Magia

Foto de cati

O meu Amor

Se a minha vida acabasse agora teria sem dúvida valido a pena porque mais do que um homem que conquistou a minha vida e todo o meu ser eu conheci o AMOR, o verdadeiro e puro AMOR.
Cada vez que estou contigo o meu ser é transportado para o mundo da fantasia onde tudo é magia…
Tu fazes-me viver noutra época, num planeta onde só o nosso amor existe e é a força poderosa que o faz girar…
De noite abraçados adormecemos a contar as estrelas, elas são as velas que iluminam o luar que a noite nos ofereceu de presente…
Mas de novo nos encontramos nos nossos sonhos somos inseparáveis como a noite da lua…
A madrugada
quer voar
e com ela levar
a nossa alvorada.
Nasce o sol e a sua luz desperta-nos da doce imaginação inconsciente.
Ergue-se o dia
Deita-se noite
O teu rosto
Via
O teu gosto
Sentia…
Com um longo beijo de amor, o primeiro deste dia de alegria.
Vivemos um para o outro envoltos na brisa do mistério secreto que é o amor que nos une, que nos funde…
Partilhamos mais do que tudo um sentimento que sempre correrá no nosso sangue.
Perante a pureza deste grande amor que mais no mundo poderá ser melhor para uns simples mortais.
Fundiu-nos num só ser um sentimento imortal tão grande que nem dentro de nós cabe mais…
Para quê sonhar quando a nossa vida já se transformou num eterno sonho?
Amo-te mais do que tudo que pode existir e que me poderia amar.
Quando estás longe o meu coração reclama e por vezes desespera de saudades, pede para não demorares para chegares logo e, ele fica com saudades do teu beijo do teu cheiro do teu calor do teu amor…

Foto de cati

o meu Amor

Se a minha vida acabasse agora teria sem dúvida valido a pena porque mais do que um homem que conquistou a minha vida e todo o meu ser eu conheci o AMOR, o verdadeiro e puro AMOR.
Cada vez que estou contigo o meu ser é transportado para o mundo da fantasia onde tudo é magia…
Tu fazes-me viver noutra época, num planeta onde só o nosso amor existe e é a força poderosa que o faz girar…
De noite abraçados adormecemos a contar as estrelas, elas são as velas que iluminam o luar que a noite nos ofereceu de presente…
Mas de novo nos encontramos nos nossos sonhos somos inseparáveis como a noite da lua…
A madrugada
quer voar
e com ela levar
a nossa alvorada.
Nasce o sol e a sua luz desperta-nos da doce imaginação inconsciente.
Ergue-se o dia
Deita-se noite
O teu rosto
Via
O teu gosto
Sentia…
Com um longo beijo de amor, o primeiro deste dia de alegria.
Vivemos um para o outro envoltos na brisa do mistério secreto que é o amor que nos une, que nos funde…
Partilhamos mais do que tudo um sentimento que sempre correrá no nosso sangue.
Perante a pureza deste grande amor que mais no mundo poderá ser melhor para uns simples mortais.
Fundiu-nos num só ser um sentimento imortal tão grande que nem dentro de nós cabe mais…
Para quê sonhar quando a nossa vida já se transformou num eterno sonho?
Amo-te mais do que tudo que pode existir e que me poderia amar.
Quando estás longe o meu coração reclama e por vezes desespera de saudades, pede para não demorares para chegares logo e, ele fica com saudades do teu beijo do teu cheiro do teu calor do teu amor…

Foto de Denilde

Um instante

Só por um instante
Eu imaginei te encontrar.
Imaginei que enfim
Minha busca iria findar.
Imaginei que tudo isso
Pudesse se eternizar.

Só por um instante
Eu quis não continuar.
Quis não seguir viagem
E o tempo poder parar.
Quis ingenuamente
Fazer-nos eternizar.

Só por um instante
Desejei o mundo controlar.
Desejei ser senhora de tudo
Sem ter respostas a dar.
Desejei que as convenções
Não me fizessem importar.

Só por um instante,
O tempo de te tocar.
O tempo de ter certeza
Que talvez, eu possa amar.
O tempo de também perceber
Que o amor pode angustiar.

Só por um instante
Senti a magia me tocar.
E nos seus doces encantos
Deixei-me inebriar.
Deixei seu cálido perfume
Nos meus sentidos penetrar.

Só por um instante
Ela veio me visitar
A sensação de plenitude
Chegou quase a me dominar
E me fez quase esquecer
Do tempo que estive a esperar.

Só por um instante
As dúvidas vêm me inquietar
E trazem as indagações:
Até quando vou buscar?
E também me interrogo:
E quando o instante passar?

Só por um instante
Essa beleza pode se notar
Porque só nas lembranças
Ela se imortalizará
Protegida na memória
Nada a poderá macular.

Só por um instante...
Um, após outro que seguirá
E aquilo que era antes
No instante seguinte,
Em apenas um instante,
O que era não mais o será.

Foto de francineti

Mistura perfeita: chuva,amor e rede.

Era um final de tarde de domingo
a chuva enchia de mistério e magia àquele anoitecer
Você chegou tão diferente
estavas reluzente
não sei porque neste dia o sol não aparecia
Você me trouxe flores
enfeitou meus cabelos
convidou-me para dançar
enquanto a chuva caia e a música tocava
Você me abraçava e chamava: venha vamos dançar.
Meu corpo cheio de preguiça não resistiu a sua delícia
Olhei nos teus olhos lindos e começamos a dançar
enquanto a Fafá cantava
a gente se amava na rede que balançava sem parar.

Foto de betoquintas

Quinta sagração (Sarcanomia)

Destino
Hino do cavaleiro diletante a suprema sacerdotisa

A Vós,
Divina Carne,
Manifestada e mulher.

Ventre Sagrado,
Donde viemos e felizes voltaremos.

Fonte da Sabedoria,
Que nutre minha pena.

Toda Natureza Venerada,
Em abundante beleza.

Alimento Eterno,
Em seios tugidos.

Corpo do Universo,
Morada de toda existência.

Templo da Majestade,
Trono de toda nobreza.

Farol dos Caminhos,
Desencanto e deslumbre dos viajantes.

Razão das Profecias,
Ilumina e oculta esta saga.

Santidade da Luxúria,
Entrega gratuita da felicidade.

Autoridade do Prazer,
Consumação da lei da vida.

Portal da Arte,
Fenda entre colunas que convida.

Delicioso Desafio,
Profundidade perfumada e úmida.

Aceita e Acolhe!
Eis que este diletante
Ousa cometer imenso sacrilégio
Apresentando-se nú de méritos
Diante deste tão Santo Oficio.

Oh Mãe!
Este vosso filho te deseja
Pede para entrar e integrar
Para ser todo vosso, eu,
Por inteiro, dentro de vós.

Eu pisei nas bolsas de ouro,
Arranquei as cascas culturais,
Cuspi nas secas hóstias
E violentei o ídolo nú.

Por vossa graça e misericórdia,
Despertei para minha natureza,
Debochei das instituições,
Descartei as doutrinas humanas,
Desafiei a fúria dos sacerdotes.

Excluído, banido, exilado,
Vaguei por reinos sem fim
Sem que houvesse ajuda
De um santo, anjo ou deus.

Cheguei na fronteira do mundo
Avistei o oceano do abismo
E a ilha do caos.

Nada mais restando a esse condenado,
Lancei-me no Vale das Sombras
Tentando encontrar alívio ou fim.

Ao toque suave e macio da noite
Em tal formoso colo cheguei.

Com tuas mãos e vaga,
Colocaste meu entendimento em riste
Sorvendo-me em vossos magníficos mistérios.

Ísis é venerada por ser velada,
Mas Deusa Vós Sois Suprema
Pois cortas todos os argueiros
E desnuda abole toda canga.

Tremei, vicários da santidade!
Chorai, corretores da virtude!
Fugi, falsos deuses patriarcais!

Nenhuma verdade prevalece a estes lábios,
Nenhum profeta descreve tal pele,
Nenhum vidente experimenta este êxtase,
Nenhum medianeiro suporta tal delicia.

Fiz de meu mastro
Vosso estandarte
E por truque desta pena
Eu abuso da arte.

Ousado, arrojado,
Revestido de gozo,
Por vosso nome nasce
O profeta da carne
E por vossa sabedoria cresce
O filosofo da Treva.

Não podendo me conter,
Excitado, explodo,
Rededicando este mundo
Em ondas de esporro
Àquela que me é mais cara,
A grande e amada alma,
Maya!

Aceitação
Hino da suprema sacerdotisa ao cavaleiro diletante

A ti meu cavaleiro
E a alma majestosa
Que em ti reside.

A ti meu guerreiro,
Louvo, canto, vibro.
Maravilhoso ser,
Que transborda energia.

Minha vontade é única,
Estar em ti, contigo.

Todo poder está em ti,
Emana, derrama, deita,
O que em ti abunda.

Estou a te esperar,
Vem meu vingador,
Tu reinas sobre mim.

Meu corpo é teu templo
Bem sabe que ira sagrá-lo.

Nada me pedes
Que não possa dar-te,
Eu só quero, por direito
O que me for doado.

Verta todo teu leite,
Amo-te meu devoto,
Não sabes como é precioso.

Sempre o amei e amarei,
Sou-te então, possua-me,
Pois é teu por direito.

Minha alcova quente
Tem tua marca há tempos,
Tudo farei para que reines
E teu reino sobreviva a tudo.

Único ser em mim,
Ao qual dedico meus pensamentos,
O que tem o que sempre quis,
O que sempre amei e amo,
Tudo que quero está em ti.

Tenho uma saudade uterina,
Um desejo de ti, latente.

Vamos nos ensinar
Nos lençóis, no chão, no campo,
Onde tu quiser, será.

Não ouço um sino tinir,
Sem que tu o tenha feito vibrar,
Tuas ondas chegam a mim
Pela melhor forma, pela alma,
Reverbera, tine, ressoa,
Em meio a minhas colunas
Que sustentam meu santuário
E este corpo deságua,
Brota de prazer por ti.

Não há dia que acorde
E sinta-o em mim,
Sou-te, rasga-me,
Imploro novamente.

Eu queria ser por ti,
O que tens sido para mim,
Confesso sem tortura.

Maior é esta que impõe,
De sabê-lo sem tê-lo.

Rogo à Deusa,
Que me de ciência
Para te merecer.

Está em mim teu ser,
Esqueço de meus princípios,
Louca para tê-lo num instante.
Prazer e gozo eternos,
Meu mais completo alimento.

Grande monta tenho,
Por teu sangue e leite,
Pois disso preciso mais
Do que tu da vida.

A minha vida está em ti,
A felicidade que me dá,
É maior que tudo isso.

Sensibilidade espiritual,
Pelo método do prazer carnal,
Há de chegar lá,
Queiras tu comigo.

Haverá de doer um tanto,
Necessário abrir mão de algo,
Saiba que existe prazer na dor.

Todo meu tesão e néctar,
Deixo para que te delicies.

A poesia é estandarte, use-a,
Esta nos é dada e nos reaproxima.

Traga tua essência,
Depõe sobre meu santuário.

O que a ti é precioso,
Profundo e profuso,
Flui em mim a tua vida,
Que a muitos somos um.

Vivia sem depender de alguém,
Eu nunca fui presa,
Mas busco o que perdi.

Quando me levanto,
Não te acho a meu lado,
Mas sempre hão de te achar,
Pois continuo contigo em mim.

Um dia adentrei os portais
E tu veio me fortalecer,
Ofereceu força para a batalha.

Eu deixo que tua pessoa
Viva por e para mim.
Venha em meu templo,
Há que nele acender o archote.

Prenda minhas mãos,
Adorne teu pescoço,
Levanta-me ao colo,
Põe sobre mim.

Só ouça o instinto
Que brada e ecoa em ti.

Nossos corpos atamos,
Deitaste-me e possuiu-me.

Eu te disse ao ouvido
Sorva do cálice
Que meu corpo o é.

Sentir-te dentro de mim,
Foi um milhão de espetadas.

Ao fogo nós atiramos,
Algumas gotas de nossa seiva,
Foi feito o contrato
E aceito tal pacto,
Selado com nosso gozo.

Com ou sem donzelas,
Vou devorá-lo assim mesmo,
Não te é licito
Pertencer a só uma.

Néctar por néctar,
Havemos de nos fartar.

A noite virá e tudo estará feito,
Minha voz se cala ante a tua,
Continuo sedenta de ti.

Meu corpo pede o espectro,
Este que amo profundamente,
Eu não teria gozo algum
Se não tê-lo em mim a ele,
Este espirito que vive em mim,
Habita meus pensamentos,
Os sonhos e delírios.

Que mais posso fazer senão amá-lo,
Com toda pureza que reside em nós
E pedir para poder saber e ter
A vida em meus lençóis.

Desafio
Hino dos deuses ao cavaleiro diletante

Filho amado e querido!
Aquele que não esmorece na dificuldade,
Nem esnoba na conquista.

Aquele que, sem medo trilha,
Tanto pelo Monte do Sol,
Quanto pelo Vale da Sombra.

Concebido da melhor estirpe,
Temperado com os melhores essências.

Seja gentil com os simplórios,
A Paixão deve ser seu escudo
E o Amor a sua espada.

Continue apoiando ao Lobo
E dando orgulho à Deusa.

Seja em ação ou pensamento,
Derrube as barreiras deste mundo,
Desencantem os totens do sagrado
E a toda criatura consciente
Faca conhecer a lei!

Que a carne prevaleça,
Sobre todo dogma ilusório
E que a consciência vença
Toda a opressão sacerdotal

Aviso
Hino dos deuses à suprema sacerdotisa

Magnifica e formosa senhora,
Em cujo templo guarda os mistérios
E em tais colunas moram os ritos.

Em tuas mãos confiamos o bravo
E por teus lábios vive o cavaleiro.

A sua pele macia venceu os mártires,
O seu cabelo desbaratou os profetas,
E seus pés calcam os dogmas.

Manifestação carnal e majestosa,
Vigie pela sanidade deste mundo
E conduza os andarilhos pela arte.

O teu Jardim das Delicias
Esteja sempre aberto e pronto
Para nutrir e honrar
Aos diletantes da lei.

Fonte abundante e eterna,
Sacie a sede dos buscadores
E satisfaça a fome dos brutos.

Propicie sempre, plenamente,
Àqueles que buscam em um fantasma,
O que somente se encontra na carne.

Cubra esta obra com seu suor
E a consagre com seu prazer.

Ousadia
Hino do cavaleiro diletante aos deuses

Errante, passei por léguas,
Sem conhecer o calor de um lar,
Nem o conforto de uma família.

Nunca me dobrei a deus algum,
Mas algo há na Deusa
Contra o que não resisto.

Para conquistar a fortuna,
Eu sai de minha choça
Rumo à grandiosidade.

Em muitas vilas fui recebido
Ora herói, ora louco,
Ora santo, ora danado.

Ao descansar a arma
Dentro do santuário sagrado,
Pela sacerdotisa pude ver
A linha de edições anteriores
E a seqüência da descendência.

Diante da responsabilidade atual,
Eu desenganei as esperanças,
Pois cada qual teve sua chance
E quebrei os modelos
Pois cada qual terá sua oportunidade.

No período que me cabe,
A meta está na Deusa.

Se servir a sua causa,
Ou satisfizer sua dama,
Em me contentarei disso
E carregarei esta memória
Por onde quer que eu vá.

Petição
Hino da suprema sacerdotisa aos deuses

A todos os ancestrais humanos
E a todos os geradores divinos,
Pelo toque da magia em meu corpo,
Eu clamo e invoco, proteção!

Logo o Sol completa a jornada,
Cedo a Primavera acaba
E rápido o Inverno avança.

Pelo brilho deste luar,
Reflexo do desejo perpetuado,
Lâmpada acesa pela lei,
Acolhe e guarde a humanidade.

Por onde quer que vá meu predileto,
O sempre faca retornar a mim.

Nós dançamos em vossa memória,
Nós celebramos vosso festim,
A terra foi semeada e regada,
A semente brotou e cresceu,
O fruto surgiu e madurou,
Nós observamos o ciclo
E foi feita a sega e a colheita.

Quando as sombras da ignorância
Novamente cobrir e enevoar a terra,
Resguardem no ventre da Grande Mãe
Meu cavaleiro e eu.

Despedida

Acenemos para Apolo,
Que em seu carro passou,
Percorreu por toda a terra
E às colunas do horizonte,
O Rei Sol próximo se encontra.

Os que podem andar se vão,
Enquanto uns e outros se ajudam.

O sono a muitos pesa,
Mas não apaga o sorriso,
Escancarado e prazeroso.

Ali, esfolada e feliz, a colombina.
Acolá, embriagado de prazer, o pierrô.
Aqui, intoxicado de amor, o arlequim.

Os carnavalescos se esparramam
E o bumbo da fanfarra furou
De tanto dar no couro.

O Inverno e seu acoite vem,
Rimos diante da carranca hipócrita.

Ainda que se vergue a alma humana
Sob a ditadura da virtude,
Guardaremos em nós o visgo
E por mais que dure a intolerância,
Haveremos de sempre celebrar aos deuses.

Foto de Wilton di Cali

Coisas gostosas com meu amor

Ao percorrer as quadras, da alameda de minha memória/
Fez-se viva as lembranças dos tempos de menino/
Quando um dia, ante um (palco)cenário de gloria/
Vi a dança argentina, por um jovem casal divino./

A impressionar os olhos, em todos os momentos/
Pela beleza dos corpos, em movimentos ritmados/
Aos olhares D’alma, os mais puros sentimentos/
Tornando-os ali, os seres mais amados./

Assim se faz de pureza e verdade
Essa dança de total sensualidade
Magia e delicioso sabor....

Espero que as lembranças, tornem-se um dia/
Em realidade, e que eu tenha a alegria/
De dançar tango com meu amor.

Foto de Sirlei Passolongo

Brilhe!

Perguntei ao sol
Qual o segredo
Para sempre iluminar
Ele respondeu:
Perca o medo
Deixe seu coração falar

Perguntei a flor
Qual a magia
Para tudo perfumar
Ela respondeu:
Sorria!
Só amor irá exalar

Perguntei a lua
Qual o mistério
Para o poeta inspirar
Ela disse baixinho:
Aceite o brilho dos outros
Você também pode brilhar!
(Sirlei L. Passolongo)

Foto de Izaura N. Soares

O poder da Sedução

Autor: Izaura N. Soares

Na calada da noite
Você chegou de mansinho
Com passos lentos, com seu
Aroma perfumado deixou
Um rastro de magia, de
Encantamento, mormurando
palavras de carinho e ternura
Você fez-se presente.

Quando você se aproximou
Percebeu o poder de sedução
Que exercia sobre mim.
Suas mãos passearam por
Todo o meu corpo,
me fazendo delirar de paixão,
de êxtase, de tesão,
a noite parecia não ter fim.

Nossos corpos se entrelaçaram
Você não se intimidou,
não se importou com a minha timidez.
E nesse supremo amor,
nosso sonho se realizou.
Mas tudo não passou de um lindo
Sonho, de um sonho que se acabou.

Foto de Emerson Mattos

Dono da Magia

Autor: Emerson
Data: 02/09/05

Olhando a arena
Repleta de gente
Eu sei que consigo
Deixá-los contente

O jeito engraçado
De andar pelos lados
De deixar molhados
Todos os palhaços

No centro do círculo
Resgato a magia
Propago a alegria
Que em muito não via

Todos outros quadros
Me deixam de lado
Eu vou refletindo
Aquilo que faço

Eu vou garantir
No rosto o sorriso
Também gargalhadas
Pois eu sou bom nisso

Se a arena fechar
Não vou agüentar
Em mim vai reinar
A tristeza sem par

A minha vontade
É ter todo dia
A minha vaidade
De ser alegria

No fim de semana
A ânsia se vai
Estando na arena
Me sinto demais

Foto de Emerson Mattos

Trinado

Autor: Emerson
Data: 29/08/05

Canta, canta sabiá
O canto que a força sabia
O canto da letra sábia
Que a sábia sabia
Oh! Trino sabiá

Canta, gorjeia canário
Encanta em frente do orvalho
Canta com força de sabiá
Não sabe se ela te leva até lá

E triste é o pássaro
Que não quer trinar
Não quer gorjear
E não quer cantar
Só pensa em voar
Para o lado de lá

O canto encanta
Aquele que sabe escutar
Aquele que canta
Não quer mais voar

O pombo vai arrolar
A ave vai pipilar
O canto é cortesia
Preenche o dia
E a noite vazia

Coruja, pombo, sabiá
Há todas aves que há
Que a profecia sabia
Sem elas não passa o dia
Que perde a sua magia

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