Mal

Foto de onil

SOU POETA ME JULGO EU

PRECISO NO PAPEL ESCREVER
DEITAR PALAVRAS AO VENTO
E SEMPRE EM CADA MOMENTO
DA VIDA NÃO ME ESQUECER

PRECISO AS PALAVRAS RIMAR
PORQUE ME FAZ SENTIR BEM
E MAL DISSO NÃO ADVÉM
DEIXA-ME NA VIDA SONHAR

QUANTOS SONHOS JÁ ESCREVI
QUANTAS PALAVRAS RIMEI
QUANTOS AMORES INVENTEI
MAS BEM E FELIZ ME SENTI

QUANTOS SONHOS E DESEJOS
ALGUNS TAMBÉM OS VIVI
E COM CARINHO SENTI
A TERNURA DE ALGUNS BEIJOS

QUANTOS SONHOS REALIZEI
DEPOIS DE MUITO SONHAR
NA VIDA ACABEI POR PASSAR
TUDO AQUILO QUE SONHEI

ESTA É A VERDADE SUPREMA
PASSAMOS A VIDA A SONHAR
MAS PARA ALGO SE REALIZAR
SEM SONHOS NÃO VALE A PENA

É LIVRE MEU PENSAMENTO
DE SONHAR EU NÃO O IMPEÇO
E A DEUS SEMPRE EU PEÇO
QUE SEJA LIVRE CADA MOMENTO

QUE NÃO ME FALTE INSPIRAÇÃO
PARA ESCREVER TUDO A MEU GEITO
O SENTIMENTO QUE VAI NO PEITO
E FAZ VIBRAR MEU CORAÇÃO

FALO DE CADA SONHO MEU
ESCREVO PARA MEU PRAZER
E EM CADA POEMA AO ESCREVER
SOU POETA ME JULGO EU.

24/03/09
ONIL

Foto de Graciele Gessner

Família. (Graciele_Gessner)






Falar de família, é não falar de muitos, é apenas falar da minha mãe e de pessoas amigas. Não tive o privilégio de ter uma família convencional, mas tive uma mãe capaz de educar uma filha que pudesse enfrentar o mundo.

Dias atrás, perdi uma tia que tive pouco convívio, mas que me aproximei sem pedir licença, sem falar nada para a minha mãe. Queria evitar mais problemas na família, que por hora, anda em guerra desde que o meu avô materno faleceu. Bem, qual é a família que não se estranha? Sempre tem uma guerra, um mal-entendido que ninguém dá o braço a torcer para rever os motivos.

É por estas e por outras que escrever sobre família, é como se tivesse dando um tiro pela culatra. Ao menos sei que a minha parte fiz. Se necessário, sempre farei o que for possível. Obviamente, hoje tenho a minha própria personalidade, os meus ideais, e se precisar ignorar qualquer parentesco que não faz nenhuma diferença, eu ignoro. Pois, aprendi que não sou saco de pancada para ficar levando soco de quem nunca esteve ao meu lado.

A família para mim é a minha mãe e as pessoas que tenho apreço... Na falta da família, procuramos substitutos. Sem falar das famílias adotivas que fazem um importante papel na sociedade quando pais irresponsáveis abandonam seus filhos. É claro, que nesta eventual “fatalidade”, sempre terá os dois lados da história.

Falar da família é mexer no íntimo de cada pessoa. Família é um alicerce intocável em muitos casos.



12.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.


*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Bárbara Pinheiro

"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente."

Como Shakespeare mesmo escreveu"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente." No amor também é assim, todos dizem que você deve esquecê-lo, que ele não é o certo pra você, que ele só te faz mal e que será fácil esquecê-lo, mais só você sabe o que você sente, só você sabe se ele é o certo ou não pra você, só você sabe realmente se ele irá te fazer falta ou não, só você poderá decidir se continua nessa situação ou sai dela, mais se você preferir sair tem que estar preparada para sofrer ou não, só você poderá dizer o que está sentindo, só você poderá acabar com essa agônia dentro de você!

Foto de Danyy Amor Paixao

EDSON E HUDSON fALA!!

Fala que entendi errado
Que não teve
A intenção de terminar
Fala que foi sem querer
Foi da boca prá fora
Um ato sem pensar...

Fala que ainda guarda dentro
Do fundo do peito
Uma louca paixão
Fala que ainda me ama
E não é ninguém
Sem o meu coração...

Fala!
Eu vou entender
Que bateu solidão
Que só pensa em me ver
Fala amor!
Eu preciso ouvir de você
Que ainda me quer
Que foi um mal entendido
Entre um homem
E uma mulher...

Fala que entendi errado
Que não teve
A intenção de terminar
Fala que foi sem querer
Foi da boca pra fora
Um ato sem pensar...

Fala que ainda guarda dentro
Do fundo do peito
Uma louca paixão
Fala que ainda me ama
E não é ninguém
Sem o meu coração...

Fala!
Eu vou entender
Que bateu solidão
Que só pensa em me ver
Fala amor!
Eu preciso ouvir de você
Que ainda me quer
Que foi um mal entendido
Entre um homem
E uma mulher...(2x)

Foto de Mario de Almeida

Meias Verdades

Verdades são ditas pela metade
Metades verídicas e metades mal ditas
Destruindo vidas benditas
Que correm soltas pelo tempo
Deixando sonhos vivos a contento
Pedidos no contratempo
Das meias verdades
Usadas com veracidade
Por aqueles que fazem das palavras
Caminhos tortos e sombrios
Para destruir os sonhos vivos
Na alma pura
Dos sentimentos verdadeiros
Que vive o pesadelo
Da calúnia, das inverdades...
Ditas pelas meias verdades
Repletas de ferro e crueldade
Que destroi a verdade
Suave e meiga da eternidade
Deixando caus e penalidades
Presas nas meias verdades

Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Em 15/03/2010 às 10h56min

Foto de Peter

A mensagem

Nasci numa pobre familía
Ou numa familía pobre?
É esta redundância
Que me remete p’esta instância

Por ter uma nota não sou rico
Ainda assim pobre fico
Por não ter um tostão
Fica-me a riqueza do coração

Por ter um só centimo no mealheiro
Não deixo de ser um bom companheiro
Agora o que tudo muda
É uma alma muda
Ou seja uma alma vazia

O que me deixa nesta azia
Neste estado creplietante
É ver gente tão arrogante!
Como é que um bolso cheio
Faz um coração de belo recheio?

Como é que gente endinheirada
Só por ter dinheiro é amada?
Não sou contra o milionario
Afinal o dinheiro é um mal necessário

Só deixo aqui a mensagem
Para os pobres de coragem
O dinheiro pode trazer felicidade
Mas o egoísmo traz infelicidade

Pedro Gomes

Foto de Ivanifs

Amei de verdade

Uma certa vez, eu devia ter uns seis anos.Morava com minha família no centro da cidade aqui mesmo, São Bernardo.Da casa onde eu morava, avistavam-se todas as avenidas.De lá bem longe eu vi vindo na minha direção, uma cadelinha branca, bem vira-lata, com aquele olhar pidão, só faltava falar: - Ai fica comigo vai!
Então... eu na minha inocência plena não resisti.Coloquei-a pra dentro do portão, e minha mãe não gostou da idéia, chamou-me a atenção mas eu continuei tratando do bichinho com tanto amor que parecia que eu havia ganhado um prêmio na loteira. Os dias se foram, e mal sabia eu que minha alegria estava com os dias contados. Mais uma bronca por estar eu cuidando da coitadinha.Batizei o bichinho com o nome de Dona Filhinha. Ela era branquinha e boazinha, tal qual uma vovózinha que eu conhecia com esse nome. Ai! Como eu amava aquela cadelinha! Sem mais nem menos num dia não muito propício, minha mãe surtou, tomou ela dos meus braços entregou-a ao meu irmão e disse: - Leva pra bem longe, eu não posso cuidar desse bicho!Eu comecei a chorar descontroladamente, meu coração doía tanto, eu não aceitava aquilo daquela maneira não tive reação.Era só uma criança e não tinha autoridade.Assim... lá se foi a Dona Filhinha com o olhar tão triste que parecia que a estavam tirando de sua própria mãe.Continuei chorando por muitos dias, até que passasse a dor, sonhei muito com ela até depois de crescidinha, espero que ela tenha tido uma vida feliz, num lar onde todos a amaram muito. Sinto saudades dessa época da minha infância,tenho certeza que amei de verdade aquele cãozinho.Amei de verdade...

Foto de Felipe-Mazza

Uma pessoa que me fez sofrer muito

Bem tudo começou quando a conheci, foi meu que inusitado, nos conhecemos pela NET por assim dizer, ficamos amigos, eu sabia que ela tinha namorado (de anos), mas até ai tudo bem era só amizade mesmo, não tinha muita importância, mais depois de um tempo (e não levou muito) comecei a me apaixonar por ela, eu queria desistir, desconversar, sair daquilo porque já via o que iria acontecer, mais não consegui de maneira nenhuma, foi maior do que eu, aquele desejo de tentar, de ir até o fim, disse pra ela que estava me apaixonando por ela, pensei que ela ia me cortar, mais não aconteceu isso, acho que ela tinha se encantado comigo, pelo meu jeito, mais ai ela me falou “vai encarar ?” eu tremi, juro que tremi, mais ai falei “posso até estar entrando em uma batalha já perdida, mais sim vou entra nessa de cabeça, vou encarar sim”, e assim foi. Conversamos sempre, por horas até e todos os dias, falávamos de tudo, sonhos, medos, o que esperávamos da vida, de tudo mesmo, trocamos muitos e-mails, telefonemas, trocamos um carinho indescritível um pelo outro, mais ai fiz mais uma besteira, comecei a ama – lá, meu coração simplesmente batia mais lento quando estava com ela, chegamos a acretidar em um futuro juntos, achei que tinha encontrado a pessoa certa, a pessoa que passaria o resto de minha vida junto. Sei o quanto isso soa infantil, bobo, ingênuo, besta, tudo que se possa imaginar. Mais parecia que tínhamos uma ligação. Com o tempo passando decidimos nos encontrar, viajei para encontrá-la, mais não foi como eu esperava, ela tinha mudado me dado as costas literalmente. Disse que amava o namorado, nossa aquilo acabou comigo, fiquei sem fôlego, não sentia minhas pernas, aquilo abriu um enorme buraco em meu peito, uma sensação indescritível, foi um dos piores momentos da minha vida. Me senti usado, um passatempo, um brinquedo, não tenho nem palavras para o que eu senti. Não vou negar que sofri muito, perdi peso, perdi a vontade de sair, fiquei um tempo muito mal, estou me recuperando ainda de tudo isso, mais é difícil, só o tempo cura. Pensei que ganharia aquela batalha mais parece que foi tudo em vão, que nada do que fiz, do que falei para ela fez efeito. Que fui um estúpido em acreditar que daria certo.
Não tenho rancor, nem raiva dela, só fiquei profundamente magoado com tudo o que aconteceu, pois ela me fez acreditar e depois simplesmente me virou as costas. Ela apenas destruiu uma das coisas mais importantes pra mim, meus sentimentos.
Já si passou um bom tempo que isso aconteceu, hoje estou melhor, não 100% mais estou bem. Encarando um dia de cada vez. Procurando pensar positivo, tentando voltar ao o que eu era mais não vejo volta, pois sei que mudei, sei que daqui pra frente não serei mais a mesma pessoa, não que me torne alguém frio, mas menos eu mesmo.

Foto de Graciele Gessner

Quase Loucura! (Graciele_Gessner)



Categoria: conto



Ela não confirmou que se encontraria com ele. Ela deixou no suspense, deixando-o na expectativa. No entanto, ela não era boba, sabia perfeitamente que ele é um homem de várias mulheres.

Chegou o dia, ela foi ao local marcado, com antecedência de quinze minutos do horário estabelecido. Difícil em admitir, mas ele não estava lá. Para variar, ele chegou atrasado ao encontro. Começou mal...

Ele ficou surpreso e ao mesmo tempo feliz em vê-la! Cumprimentou-a, eram amigos casuais, não existia nada, além de uma amizade. Apenas um detalhe, ele se sentia atraído por ela, já havia declarado que se sentia fascinado. Com a ousadia de um homem que não nega fogo, levou-a ao motel.

O lugar era simples para uma primeira vez. Nestas horas é melhor não ter muitos apetrechos para não assustar. Só que para o espanto dele, ouviu dela que era a sua segunda vez num motel. Tudo bem, isso não o intimidou...

Obviamente que o motel não é lugar para conversar, é local para atacar a caça que foi tão resistente. Finalmente ela estava ao seu alcance, não tinha como fugir. Agora aconteceria, ele agarrou, abraçou, beijou... O inevitável, despiu-a com certa relutância por parte dela. Neste verão infernal que predominava o dia, ela estava vestida com um vestido branco, abotoado frontalmente, no que facilitou muito. Ela ficou na oposição, não permitindo que fosse despida. Ele não se recuou ao capricho, segurou-a perto do seu corpo, e foi desabotoando, até ficar visivelmente despida.

A partir dali, foram para o chuveiro tomar uma ducha, relaxar o corpo, refrescaram-se. O ato ocorreu ali mesmo. O ímpeto dele foi à loucura, mas ela não se sentia a vontade, ela não se sentiu envolvida.

Ele a levou na cama, demonstrou ser conhecedor do corpo feminino. Ela foi quase à loucura, pois ninguém tinha tocado em seu ponto G como ele. O tal envolvimento tão íntimo foi parado por ela. Ele a penetrou, pois esta era a vontade dele. Ele tentou dar uma bela surra de amor, mas não teve muito sucesso. Ela conhecia muito bem o seu corpo e quais reações teriam...

Confiada de si mesma, ela deu uma boa risada! Neste momento ela se sentia livre para fazê-lo. Ele chegou a concluir que a risada fosse da cara dele, mas como toda mulher é imprevisível, ela negou. As dúvidas pairaram no espaço. Para a sorte dela, o celular dele tocou.

Acredite nada mais aconteceu, e concluiu-se uma quase loucura de verão...



08.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de vanessa a poesia e eu

a ultima carta

Escrevo-te esta carta para lhe falar sobre amor.
É sobre amor! Paixão desenfreada que não me deixa dormi,
Que não me deixa viver.
Paixão a qual descobrir quando olhei em teus olhos
Paixão que de tão grande quase não me cabe no peito
Paixão da qual venho lhe falar.
Talvez você não acredite, mas há algum tempo atrás,
Quando te vi pela primeira vez senti meu coração bater forte,
Minhas mãos soarem frias e naquela noite mal dormi
Pensando em você!
Eu não te conhecia, não sabia teu nome, nem mesmo quem era,
Mas, uma coisa eu sabia; sabia que precisava ver você de novo,
Saber quem eras de onde vinha pra onde ia.
Então decidi mesmo com toda a minha timidez que ia lhe procurar,
Falar com você de inicio não tive coragem ficava te olhando de longe,
Morrendo de ciúmes confesso das garotas que te olhavam que falavam com você.
Mas na manha de segunda feira foi diferente,
Arrumei-me, criei coragem e sai, mas...
Nossa!
Será? Não podia ser era você e aquela garota! Juntos!
Não agüentei sai correndo em busca de um lugar aonde pudesse chorar!
Eu mal acreditava no que havia visto, era...
Era... Horrível! Pensei que minha vida tinha se acabado,
Com o tempo fui me consolando, mas quando te via passar com ela,
Meu mundo desabava e eu boba ainda te amava!
Mas, como podia ser? Eu não devia te amar, você não me amava!
Para a minha alegria um dia vocês brigaram e eu ali da janela ouvi tudo,
Ouvi quando ela disse que estava tudo acabado!
Meu coração vibrava e mais uma vez eu fui criei coragem e quando te vi, ali,
Sentado... Mas você estava chorando! Sentei-me do teu lado e perguntei o que
Estava acontecendo você disse que tinha se separado da pessoa que amava!
E que ela disse que amava outro!
Da pra acreditar você disse que a amava! Segurei as lagrimas em sua frente,
Fiz-me de forte e disse com o coração partindo de dor e de raiva:
_Talvez assim você sinta o que eu sinto ao ouvi você falar que a ama!
De repente! Um silêncio; olhos nos olhos...
Sua mão segura a minha e... E você olha para mim e diz:
_ha.... Sinto muito, mas... Eu a amo!
Pobre de mim que mais uma vez saio correndo pelo pátio da escola em busca
Do banheiro o único lugar onde poderia chorar em paz.
O tempo mais uma vez e meu único companheiro!
E hoje vou passar, e te entregar esta carta, mas talvez quando você,
A entender eu já tenha mais uma vez saído correndo, mas não para um lugar onde possa chorar e sim para onde possa te esquecer!

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