* * * * Teu corpo faminto estremece ao meu toque A carne macia das tuas pernas inflama desejo. O prazer de navegar no teu mar me molha.. E o mel do meu centro em ti despejo. Rozeli
Também pudera, você me seduz até no olhar... Me enche de tesão, me faz de gato e sapato na cama.... O gostoso navegar de minha língua em teu corpo ,me leva ao poço de teus desejos... Saboreio o néctar do teu excitar, vendo-te ter esparmos de prazer... Von
O corpo nu coberto de paixão Os beijos molhados, sugados Mostram o caminho da perdição... Nem sei pra onde vou...pra que lado! Rozeli
Tu és pura perdição... Tua boca gostosa me enche mais e mais de tesão... Tu bem sabes o lado que mais gostas, pois entre quatro paredes, tudo faço sem nenhum pudor, na pura satisfação de realizarmos nossos desejos, fetiches e saciar nossas fantasias... Von
Teus olhos gulosos provocam quentura Vem a vontade alucinante E o despertar dessa fome te transforma No meu homem, meu eterno amante Rozeli
És pura tesão... As vontades alucinantes de eternos gozos ... Fazem-te minha amante, comcubina, mulher, minha deusa e minha perdição... Von
Toma meu tesouro guardado Suga, beija, devora Não sacia tua vontade louca Por mais, teu corpo implora E penetrando nos sonhos mais loucos Rozeli
Nada me dá mais tesão do que penetrar-te com minha língua , devorando-te , sugando o néctar de tuas entranhas... Não nego. Fico extasiado em gozo ao ver-te tendo orgamos múltiplos em nossos saciar ... Von
Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas A boca gulosa não resiste ao sabor A lingua se torna guerreira, destemida Rozeli
Sou o que tu sempre sonhaste no amar... Tento te saciar de todas maneiras... Gosto de te devorar por inteira , E sei que minha língua é que faz o teu realizar... Von
E na folia sobre a cama Vou ardendo, vou queimando Num ritmo alucinado No teu corpo vou galopando Rozeli
É uma delícia, o galope, no amar, O penetrar é alucinante em rítmos frenéticos Nosso gozo é irradiante... Von
A noite se fez cúmplice Dos corpos em fusão Teu desejo no meu corpo Teu prazer gravado em mim Rozeli
Não só as noites, mas todas vezes que nos amamos, tu me levas ao clímax dos orgamos.... Nossos corpos ávidos de desejos até no versejar de nossos poemas nos levam ao mais gostoso excitar
Rastejo-me em ti como serpente... minha língua desliza veloz em tua carne quente esfrego-me em tua pele... num desejo que fere submisso fica a mim em lampejos frementes que não tem fim... queimando nossa libido fogo devasto e proibido sugo-te com sofreguidão delirando de paixão deito-me arfante arqueando as pernas úmida escaldante e macia... nesse prazer que nos alucina nessa volúpia que nos extasia... gemo baixinho suores e tremores beijando teu rosto e tua boca deixando-me arfante e louca... com ardor e carinho... em lençóis em desalinho... sussurrando ao teu ouvido digo-te: -Faça amor comigo... abafas meu pedido com um beijo cheio de desejo... pressiono levemente meus lábios... para mais um orgasmo sussurrado e abafado de um grito incontido... e mais uma vez... adormeço no teu peito sorrindo...
* * * * Vou te amar sem preconceito e sem medo Deixar de lado minha timidez Seduzir teu corpo, tua boca Descobrir a loucura, a insensatez.
Encontros de pernas, pelos e poros Frestas tapadas com língua a sugar E cada gota orvalhada do teu centro Escorre pelo corpo ardente em amar
A teimosia das mãos deslizantes em partes quentes e ardentes descobre teus recônditos... Viajo no teu prazer efervescente
Corpos incendiados na loucura exposta sobre os lençóis de seda Sou tomada por braços fortes E levada a viajar em tuas veredas
Gemidos ecoam na noite quente Chega do outro lado a rua Atiça desejos alheios Mas é na tua cama que me encontro nua
No infinito caminho da luxúria Que teu desejo me apresenta Conheço a volúpia do teu prazer Que no teu corpo, me acorrenta
E nas rotas desse prazer desmedido Satisfaço minhas fantasias Me entrego sem resistência Despindo-me de qualquer alegoria
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Te espero no paraíso Na verdade dos nossos desejos Te espero com sorriso aberto atrás da porta, espiando seu chegar. Me dei a ti, feito flor ao se abrir Aquela flor mais bela, viçosa O meu amor perfumado de rosa Tocou minha boca E ela, abusada e atrevida Já deu sinais de vida Tudo é perfeito...teu corpo no meu leito O amor atrevido do teu olhar, teu calor, tua presença, teu sabor... Leve-me na tua língua viajar E tuas marcas deixadas na pele Me conduza ao eterno delirar Eu sigo teu cheiro... A vontade alucinada alimenta os devaneios Sem limites, me perdi no êxtase dos teus lábios. Nos beijos adocicados...voei No teu amor, me encontrei!
Ah, se pudéssemos voltar no dia 11 de junho de 1998...
Lembro-me como se fosse hoje, mas foi numa quinta-feira, num dia ensolarado e friozinho. Naquela cachoeira você me levou, estávamos feitos duas crianças travessas.
Creio que não parava quieta, e sei lá, por que deslizei daquela pedra. Só sei que por ti fui segurada, você me pegou em seus braços e me confortou em seu colo.
Sem você saber eu já estava amando-te em silêncio. Meu coração pulsou fortemente, você tão perto de mim, tudo tão possível de acontecer. Olhares fixos penetrantes, os lábios praticamente juntos.
Então, em seu colo não existia mais o perigo de cair e acho que provoquei mostrando a língua, feito uma menina levada.
Hoje, parece que ainda sinto aquele beijo, um beijo suave e sem malícia, um beijo inocente. Apenas um detalhe, não fui eu que roubei o beijo, parece-me que provoquei e ambos na vontade de cometer uma loucura se beijaram. Por fim, não cometemos nenhum pecado, creio que já estava destinado.
Dez anos se passaram, e que saudade deste momento!
Eu, uma moça de quinze anos na época estava amando! Eu estava completamente feliz e com um brilho diferente no olhar! Ah, que amor inesquecível!
Simplesmente por lembrar deste dia, dedico meus versos e meus beijos graciosos para o meu primeiro amor!
11.06.2008
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
* * * * Do jeito que você gosta É a minha aposta Para ter de si O que nunca lhe vi. Todo o meu desejo Vai para além do beijo Realizando o acto Tornando-o num facto. As tuas entradas Serão bem atestadas Jorrando o tempero Do amor em que me esmero. Talvez um dia Terei a ousadia De te possuir E me poder vir. Para acontecer o caso Não temos prazo Mas haverá tesão Na devida ocasião. **Zé Albano**
Conheces meu desejar E pra isso nem precisa apostar... Nunca me viu..mas me desejou Com minha boca, meu carinho, meu beijo Sei que já sonhou! Todo tempero que em mim encontra É o alimento pra tua vontade saciar Degustando lentamente meu corpo E minha língua em tua boca pousar Tua ousadia e tua mão atrevida Querendo invadir minha geografia Instiga os desejos profundos, insanos Em também sentir tua anatomia O caso acontece nesse momento excitação, prazer , gozo, tesão Um ato consumado e desejado Fizemos deste momento, nossa ocasião. **Rozeli Mesquita **
* * * * A mulher que habita em mim Te deseja com paixão Te espera toda manha na ânsia louca De te amar por um instante Ah..essa mulher que você desconhece Mas que faz teu centro acordar É devassa, é felina, tigresa Loba no cio ...querendo te amar A mulher que habita em mim Se molha em te desejar Anseia tua língua quente Em meus meios passear A mulher que habita em mim É louca na tua cama Grita, geme, uiva Te engole, te recebe, te ama E assim espero toda manha Teus carinhos e desejos receber Me fartar do teu tesão Viver no teu prazer Homem que me domina Que me deixa sem sentido Me leva a loucura pelas manhas Tira-me o folego, tira-me o juízo Vem...me rasgue a roupa te quero dentro Não tarde em chegar Não suporto mais esse tormento
Eu te desejo... E tu me terás... Lialins & Von (due )
Eu sou aquela que te espera na cama como veio ao mundo desejando que você entre em meu quarto me tome em seus braços me faça mulher como nenhum outro homem jamais fez as noites mais frias se tornam quente ao pensar em você lialins
Eu sei meu amor... Ao ver-te deitada assim na cama me seduzes até no olhar... Passeio meus dedos neste teu corpo nu, e me delicio com o arrepiar dos teus pelos e aos poucos vou te saciando, te levando a um frenezi de prazer... Meu amor, não existem noites frias ou vazias quando estás ao meu lado. És muito assanhada, levada e arteira nos teus desejos, fantasias e nos orgasmos múltiplos me fazendo enlouquecer... Von
entro em minha banheira para me refrescar a água ao tocar meu corpo só me faz desejar voce pois sinto como fosse você tocando meu corpo nú lialins
Que coisa gostosa, saber isto de você. És puro êxtase de prazer... Meu amor, fecho meus olhos e fico aqui a te imaginar... Cada pensamento, um gostoso excitar... Te desejo como nunca, você nem pode imaginar... Quando a teu lado estiver nem quero pensar, desde o deslizar de minha língua no teu corpo até os gozos que quero te dar.... Cheio de tesão estou a te esperar... Von
Minha querida menina levada .... Fiz com muito carinho ... Ficou uma delícia de due... Está cheio de amor , paixão e tesão... Meu carinho, meu eterno admirar, mil beijos, xeros e mimos de paixão ... ICH LIEBE DICH ... do Von Buchman
* * * * Descobri teus pensamentos Sacudi os teus desejos Percorri teu corpo Suguei tua língua Senti teu latejar, Teu desejo pulsar no centro do teu corpo. Tenho a parte que sacia a tua fome Me entrego, te assanho E assim me encontro
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