Injúria

Foto de Carmen Lúcia

Logo eu?

Logo eu?

Que havia jurado
a Deus e a mim mesma
não mais me apaixonar ...
Trazer o coração trancado,
jogar as chaves pro outro lado...
Eu, que o havia esvaziado,
deixei-me de novo enganar.

Volto a chorar, lamentar...
As velhas lamúrias do amor
que “Quando se vai, deixa a dor.”
Antigo bordão dos apaixonados
que exultam por serem logrados,
masoquistas e conformados
que de sadismo velado,
do desamor ultrapassado
fazem seu itinerário...

Dissabor, dor, abandono,
injúria e desengano...
Esses velhos clichês desgastados
deveriam ser superados,
afogados no mar de lágrimas
dos inocentes exasperados.

Logo eu?

Foto de Carmen Lúcia

Logo eu?

Eu que havia jurado
A Deus e a mim mesmo
Não mais me apaixonar a esmo!
Trazer o coração trancado,
Jogar as chaves do outro lado
Eu, que o havia esvaziado,
Deixei-me de novo enganar...

Volto a chorar, lamentar...
As velhas lamúrias do amor,
Que “Quando se vai, deixa a dor,”
Antigo bordão dos apaixonados,
Que exultam por serem logrados,
Masoquistas e conformados,
Que de sadismo velado,
Do desamor ultrapassado
Fazem seu itinerário...

Dissabor, dor, abandono,
Injúria e desengano,
Velhos clichês desgastados,
Deveriam ser superados,
Afogados no mar de lágrimas
Dos inocentes acerbados!

Logo eu?

(Carmen Lúcia)

Foto de Lorenzo

Mudanças Ocultas

Aqueles olhos que antes falavam
Hoje, se recolhem a simples... olhares

Não, não provarei desse mal,
Dessa dor que surge dos meus olhos,
Escorre pelo meu rosto,
E beija o canto da minha boca.

Queria eu não permitir que a injúria persistisse
Mais do que a boa vontade que me atinge
E me dar uma dose a mais desse lícor de lágrimas
Para sentir uma vez aquele afago que acalma...

Ah, se essa dor que me anestesia
Por um único momento me deixasse
E me permitisse ver o que me ocultaste

Sei que não seria mais o mesmo esse coração
E se sentisse depois a tua pele quente
Meio assim, que, de repente
Certamente morreriamos de paixão.

Foto de Daniela Franco

Quando tudo que tenho é você

E meus braços que já cansados dos abraços,
De todos os beijos que pude lhe dar
Minhas pernas e que já não mais suportam, este peso carregar.
Minha mente que finge e que já nem se lembra de tantas palavras de amor...
Do meu peito já cansado e não mais meu amor

Passos que de tantos atordoados
Cansados, de tantas vezes que lhe procurou.
E que sem encontra-lhe e perdi-me ainda mais
De mim mesma - em alguns laços traçados de dor

Novamente me pego a escrever
Em uma tão pouca e parecida, poesia do nosso viver.
E quando na verdade e meu corpo se cansa
De algumas velhas lembranças de quando pequena

...Quando tudo me vem a sufocar.
Na incomensurável procura de meu único e verdadeiro - motivo de amar

Como hei de prosseguir se tantos lamentos que teimam em insistir,
Em deixa-me a alma indecisa
Quando nas entrelinhas confesso a injúria dos meus tormentos de não mais ter
Minha amiga - mãe

O que já não mais tenho e persisto encontrar
Um amor puro e pleno em várias formas de ser
Entre rosas e espinhos e tudo que escrevo para refugiar-me da dor de uma solidão

Não que me pareça certo fingir um súbito cansaço de tudo que preciso sentir
Queria apenas descrever em uma única linha - a ti

Sei que muitas vezes sempre o melhor caminho é apenas seguir
Para viver...
Mas me perdoe e se hoje
Minha alma tende a fenecer por você

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