Inércia

Foto de MISS DAISY

QUEM SOU?

"a única verdade é que vivo.
Sinceramente, eu vivo.
Quem sou?
Bem, isso já é demais...."

Clarice Lispector

Qual a dúvida que paira sobre minha cabeça.
Qual a certeza de saber quão incertos são meus caminhos.
Qual os ânimos que me afetam e me desviam.

Assim é minha insegurança diante da vida, diante do mundo.

Quisera eu achar o "inachável", narrar o inenarrável e esconder o "inescondível".
De porto a embarcação, de ilha a navegação, ... sair da inércia enfim.
Me afogar de tentar... me perder de encontrar.
E só assim me tornar... mais forte do que jamais fora.
E voar, voar e voar.

Foto de MISS DAISY

QUEM SOU?

"a única verdade é que vivo.
Sinceramente, eu vivo.
Quem sou?
Bem, isso já é demais...."

Clarice Lispector

Qual a dúvida que paira sobre minha cabeça.
Qual a certeza de saber quão incertos são meus caminhos.
Qual os ânimos que me afetam e me desviam.

Assim é minha insegurança diante da vida, diante do mundo.

Quisera eu achar o "inachável", narrar o inenarrável e esconder o "inescondível".
De porto a embarcação, de ilha a navegação, ... sair da inércia enfim.
Me afogar de tentar... me perder de encontrar.
E só assim me tornar... mais forte do que jamais fora.
E voar, voar e voar.

Foto de MISS DAISY

QUEM SOU?

"a única verdade é que vivo.
Sinceramente, eu vivo.
Quem sou?
Bem, isso já é demais...."

Clarice Lispector

Qual a dúvida que paira sobre minha cabeça.
Qual a certeza de saber quão incertos são meus caminhos.
Qual os ânimos que me afetam e me desviam.

Assim é minha insegurança diante da vida, diante do mundo.

Quisera eu achar o "inachável", narrar o inenarrável e esconder o "inescondível".
De porto a embarcação, de ilha a navegação, ... sair da inércia enfim.
Me afogar de tentar... me perder de encontrar.
E só assim me tornar... mais forte do que jamais fora.
E voar, voar e voar.

Foto de MISS DAISY

QUEM SOU?

"a única verdade é que vivo.
Sinceramente, eu vivo.
Quem sou?
Bem, isso já é demais...."

Clarice Lispector

Qual a dúvida que paira sobre minha cabeça.
Qual a certeza de saber quão incertos são meus caminhos.
Qual os ânimos que me afetam e me desviam.

Assim é minha insegurança diante da vida, diante do mundo.

Quisera eu achar o "inachável", narrar o inenarrável e esconder o "inescondível".
De porto a embarcação, de ilha a navegação, ... sair da inércia enfim.
Me afogar de tentar... me perder de encontrar.
E só assim me tornar... mais forte do que jamais fora.
E voar, voar e voar.

Foto de MISS DAISY

QUEM SOU?

"a única verdade é que vivo.
Sinceramente, eu vivo.
Quem sou?
Bem, isso já é demais...."

Clarice Lispector

Qual a dúvida que paira sobre minha cabeça.
Qual a certeza de saber quão incertos são meus caminhos.
Qual os ânimos que me afetam e me desviam.

Assim é minha insegurança diante da vida, diante do mundo.

Quisera eu achar o "inachável", narrar o inenarrável e esconder o "inescondível".
De porto a embarcação, de ilha a navegação, ... sair da inércia enfim.
Me afogar de tentar... me perder de encontrar.
E só assim me tornar... mais forte do que jamais fora.
E voar, voar e voar.

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"INÉRCIA"!

INÉRCIA!

Sufoca o temor
em sonhos, atiça o pavor
num brilho incerto,
eterno e reluzente
do que se buscava,
num gesto de amor
o sabor contido,
no vício de amantes.
Retumba o fervor
a pureza e orgia
de tanta agonia
do corpo cristão.
Coração vertente
num fulgor de paixão,
desponta sua dor,
sangra de amor
inerte clama a prisão.

Alvaro Sertano!antologia de cidades brasileiras(shogun arte)

Foto de Fernanda Queiroz

Resíduos de um coração

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Ás vezes as crateras de nosso coração deixa jorrar lavras das chamas que o aqueceu demais, para depois deixar habitar o gelo das grandes e majestosas paredes de um iceberg, que triturada rompe do peito e vaga na mente, onde em meu corpo dormente repousa a inércia que me deixa a vagar.

Fernanda Queiroz
Direitos autorais reservados

Foto de Carmen Vervloet

A Magia da Noite

Video Poema - A Magia da Noite
Edição: Carmen Cecília
Poesia em parceria: Maria Goreti Rocha e Carmen Vervloet

A MAGIA DA NOITE

O dia carrega o sol
em seus braços.
Surge a noite
pendurada em laços
de escuridão.
Amarrados a um lençol
de estrelas cintilantes,
pequenos pontos
de luz...
Brilhantes
que cobrem a terra
na sua vastidão!

O clima é fantástico, misterioso!

A noite mostra
sua dupla face...
Uma enigmática, sombria,
outra, romântica...
Pura magia!

Na calada da noite
surgem sonhos, delírios.
Lobisomens, fantasmas,
sacis-pererês...
Piam corujas
causando arrepios,
cantam grilos e sapos...
Estranhos assobios.

O uivo dos ventos,
o frio da noite,
a inércia da morte,
o medo das trevas...

A madrugada é sombria!

O som do silêncio
é a música dos anjos,
o canto sereno
das águas dos rios.

Embalados nos sonhos,
surgem os amores.
Lingeries de seda...
Um roçar de pernas,
Sem rubores,
sem pecados,
sem falsos pudores.

Corpos flamejantes...
Fusão de almas,
concretização do amor!

O dia desata
os laços da noite
e ela caí
em gotas de rocio.
Leva consigo
Seu lado vadio,
e com ele
as delícias do cio.

A face do horror,
a face do amor,
a magia da noite
em todo esplendor!

(©Carmen Vervloet / ©Maria Goreti Rocha)

Foto de sofiaclarisse

À procura da luz

Fechei-me na escuridão, no breu mais profundo. Tentei caminhar como cega repentina. Para compreender os verdadeiros cegos, entender os outros que são sem o serem e, depois a minha vida, toda ela escuridão.

Procurei a dor, a aflição, o escarnecer,... tudo o que existe ou não para além do ser.
Tatubeei por entre o nada, ouvi o silêncio que me engole, mas não cedi perante o pânico de saber que tudo aquilo era, de facto, o reflexo do meu viver.

Queria encontrar o caminho no meio do nada e do ninguém.

Contornei o medo e subi devagar todos os degraus que me desafiavam na ausência da luz.
Conclui o que não é novidade: reforcei em mim a noção da inércia pesada que sou e onde tenho de viver.
Tenho medo, de mim e de existir.
Dos outros não. Nunca existirão.

É aí o centro da escuridão.

Clarisse.

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

As letras choram





Papel imperfeito manchado de mágoas
A dor cresce e alastra sorrateira no meu peito
Os sentimentos dão nós..as flores murcham
E as letras choram! A alma sangra!

Olhos entristecidos marejam na manhã
Flechas de Eros rasgam o coração
Retumbantes, marcas vão deixando
E as letras choram! A alma sangra

Espelhos se partiram
Os opostos não se atraíram
O Arcos Iris é preto e branco
E as letras choram! A alma sangra

A lua não brilhou,o sino não bateu,
O mar se revoltou, tempestade se criou
O maestro emudeceu
E as letras choram! A alma sangra

Pensamentos retorcidos
Inércia, desespero, dor
A noite cai...a angustia vem
Águas salgadas rolam na face

As letras choram. O poeta se calou

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