reboliço
Em tom de feitiço
Se põem em ação

Dão mil piruetas
Em gestos velozes
Num som de mil vozes
E somem no ar
Dispersas, aos gritos
Um cheiro esquisito
Ficou no lugar

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