Junho

Foto de Joaninhavoa

RITUAL MUSICAL

***
**
*

É pela noite dentro que o sentir se faz refulgente
Desantam-se os nós dos duros tormentos
E ouço tua voz quente e ardente presente
Com mãos de amor desenhas em delírios

A nascente da fonte d`águas de sangue
O ritual da música no sonho sonhado
Disciplina cativa que tu me tens dado
D`viver a teu lado o dia que chegue

Lira cordial elixir sons dos amantes
Emite fragmentos completos repletos
Expressão sublime de energia

Espiritual! Paixão, profunda expressão
Para lá do infinito, para lá do sensual
Um Beethoven, num apogeu de génio

D`espírito musical…

JoaninhaVoa, In “O Meu Amor”
(29 de Junho de 2008)

Foto de Joaninhavoa

É ROCHA!

É rocha!
É rocha!
É rocha!
É rocha daqui
Pr`a fora
Por causa de ti
Óh rocha
Ando mal
C`om minh`alma
Que por ti chora
Chora!...

JoaninhaVoa, In "Vidas"
(27 de Junho de 2008)

Foto de Dirceu Marcelino

O ENCANTO PREVALECEU SOBRE A CERIMÔNIA DO CASÓRIO - IV EVENTO LITERÁRIO DE 2008 "É com nóis mesmo cumpadé"

COMO TE VEMOS?

Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.

Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.

Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.

Lembranças profundas.

Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.

Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas

No sorriso do velho,

Do homem,

Do jovem e

Do menino.

De ti MULHER.

NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL

Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes

Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes

Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada

Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...

(Dirceu Marcelino, 24 de junho de 2008 )

Foto de Dirceu Marcelino

O ENCANTO PREVALECEU SOBRE A CERIMÔNIA - III EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - DIA DOS NAMORADOS - Hom. à FERNANDA QUEIRÓZ

COMO TE VEMOS?

Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.

Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.

Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.

Lembranças profundas.

Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.

Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas

No sorriso do velho,

Do homem,

Do jovem e

Do menino.

De ti MULHER.

NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL

Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes

Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes

Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada

Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...

(Dirceu Marcelino, 24 de junho de 2008 )

Foto de Joaninhavoa

PRESENTES! OS NOIVOS

Eu sei que meu perfil será de noivo!

Lá a caminho do altar com mil reflexos
E prestes a interpretar o cavaleiro do amor
As gentes extasiadas, subjugadas em alvoroços
Aplaudem em leque desmedido aprazador

A par e passo consciente da demanda
Vejo sonhos, e esqueço o mundo vão
E vejo-te minh`a linda sinhá já rainha
D`borracho mais belo cá do Sertão

E a lira toca cordial o mágico acorde
Primeiros compassos iniciam-se os laços
E os passos do Star e da Fer simbolizam

O primeiro acto puro em forma de acordes
Ao leme o padre elixir das leis da harmonia
Telas pendentes e velas infladas pl`os ventos

Presentes!

JoaninhaVoa, In “Soneto De Homenagem
Aos Noivos, Fer e Star”,
(24 de Junho de 2008)

Foto de Joaninhavoa

FESTANÇA NU ARRAIÁ I OCÊ NUN MI XAMÔ!

Têve festança nu arraiá
E ocê nun mi xamô...

I porquê nun mi xamô?
Coraçãun bate bate pum pum pum...
Ó meu Santu du Paú Ôcu
Ovê minha préci qui eu tantu prézu...

Têve festança nu arraiá
I ocê nun mi xamô...

I pruquê nun mi xamô?
Coraçãun bate bate pum pum pum...
Ó meu Santu du Paú Ôcu
Diga tu à lua qui veim i u traga
Quéru vê eli pum pum pum ...
Quéru vê eli i istá cum eli...

Têve festança nu arraiá
I ocê nun mi xamô...

I pruquê nun mi xamô?
Pra mórdi nun ficá forgada
I inté inervorada di amôr pur eli
I inté ispertá us bejus neli pra mórdi
provocá u tar di furmiguidus...
pum pum pum...

Têve festança nu arraiá
I ocê nun mi xamô...
I pruquê nun mi xamô?...

JoaninhaVoa, In "Festança Nu Arraiá I Ocê Nun Mi Xamô!"
24 de Junho de 2008

Foto de Dirceu Marcelino

O TREM BÃO DOS AMIGOS DA NOIVA - IV EVENTO LITERÁRIO DE 2008 - "É com nóis memo cumpadé" - Homenagem PAULO GODIM a todos

1ª - POESIA: Ó MINAS GERAIS, Homenagem de PAULO GODIM

a todos Mineiros, representados pela pessoa de FREDERICO SÁVIO.

Ó, MINAS GERAIS!

Paulo Gondim
02/12/2007

As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais

Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários

“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Que nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
2ª - Poesia: SONETO CAIPIRA

SONETO CAIPIRA: “Subi de balão, mas já to de vorta...Cumadé”

"Bum dia Cumadé, Descurpe num si sonhi u drumi com ocê”
Arre num lembro si é verdade ou mentirá, se li ou não li,
Tenho di perde essa mania di sunhá cum vosmecê...
Escuti baruio di inspigarda e u canto do tiro li, tiro- li...

Sabi eu já pedi Cumadé artorização de vosmecê
Prá por sua poesia nu vídeo do casório qui tá pronto aí
Nu meu "Studio de Produções Carpiras do Interior" ocê
Num prode imagina é iguar, mas muito iguar essa aí

Até torquei na hora "H" sai de fininho e fique perto de ti,
Corloque nu meu lugá um Padri arxiliar e vosmecê
Há de irmaginá o tar du Padri arxiliar fez tim por ti

Mas cuase que mataram o Homem, segui u coseio di ocê
Fiquei cum meu netinho disfarçado e pertinho di ti
Fazendo de cunta qui era marido de vosmecê...

VIVA SÃO JOÃO”
Homenagem a todos poetas e poetisa carpiras, especialmente,
às Cumadés CECI POETA, CARMEM LÚCIA e prá noiva né,
FERNANDA QUEIRÓZ.

( 23 de junho de 2008 )

Foto de Joaninhavoa

Mexericos Aos Molhos

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Há uma mensagem implícita
Nas formigas e na labuta
Da vida que é roda viva
Nos trilhares o ouro arquiva

Comigo mexe o mexerico
O disse que disse e o que não
Disse! Outros interesses que são
Contrários ao que sinto e digo

Palavras leva`s o vento
No casulo só tu em pensamento
Ninguém mais entra, nem formiga

Mesmo aquela lançada no tempo
Naquele mundo d`outrora
Aniquilado! Agora equílibrado

JoaninhaVoa
07 de Junho 2008

(Desaparecido do blogue. Voltei a postar em 22 de Junho de 2008)

Resposta/Comentário ao poema
"ENIGMA DA TRILHA DAS FORMIGAS", da autoria de Dirceu
Marcelino

Foto de Joaninhavoa

Quero Que Me Xeques, Amor

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Reconheço! Essa disputa d`insónia atrofiante
Gira alto em baixa roda mortificante o Xeque mate
Oh Homens de todas as cores, vê tu negro aprendiz
O Rei dos quadrados do Xadrez, é Juíz

Joga com raios de sol, incendeia
teias d`amores
Vem disputar o jogo da vida sem fantasias
Não deixes a vida por um êxatase de maresias
Vãs equações, destemidos os sonhadores

E quando a guitarra toca os sons misturam-se
Fazendo chorar sonhos e verdades
Vaza e limpa o que vai n`alma
imaginária

Ora Princesa! Ora Imperatriz
Eu já não sei que rosa sou
Por mero ardor! Quero que me Xeques, Amor

JoaninhaVoa
(06 de Junho de 2008)

*(desaparecido do blogue, voltei a postar em 22 de Junho de 2008)

Resposta/comentário, ao poema
"XEQUE MATE NO JOGO DO AMOR - Simulação da arte do amor e jogo do xadrez", de Dirceu Marcelino

Foto de Joaninhavoa

Sem Permissão!

Meu coração estava perto
e o teu nem estava lá...

Quando por duas vezes
passei na tua rua...
Pr`a te ver e te dizer
o quanto te queria
E quero!...

Nem que tu vás
Nem que venhas...
Com a chave
Fecho a porta!...

Não sei se a sete chaves...
Até hoje!

JoaninhaVoa, In "O Meu Amor"
(22 de Junho de 2008)

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