Hino

Foto de Carmen Vervloet

Imagine

Imagine:
Um Brasil repleto de escolas,
o analfabetismo exterminado do país,
crianças saudáveis derramando saber das cacholas,
a educação mudando, da adversidade, o matiz.

Imagine:
Políticos dando sentido à sua eleição,
tecendo seus ideais por toda a nação,
elaborando, nas pranchetas do bem, seus projetos,
sendo do progresso os dignos arquitetos.

Imagine:
Um país em paz, sem violência,
todos transitando sem medo pelas ruas,
presídios onde se resgata criminosos com eficiência
uma nova oportunidade oferecida aquelas almas nuas.

Imagine:
Um país sem miséria, sem pobreza,
todos esperançosos mudando seus destinos
uma vida com dignidade, decência, nobreza
brasileiros, de pé, resgatando seu hino.

Se realmente tem força o pensamento
vamos imaginar em massa este renascimento...
O Brasil é nosso e cabe inteiro em cada coração,
o pensamento é nosso e quem sabe, pensando juntos,
seremos a força de mudança da nossa nação.
Imagine!...

Foto de Edigar Da Cruz

Céu Sem o Azul

Céu Sem o Azul

. Cadê o azul que pincela a tela do céu,
Desse céu lindo que do nada se perdeu a cor,.
Cadê as albatroz que sobrevoaram a beira ilha cantante,.
Onde se encontrava toda soberanindade do azul que cantava o hino brasileiro,
Céu sem o tom azul,..
Perdeu a vida até no mar,..
Está sem vida! Parece morto mesmo vivo,..
Perdeu seu tom pincelado de amor e carinho por poetas renomados e contemporâneos,
. Cadê a tela da cor do lindo que era o céu de bom dia do passado!,..
Até o sol se encontra triste sem vida,.
Nada mais que se parece á uma bola de fogo no céu queimando cinzas pois tudo anda escuro sem cor.
Cadê e onde está a Tela linda deus,
Cadê o brilho lindo que pintava o dia que se encontra sem os tons de cor,
Pincelados por deus

Foto de Edigar Da Cruz

Céu Sem o Azul

Céu Sem o Azul

. Cadê o azul que pincela a tela do céu,
Desse céu lindo que do nada se perdeu a cor,.
Cadê as albatroz que sobrevoaram a beira ilha cantante,.
Onde se encontrava toda soberanindade do azul que cantava o hino brasileiro,
Céu sem o tom azul,..
Perdeu a vida até no mar,..
Está sem vida! Parece morto mesmo vivo,..
Perdeu seu tom pincelado de amor e carinho por poetas renomados e contemporâneos,
. Cadê a tela da cor do lindo que era o céu de bom dia do passado!,..
Até o sol se encontra triste sem vida,.
Nada mais que se parece á uma bola de fogo no céu queimando cinzas pois tudo anda escuro sem cor.
Cadê e onde está a Tela linda deus,
Cadê o brilho lindo que pintava o dia que se encontra sem os tons de cor,
Pincelados por deus

Foto de Edigar Da Cruz

A Vida é?!

A Vida é?!
A Vida é uma oportunidade, ops aproveita-as
A Vida é uma beleza, bora a florada,
A Vida é uma beatificação, ops respeite e saboreia,
A Vida é um sonho bora a padoca (PADARIA)
Brincando bora realizar os sonhos e torna-los realidade.
A Vida é uma desafio bora peita os Huligans, enfrenta-os e os mostre a sabedoria da vida .
A Vida é um dever, faça a cumpre,..
A Vida é uma Super Produção bora a viver ..
A Vida é um jogo, bora ao talento vamos jogar.
A Vida é riqueza, bora preservar.
A Vida é amor, agradeça sempre por amar e ser amados.
A Vida é pedra preciosa cuida dessa pedra da vida.
A Vida é um mistério chame o scooby doo E o grupo caça mistério desvende-os.
A Vida é promessa, faça o máximo para cumpre,.
A Vida é tristeza, supere seja feliz..
A Vida é um Hino, cante sempre,...
A Vida é combate, se torne um Rocky lutador e o aceite
A Vida é uma tragédia, faz parte domini..
A Vida é aventura, afronta-se seja o Indiana Jones da vida.
A Vida é felicidade, você merece meus parabéns,.
A Vida é a VIDA, defende-a sempre e sua vida!
A Vida é loucura ops falou de mim agora kkkk
Ola a você leitor adoro sua amizade abraços e bom fim de semana baye

Autor:Ed.Cruz

Foto de janie

TEMPO BOM QUE NÃO VOLTA MAIS!

saudades da minha infância!
Meu tempo de adolescência!
tempo duro, sem regalias...
Mas que os vivi com alegria!

Saudades da amada escola
Onde hasteava a bandeira!
cantando o hino nacional...
Foi que aprendi a letra inteira!

Saudades de uma harmonia
De quando família se unia!
Filhos, netos e afilhados...
Aos mais velhos obedecia!

Saudades da casa simples
antigo piso de madeira!
se polia com um escovão!
Não tinha luz, nem enceradeira!

Saudades da penumbra...
da luz de um lampião!
Saudades do cheirinho bom
Da mamãe assando pão!

Saudades das luas cheias
Saudade das nossas fogueiras!
das modas dos violeiros...
Da sanfona e dos pandeiros!

Saudade de escalar arvores
Supondo que o céu tocaria!
E quanto mais alto subia...
Mais sonhava e me iludia!

Saudades da capelinha...
Tão longe de casa ficava!
Saudade da mestra Aninha...
Com paciência me ensinava!

Saudade da era dance!
Que eu dançava até ficar torta!
"Dos embalos de sábado à noite"...
Olivia Newton e John Travolta!

Saudades do samba rock!
Das rodas de samba e saia rodada!
Saudade das travessuras...
Saudade até das chineladas!

Saudades lá da represa...
Dos banhos de água gelada!
Do meu medo de atravessar
Uma pinguela que balançava!

Saudades da água de poço
Não tínhamos água encanada!
Conseguiamos com o sarilho...
E um balde na corda amarrada!

Saudades daquele tempo...
tão bom que não volta mais!
Não se usava fechar as portas...
mesmo assim se dormia em paz!

Foto de Izaura N. Soares

Brancas Nuvens

Brancas Nuvens
Izaura N. Soares

Neves brancas, inverno seco sem ar,
Gélido tempo, com flores mórbidas,
Folhas secas levadas pelo vento
Encontram-se uma alma a vagar.

É o silencio na madrugada que aquece
Entre a lareira acesa no inverno constante
Por entre as faíscas de luzes adormece
Um corpo nu, com o coração palpitante!

É no frio que o calor se sente
As almas tristes sem destino;
Vem! Adormece nos meus braços quentes
Donde o embalo suave canta como um hino.

Tão longe as nuvens brancas se passam
Por entre o ar carregado de sonhos
Cinge o tapete de folhas e de flores
Abra o coração, despeça dos sonhos tristonhos.

Foto de Allan Sobral

Se...

Se o ser que sou,
Fosse alguém de fato,
Fatalmente cantaria,
Pois minha alma palavras não conhece,

Se a vida que vivo,
Fosse realmente vivida ,
Viveria devagar,
Pois minha pressa não teria mais sentido,
E minhas esperanças não precisariam mais esperar,

Minhas Saudades seriam orações,
Exaltada ao Amor,
Que sem me fazer penar, responderia
E o frio de qualquer ausência não mais existiria,
Pois só reinaria a presença de um vivo abraço e seu calor

O Silêncio seria entoado como hino,
O Perdão como vitória,
E as lagrimas, que são da alma a voz,
Só chorariam com sorrisos.

Mas já dizia o poeta,
"Não perde o sentido o lamento,
Nem o meu pranto de dor
Não existindo saudade não existe amor."

Allan Sobral

Foto de CarmenCecilia

SÉRIE HOMENAGEM E ANIVERSÁRIO THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

Encante-se com a História secular do maravilhoso Theatro Municipal do Rio de Janeiro, após sua reforma e que fez aniversário esse final de semana!

Edição e narrativa:

Carmem Cecilia

Fundo Musical

La Traviata ( Verdi )
Nessum Dorma ( Puccine )
Bachianas n.2 ( Heitor Villa Lobos )
Hino da Alegria ( Bethoven )
Marcha Triunfal ( Aida - Verdi )

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - ANIVERSÁRIO E HOMENAGEM - INTRODUÇÃO E PARTE EXTERNA

LINK PARA ESSE VÍDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=bYwe75uQO30

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - INTERNO E SALA DE ESPETÁCULOS

LINK PARA ESSE VÍDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=FDijUsOBnY0

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO - O ASSÍRIO

LINK PARA ESSE VÍDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=d7Lu7vwGO4Q

http://carmemceciliapoemas.blogspot.com/

Foto de Marilene Anacleto

Concerto Matutino

O mar, os pássaros,
As árvores, o espaço,
O vento, as águas
Todos entoam o hino
Do dia que ora nasce.

Meu coração é júbilo
De harpas e violinos
Sou o maior instrumento
Deste concerto divino.

Foto de Carmen Vervloet

RITMO DA VIDA

Na cidade cinza, um pálido corpo desfolha
No mistério, da morte, que se aproxima lento
A lágrima orvalhada o rosto molha
A tristeza se arrasta pelo frio calçamento...

Ao longe no horizonte o sol se recolhe
Para recompor a energia derramada no dia.
O vento gelado debruça-se sobre a prole
Que cerra com sete chaves a alegria...

Nas ruas as luzes se acendem normalmente
Logo que as primeiras sombras se estendem
Os pirilampos tímidos cintilam no escuro
Sobre eras que tingem de verde os muros

Os céus parecem telhados iluminados
Inspirando, ardentes, os namorados
Envolvidos no manto doce do começo
Nas veredas que desconhecem o endereço

Os sonhos caminham por jardins orvalhados
Os pássaros fazem ninhos no beiral do telhado
O vento frio move as folhas em seu bailado
Enquanto os botões se abrem sossegados...

O poeta colhe na natureza a poesia
Pincela versos tingidos em estesia
Nos céus de luas prateadas
Que caem como raios nas calçadas.

Da janela ouve-se o gemido de um realejo
Tangem, na capelinha distante, os sinos
Enquanto a alegria dá um bocejo
A vida, isenta, entoa com ritmo seu hino.

Carmen Vervloet

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